24 Invasão (parte 2)

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Beatriz

-- eu vou, mais que seja rápido. • fala ele com cara de malícia. ( Não irá demora... )

Chegamos no banheiro, e quando estava tirando meu vestido percebi que eles estava hipnotizado no meu corpo, com um rápido movimento tiro a seringa e aplico no seu pescoço, logo o mesmo cai desacordado na minha frente.

Espero alguns minutos e logo o outro homem vem a procura do seu companheiro.

-- mas que porra. - fala ele abrindo a porta.

-- tinha um homem aqui, ele está morto? • pergunto com um falso choro no rosto

-- sai da frente. • fala ele se abaixando para ver os batimentos cardíaco dele, aproveito que ele está com a guarda baixa e aplico a outra dose nele.

-- mas fácil que tira doce da boca de criança. • penso

Geovane

-- Essa é minha humilde casa. • fala Priscila abrindo a porta

Quando iria falar sinto uma forte pontada no peito, sinto meu corpo fica sem força.

-- Geo? Tudo bem? • pergunta Francine me impedindo de cair.

-- tem alguma coisa errada, eu preciso ir. • falo saindo de lá

-- espera eu vou com você. • grita Francine.

Quando o táxi parou em frente a entrada da favela, parecia uma cidade fantasma, não havia ninguém nas ruas, quanto mais subimos o morro, o chão vermelho por sangue era visível.

-- o que estão fazendo aqui? • pergunta Gabriel com uma arma na mão todo suado.

-- aí meu deus. • Francine sai correndo para abraça- ló

-- cadê o Yure? • pergunto

-- ele tá um pouco a cima. • fala ele, logo saio na direção a qual ele disse

Subi um pouco o morro e logo o vi conversando com alguns homens, ele parecia bem sai correndo em sua direção e o abracei.

-- Ei oque você tá fazendo aqui? • pergunta ele retribuindo o abraço.

-- eu estou com um mal presentimento, achei que estivesse acontecido alguma coisa com você. • falo e logo começo a chorar, fecho os olhos e vem a imagem da Maria na minha cabeça.

-- cadê a Maria? • pergunto

-- está em casa. • fala ele me olhando preocupado

-- temos que ir para lá agora. • falo e saio correndo

Quando chegamos na frente da casa não havia nenhum dos soldados só Yure na frente da casa, isso faz meu coração da um pontada.

-- cadê aqueles idiotas daqui? Pergunta Yure para si mesmo.

Entramos dentro da casa, e tudo parecia normal.

-- MARIA. • grito, e não ouve nenhuma resposta

Saímos procurando por toda a casa e nenhum sinal dela, quando entramos em um dos banheiros, lá estavam os três jogados no chão, levo minha mão a boca completamente em choque.

-- e...les...es...tão... • gaguejo

-- não eles ainda estão respirando. • fala Yure. -- esses idiotas são pagos para fazer a proteção da minha casa e nem isso conseguem fazer. • fala ele puxando sua arma da cintura

-- Yure. • toco sua mão

-- Eu vou matar esses três. • ele aponta a arma para um deles, eu tento impedir mais logo ouço o disparo.

ANÔNIMO

-- filha quanto tempo, você lembra da mamãe? •pergunto a encarando ela estava muito assustada

-- já fizemos tudo cadê o resto da grana? • pergunta Thais

-- já depositei na conta de vocês. • falo sorrindo -- agora me deixem a sós com minha filha. • falo e logo as duas saem

Oi gente.
Desculpem pela demora, mais agora tô de volta.
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Meu jeito ( Romance Gay ) Parte 1 & 2Onde histórias criam vida. Descubra agora