Finalmente Cinderela

Origens 1

ANASTÁSIA POV

Dormir cedo aquela noite era algo que realmente não estava em meus planos. Depois que a maratona de risos e provocações entre Felipa, Augustus, Lisa e Aisha acabou, foi minha vez de por em pratica o fetiche que vinha criando com Erika desde a nossa aventura no escritório da fazenda. Ainda bem que as meninas nem sonham com isso ou nós também teriamos entrado na mira de gracinhas dessa turma que é impiedosa quando o assunto é sexo!

Ao entrar em nosso quarto, Erika me deu passagem e eu logo me joguei em cima da cama enquanto ela com um sorriso lindo e bobo, me acompanhou com aquele olhar que dizia que ela estava querendo mais do que eu aquela noite.

- Por que está me olhando assim? Com essa carinha de gsotosuras ou travessuras? - Erika sorri caminhando devagar até a cama

- Estou aqui olhando minha linda esposa e imaginando se realizo meu fetiche com ela hoje a noite iu se deixe para amanhã? - digo ficando de joelhos na cama

- Aaaa, pequena... Não deixe para amanhã aquilo que você pode fazer hoje, e fazer agora! - ela se aproxima, segura meu rosto entre as mãos e me beija

- Tem toda razão, comandante! - eu mordo o lábio dela que geme de prazer em respota

- Não sabia que minha esposa também criava fetiches comigo. - ela diz

- Ah, você não faz ideia!

- Humm! Acho que estou gostando da ideia, senhora Anastasia Venturini! - ela aperta minha cintura

- Éh mesmo, esposa?

- Éh, esposa! - ela repete contra meus lábios ao me beijar novamente - Diga  pequena? O que a senhora quer de mim? - ela me fita com seu olhar de mulher fatal aguardando minha resposa. Eu a empurro, me deito na cama e olho para ela com cara de safada. Safada não! Dominadora!

- Pode começar tirando meus sapatos! - digo pondo meu direito em seu peito.  Erika sorriu diabólica, acariciou e beijou meu pé para logo em seguida retirar o Louboutin do meu pé e depois o outro.

- O que mais minha senhora? - ela diz tentando deitar-se por cima de mim, mas com meu pé apoiado em seu peito eu a impeço. Erika me olha e sorri. A safada está começando a gostar da brincadeira, e provocar minha esposa é literalmente um caminho sem volta. Que Deus me ajude!

- Tire a roupa, Erika! Quero que faça um striptease para mim essa noite. - minha esposa sorriu diabólica

- É sério isso? - ela pergunta e eu emito um som nasal confirmando que sim. - Eu não acredito que vou fazer isso! - ela sorri negando com a cabeça

- Por favorzinho amor! - faço um biquinho manhoso e provocante

- Sabe que isso vai ter volta, não sabe?

- Eu adoro suas voltas, comandante!

- O que eu faço com você, mulher?

- Eu já disse o que você tem que fazer, Venturini. Tire a roupa!

- Como você quiser, minha rainha! Depois não reclame se eu der vexame!

Erika caminhou até o pequeno aparelho de som do nosso quarto e escolheu uma musica apropriada para executar sua missão aquela noite. Pot último, ela me olhou deitada na cama pronta para me deleitar com a imagem dela tirando a roupa para mim. Sem querer querendo eu acabei me lembrando da vez em que Erika me fez fazer um strip e ainda engatinhar só de calcinha fio dental até ela. Ah, Venturini.... Minha vingança será maligna!

Erika iniciou sua missão de me seduzir ainda meio travada, era nítida a sua timidez, mas quando ela me viu dar os primeiros suspiros e morder o lábio ao vê-la, os movimentos duros e quase travados dela, foram se modificando. De repente uma Erika sedutora, provocante e tentadora como o inferno ganhou vida fazendo meu queixo ir parar literalmente no chão. Filha da mãe!