Emboscada (parte1)

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ERIKA POV

"Erika..."

Ana gemia e sussurrava alucinada pelo prazer que nos invadia. Ela pedia para eu não parar, e nem eu queria parar. Aliás, eu não queria sair dessa cama e do abraço da minha esposa nunca mais. Eu gemi em aprovação quando Anastásiaa desesperada estourou todos os botões da minha blusa ao abri-la com tudo.

- Droga... Como senti sua falta, mulher!

- Dá pra você calar a boca e me fazer gozar, Venturini? Você tem um problema chamdo saudade/desejo/ tesão acumulado da sua mulher pra resolver e eu acho bom você cuidar disso agora!

- Ahh pequena travessa!

Um sorriso largo de felicidade brotou em meu rosto quando Ana inverteu as posições e ficou por cima de mim com uma perna de cada lado. E, atrevida que só ela, Ana passou as unhas em meu abdômen enquanto sorria de um jeito safadamente divertido e malicioso.

- Sabe que isso vai ficar marcado né? - pergunto mordendo o lábio pra conter o riso.

- Essa é a intenção, gata guerreira! - ela diz retirando o vestido por cima da cabeça.

- Ah é? - pergunto alisando suas coxas e apertando sua cintura

- Éh! - ela beija meus labios devagar

- Auu! - eu soltei um gemido seguido de um sorriso quando ela me deu um tapa provocador no rosto

- Entenda uma coisa, Venturini. Você não é a única que adora ter o controle sobre tudo aqui, e se eu souber que alguma vagabunda andou te dando mole e você retribuiu, eu juro que deixo mais do que essas marquinhas delicadas no seu abdômen! - ela pisca pra mim.

- Eu já disse que te amo?

- Você não me diz isso a uma semana, então para o seu bem, eu espero que você faça mais do que só dizer que me ama!

Eu inverti as posições novamente assumindo o controle. Ana soltou um gritinho pelo susto quando sem aviso eu rasguei o pedaço de pano que ela jurava ser uma calcinha. Droga... Chega salivei quando a vi toda lisinha.

- Gosta do que vê, comandante? - ela põe o dedinho delicado na boca prendendo a unha bem feita entre os dentes.

- Mas do que isso, pequena. Estou com água na boca! - digo alterando o olhar entre seus seios, seu abdômen e sua boceta lisinha.

- Não deveria permitir que me toque, comandante. Você acabou de destruir uma das calcinhas que eu mais gostava! - ela diz quando começo a distribuir beijos por seu pescoço e busto.

- Você não precisa dela, pequena... - digo chupando um de seus seios.

- Éh? Então posso andar por ai sem calcinha, comandante? - maldita provocadora - Ahhhhh! - ela gemi quando lhe dou uma palmada

- Nem pense nisso, Anastasia! - digo e ela apenas sorri travessa.

- Foi só uma ideia, comandante. - ela diz mordendo minha orelha - Vai me punir?

- Por hora te deixar com as pernas bambas de tanto gozar é o bastante, pequena travessa!

- Então vem, gata guerreira!

- URAUUU! - imito um rosnado de tigre e ana sorri largamente.

Mas os risos dela logo se tornaram gemidos. Eu chupava a lingua dela, mordia o seu lábio inferior, apertava seus seios macios e durinhos prendendo os bicos entre os dedos para logo levá-los à boca. Desci pelo vale dos seios de Ana para a boceta enxarcada dela. Sem pensar muito, eu caí de boca! Ana segurou os lençois com força e gemeu alto erguendo o corpo da cama. Eu lambia, chupava e voltava a lamber com a mesma intensidade sugando todo o prazer dela.

Finalmente CinderelaOnde histórias criam vida. Descubra agora