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Escrita com meu amor ThalyaVieyra

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra

Anteriormente...

Dionísio estava na oficina terminando a manutenção de um carro para poder ir para o hospital, estava trabalhando em dobro mais não se importava só queria ter o dinheiro suficiente para pagar tudo o que aquele maldito estava gastando com seu filho assim ele não teria como ter Refúgio perto dele já que ela não iria lhe dever nada.

Continua...

Refúgio andou angustiada ao ver que Dionísio não chegava ela viu o filho mexer na cama e foi até ele.

Patrício: o que aconteceu?- perguntou desorientado mais logo lembrou de tudo e viu aquele homem próximo a cama- o que ele faz aqui?

Refúgio: oi meu amor... do que você lembra?- mesmo com medo ele perguntou.

Patrício: de tudo- falou emburrado.

Rômulo: eu sou seu pai meu filho é claro que estaria aqui ao seu lado- falou se aproximando da cama.

Patrício: a senhora mentiu para mim mamãe?- ele olhou para a mãe tinha escutado a conversa toda.

Refúgio: não foi minha intenção meu filho... você sabe que seu pai... que Dionísio lhe ama e eu nunca imaginei que- ela olhou para Rômulo- que ele voltasse um dia.

Rômulo: mais eu voltei estou aqui e tudo o que mais quero é ser seu pai meu filho- ele passou a mão nos cabelos do menino- quero te da tudo o que não te dei, quero que tenha uma vida melhor.

Patrício olhou para ele com uma mirada semecerrada e não disse nada apenas encarou a mãe.

Refúgio: meu amor tudo que fiz foi para te da um pai e para que não te criasse como mãe solteira.

...

Dionísio terminou a manutenção do carro tomou um banho rápido e foi para o hospital queria ver seu filho estava ansioso para vê-lo quando ele acordasse, chegou ao hospital e foi direto para o quarto do filho, entrou e viu que ele já estava acordado e que aquele crápula permanecia ali ao lado do seu garoto e da sua mulher, ele se aproximou da cama e passou a mão no rosto do menino.

Dionísio: meu filho que bom que já acordou- falou sorrindo.

Patrício: o que está fazendo aqui?- ele estava magoado com tudo principalmente por ele não está presente quando acordou- você não é meu pai- virou o rosto para o lado.

Refúgio: se você tem um pai Patrício é o Dionísio... olhe para trás e veja quem esteve ao seu lado sempre dês que era um bebezinho.

Rômulo: nisso ele tem razão, você não é pai dele, eu sou- falou sorrindo vitorioso pelo menino não querer saber daquele mecânico.

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