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Escrita com meu amor ThalyaVieyra

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra

Anteriormente...

Recepcionista: está bem senhor Ancira mais preciso de uma prova que é o pai biológico do menino e quer assine um termo se responsabilizando pela proibição do pai que consta na certidão de nascimento dele- ela não faria as coisas assim primeiro iria assegurar seu trabalho.

Continua...

Rômulo: aqui está a prova que necessita- ele mostrou para ela o exame de DNA- e pode me da os papéis eu assino onde for mais não quero mais ver aquele mecânico aqui perto do meu filho.

A moça tirou uma cópia fez o termo e mandou ele assinar.

X: pronto senhor apartir de agora o senhor Ferrer não pode passar para ver o menino... posso ajudar em mais alguma coisa?

Rômulo: não era só isso mesmo- ele saiu sem nem ao menos dizer obrigado, estava com um sorriso de orelha  orelha pelos menos ali no hospital aquele maldito mecânico não entraria e ele poderia ficar sozinho com Refúgio e seu filho.

Refúgio deu o comer a Patrício ele foi examinado pelos médicos que disseram que ele estava se recuperando muito bem e que se continuasse assim logo estaria de alta.

Passou mais uns dias e Dionísio não tinha mais ido ao hospital Refúgio já não tinha o que vestir ela não conseguia falar com ele e já bufava de raiva.

Rômulo: não quer que eu compre alguma roupa pra você Refúgio? Porque pelo visto o seu mecânico não virá mais- ele sorriu cheio de maldade.

Refúgio: eu não quero já falei que de você não quero nada- ela olhou para a cama Patrício dormia- pode deixar que eu me viro.

Rômulo: você é orgulhosa demais eu posso muito bem sair e comprar alguma coisa está na cara que o seu mecânico não virá.

Refúgio: ele vira não se preocupe... meu marido não me abandonaria muito menos ao nosso filho- ela foi até o menino que dormia serenamente, ela queria ir se banhar trocar de roupa mais só iria quando ele chegasse.

Rômulo: já fazem dois dias que ele não vem, porque acha que ele viria agora?- ele sabia que o mecânico estava todos os dias em frente ao hospital mais não lhe permitam entrar.

Refúgio: alguma coisa aconteceu... pode ter certeza... ele não nos deixaria assim- ela cruzou os braços sentindo seu mundo rodar mais uma vez se sentia mal- me deixe em paz Rômulo sua presença me causa embrulho no estômago.

Rômulo: talvez seja porque ainda sente alguma coisa por mim- falou se aproximando dela- vai dizer que já me esqueceu por completo?

Refúgio: não seja ridículo... sua presença me causa... vontade de vomitar... tirando isso mais nada.

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