Leaders - Noart.

Episódio: 41

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A língua da Sina acaricia a minha de uma forma inexplicável.

Ela sorri e se afasta me deixando confuso. A encaro e logo percebo que ela só estava tirando seu coturno de salto preto. Quando finalmente ela volta para cima de mim, eu já vou logo tirando sua jaqueta de couro.

Sua mão entra nos meus fios de cabelo os puxando levemente. Tombo a cabeça para trás quando Deinert os puxa e deixa beijos molhados no meu pescoço.

Me levanto a colocando deitada na cama. Seus fios loiros se espalham sobre o lençol branco, me mostrando o quão sou sortudo de tê-la. Minha mão imediatamente corre até sua nuca, e minha boca encontra a sua. O beijo que era lento agora se tornou intenso e preenchido de prazer.

Olho nos seus olhos tentando pedir permissão para arrancar sua blusa. E assim eu a ganho. Sina sorri e confirma com a cabeça.

Retiro sua blusa fina preta, revelando seu sutiã vermelho de renda. Sorrio, quando minha mão iria até o botão de sua saia, eu sinto sua mão no botão da minha calça.

Me levanto de cima dela, a permitindo tirar minha calça. Mas antes eu tiro meu tênis, claro.  Quando estou só de box Sina me permite retirar sua saia jeans preta.

E aqui está ela. Com uma lingerie vermelha de renda, parada e sorrindo com malícia. Junta nossos lábios e passa suas pernas ao redor da minha cintura. Suas unhas médias arranham minhas costas. Meu beijo desce para se pescoço. Sina deita a cabeça para o lado esquerdo me dando mais espaço.

Desço lentamente até encontrar seus seios. Coloco a mão na alça do seu sutiã e o desço. Então agora ela está somente de calcinha. Massageio seu seio direito enquanto abocanho seu esquerdo.

Sina arfa cada vez mais. E meu pau fica mais rígido a cada gemido que ela solta. Logo faço o mesmo com o seio direito. Faço uma trilha de beijos por sua barriga, quadril, coxa, e a parte interna da coxa. Levo minha mão até a lateral de sua calcinha, levanto meu olhar para encará-la, e a vejo de olhos fechados e mordendo o lábio inferior.

Tiro sua calcinha lentamente e ela não parece gostar muito da velocidade. Sorrio. A pele de Sina se encontra quente como se estivesse pegando fogo, gosto do efeito que eu causo. Quando minha respiração desregulada bate contra sua intimidade Sina aperta suas pernas contra meu corpo.

Tento fazer um suspense mas não consigo. Logo começo-a chupá-la. Com certeza seu gosto é o melhor que já provei.
Sinto sua mão impulsionar minha cabeça mais para frente e com uma frequência rápida. Sina geme meu nome e curva suas costas na cama. Quando me afasto e passo a língua nos lábios Sina imediatamente me puxa para cima dela.

Sua respiração ofegante bate em meu rosto. Meu coração bate tão rápido e forte que posso acreditar que ela o escuta. Deinert junta nossos lábios em um beijo um tanto selvagem. Me viro a colocando em cima de mim. Ela faz trilha de arranhões e chupões em meu pescoço, maxilar, peito, abdômen. Quando ela chega na minha box, a desce lentamente.

-Não consigo. - Sussurra e tira minha box em uma velocidade que jamais vi.

Seu olhos tem um brilho que já vi algumas vezes, mas agora é muito mais intenso. E aposto que o meu não esteja muito diferente.

Sinto sua mão sobre meu pau. Ela lentamente o masturba me entregando a sensação mais prazerosa que sentirei na vida. Sem conseguir me conter solto um gemido não muito alto. Ela sorri totalmente maliciosa e leva meu pau até sua boca.

Ah meu Deus! Isso é tão bom. Sua boca macia ao redor do meu pau é prazeroso.

Sina faz movimentos de vai e vem. E a parte e que não coube em sua boca ela rodeia com sua mão.

-Ta bom. - Sussurro para mim mesmo. Mas sina escuta e me olha confusa.

Isso está ótimo. Mas eu preciso estar dentro dela o quanto antes. A puxo para mim e lhe dou um beijo. Esse é um pouco mais lento e calmo.

Ela se senta no meu colo e meu sexo bate contra o dela. Não estar dentro dela é torturante. Por isso eu abro rapidamente a gaveta do lado da cama a procura de uma camisinha.

Um quarto de casal em um hotel sempre tem camisinhas. Bom, pelo menos na Califórnia.

E aqui também! Quando abro a gaveta vejo um plástico metalizado preto. O retiro de lá. Sina olha para minha mão e sorri. Pega o pacote.

-Deixe-me fazer as honras. - Sai de cima de mim e logo veste meu pau com o preservativo.

Sem aguentar mais nem um segundo fora dela, eu a penetro. Sina coloca suas mãos em meu ombro e senta lentamente sobre meu pau, revirando os olhos de prazer.

Ela e eu soltamos gemidos, e grandes arfadas.

-No-Noah - Sina geme quando lhe dou outra estocada.

Ela abraça meu pescoço e eu seguro sua cintura. E aqui tudo começa a ficar em câmera lenta...

Sina sobe e desce lentamente soltando gemidos baixos. E eu a ajudo com a mão em sua cintura. Deinert encaixa sua cabeça na curva do meu pescoço. Seu hálito quente bate no mesmo, e sua voz doce falando meu nome também.

Saio de dentro dela a deitando na cama, ela solta um sorriso doce, mas mesmo assim sexy. Minhas mãos procura as suas logo as encontrando. Levo nossas mãos por cima de sua cabeça e volto a dar longas e fundas estocadas. Sina aperta minhas mão e diz palavras sem nexo algum.

Quanto mais eu entrava nela, e quanto mais escutava meu nome sair da sua boca, e dizia seu nome. Mais eu tinha certeza de que a amo, como nunca amarei ninguém.

Sina e eu chegamos ao nosso ápice juntos. Ela afrouxa seu apertar de mão, mas sem soltar. Suspiramos lentamente. Meu coração ainda bate rápido e forte...

Me levanto e vou até o banheiro tirando o preservativo e jogando-o fora. Volto para o quarto e Sina está de olhos fechados com as mãos sobre o peito enquato respira pesadamente.

Paro sentado ao seu lado. Ela vira seu rosto para mim e sorri. Em seguida eu a beijo. Um beijo calmo, doce e quente. Assim como o primeiro que damos na noite do baile. Nos separamos e sorrimos como idiotas apaixonados. Talvez seja isso que nós somos.

-Quer ir para o banho? - Sussurro.

-Aham. - ela diz no mesmo tom que o meu. Me levanto da cama pegando sua mão e nos levando ao banheiro.

Sorrio com a vista dela sorrindo debaixo da água para mim. Sorrio quando ela começa a beijar meu rosto sem nada e nem menos. Sorrio quando ela olha nos fundo dos meu olhos e sorri.

Amo ler hot, mas escrever é uma tortura. Esse foi o hot mais longo, mais trabalhoso e mais ruim que já escrevi em toda minha vida de 14 anos. (A música que aparece na mídia não tem nada a ver  com o ep kk só queria indicar essa perfeição)