XXXI - Surpresa pra Titchela

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Oi, oi.

Esse capítulo é só porquê eu sinto que fiquei devendo algo pra vocês. Boa leitura

Comentem e votem até o dedo cansar.

TT: @umamabs

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POV Rafa

Tudo que tinha acontecido durante a noite da festa tinha sido completamente inesperado. E quando finalmente estávamos na cama, meu corpo procurou o dela, sem vergonha, eu tinha bebido o suficiente pra não ter nenhuma e estava disposta a fazer ela perder a dela. Dessa vez a porta tinha sido trancada, se eu esquecesse, ela não esqueceria, acho mesmo que nós fossemos só dormir, ela não esqueceria de trancar a porta.

- Amor, tô com saudades. – Minha boca procurou sua orelha e com um sussurro a fiz arrepiar.

- Eu também estou. – Estávamos de lado, uma de frente pra outra, meus olhos não saíram dos dela e sua mão veio até o meu pescoço, me puxando devagar pra um selinho. – Muita saudade, você não imagina o quanto esses hormônios estão mexendo comigo. Mas sua família está toda lá fora e eles podem ouvir.

- Eu não ligo se eles vão ouvir. – Minha boca passou pelo seu queixo e foi até o seu pescoço. Vários beijinhos foram distribuídos pela sua pele enquanto eu falava baixo. – Eles são adultos, a única criança aqui em casa hoje é a que está dentro de você e eu tenho certeza que faz bem pra ela saber que nós nos amamos. – O cafuné na minha nuca mudou de intensidade e eu sabia que tinha vencido aquele jogo, pois meu cabelo foi puxado, fazendo com que eu a olhasse e visse em seus olhos o que eu tinha visto mais cedo e tinha sido interrompido.

- Então, me come. Mas come devagar, porque eu quero te sentir por muito tempo. – Meu corpo inteiro arrepiou quando a ouvi falar contra os meus lábios. A fiz deitar de costas na cama e fiquei de joelhos entre as pernas dela, passei minhas mãos pela sua barriga, indo em direção as laterais do seu corpo, subindo a blusa larga que ela tinha colocado pra dormir e como esperado, a deixei só de calcinha.

Eu a olhei por tempo suficiente pra deixar ela envergonhada, sua barriga já era algo que dá pra ser visto se prestado a atenção devida. Ela era a mulher mais linda que eu já tinha visto na minha vida, e parecia estar mais gostosa ainda agora. Desci até ela e beijei sua barriga, subindo até os seus seios onde um foi devidamente chupado e mordido, cada um na sua vez. Desci minha mão direita até a sua coxa e apertei com um pouco de força, dando um tapa de leve em seguida e prestando atenção em sua reação, um gemido baixo e abafado. Ela tentava se controlar e não fazer barulho. Minha mão que estava na parte externa da sua coxa foi até a parte interna, apertei do mesmo jeito que fiz antes, mas dessa vez subi meus dedos até o tecido úmido da sua calcinha, afastando ela e tocando entre as suas pernas.

A ouvi gemer mais uma vez, então, subi com meus lábios até os seus, mordendo seu lábio inferior e chupando ele devagar. – É absurdo o tanto que você é gostosa, Gi. – Sua reação ao que eu tinha falado foi cravar as unhas nas minhas costas, quando ela colocou as mãos por baixo da minha blusa, e meu gemido veio junto ao dela quando um dedo foi penetrado. Não tive dificuldade alguma ao entrar nela, ela estava tão molhada quanto eu estava.

- Tira essa roupa, por favor. – Única coisa que ela falou antes de estremecer um pouco quando sentiu eu começar a entrar e sair dela devagar enquanto massageava seu clitóris com meu polegar. Mesmo que não fosse o que eu queria agora, por mim ia fazer ela gozar daquele jeito, em meus dedos, preferi obedecer e me desfiz das roupas que eu havia vestido depois do banho. No momento lembrei do que tinha em minha mala.

– Amor, eu tenho uma surpresa pra você. – Ouvi sua reclamação em um sussurro ofegante, mas levantei da cama e fui pegar o que eu tinha comprado antes da gente decidir vim pra Goiânia e não tive tempo de mostrar pra ela. Estava de costas e quando me virei ela estava quase sentada na cama, curiosa pra saber o que tinha feito eu parar.

- Rafaella, se você não voltar pra essa cama agora, eu juro que vou tomar um banho e dormir. – Talvez ela não estivesse só curiosa e também um pouco brava por eu ter interrompido novamente o momento que ela não demoraria a gozar.

- Calma, amor. Prometo que você não vai se arrepender. – Apaguei a luz quando encontrei o que procurava e vesti o cintaralho duplo que eu tinha comprado. Voltei pra cama e quando me aproximei, ela assustou um pouco.

- O que é isso, Rafaella? – Ela cochichou em meu ouvido quando entendeu do que se tratava, eu não precisava explicar.

- Eu vou ligar e vai vibrar igual nos dois, tá? Você vai sentir do mesmo jeito que eu estiver sentindo. – Ela só confirmou com a cabeça que tinha entendido. Eu procurei seus lábios depois de falar e a beijei com mais força do que o normal.

Encaixei as duas partes da cinta, uma em mim e outra nela. Estávamos tão molhadas que logo tudo estava dentro, continuei a beijando. Seus gemidos acompanhavam a intensidade dos meus movimentos, que as vezes eram lentos, e as vezes mais rápidos. Sentia seu corpo arrepiar a cada vez que eu mudava a velocidade, seu gemido baixo aumentava as vezes também. Deixei meus lábios colados aos dela e me concentrei em meus movimentos, não tinha ligado o vibro ainda, mas quando percebi que estávamos muito perto de gozar, avisei o que eu ia fazer. – Bebê, eu vou ligar, ok? E vou bem devagar, como você pediu.

- Rafa, eu não vou aguentar. Meu corpo todo tá tremendo já. – Quando a ouvi parei um pouco e deixei ela se acalmar um pouco.

- Fica de quatro pra mim. – Fiz ela mudar a posição, queria que fosse intenso e por isso prolonguei um pouco mais. Ela me obedeceu rápido e gemeu quando encaixei nela de novo. Não aguentei e dei um tapa forte na sua bunda, eu também estava perto, mas queria que fosse junto. Liguei o vibrador e comecei a estocar devagar, entrava e saia dela, escorregando e sentia a vibração dentro de mim, na mesma intensidade que ela estava sentindo. Quando eu vi que não ia mais aguentar, aumentei a velocidade, tanto das minhas estocadas, como a das vibrações também.

Não precisamos de aviso verbal nenhum, meu corpo mostrou junto com o dela que nós não precisaríamos de nenhum segundo a mais, estremecemos no mesmo instante, na mesma intensidade. Me deixei cair sobre o corpo dela e ela ficou deitada de costas na cama, minha boca continuou passeando pela sua pele enquanto eu tirava a cinta. Meus beijos não pararam, eu queria sentir o gosto dela, da pele, do suor, do gozo.

Então, desci, continuei beijando. Senti seu corpo ainda dando sinais do gozo recente quando a virei e me coloquei entre as suas pernas, a chupando e sentindo o gosto da sua buceta. Seu gemido voltou e eu gostava tanto do som, que pouco importava quem podia ouvir. Só continuei beijando, chupando, brincando com minha língua em sua buceta, até que senti seu corpo da sinais de que estava perto mais uma vez. A senti rebolar em minha boca e quando veio, suas pernas se entrelaçaram em meus ombros, me segurando e me prendendo entre elas, até que suguei a última gota de seu gozo.



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Mamaram? 👀

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