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Noah Urrea

Ontem até que conseguimos um restaurante maravilhoso para jantarmos. O restaurante realmente era cinco estrelas e as comidas de lá eram simplesmente maravilhosas. 

Mas enfim. Já eram 12:21 a.m., e eu e Sina estávamos indo até a segurança do hotel. Aquele babaca fez boletim de ocorrência apenas por eu ter quebrado seu nariz. Qual é? Aquele filho da puta assediou uma mulher! Isso não se faz caralho!

- A Si e o daddy vão ser plesos?  - Minha menina pergunta receosa. 

- Claro que não. - Afirmo. - Não fizemos absolutamente nada de errado. Não tem o porque de sermos presos.

- Mas o daddy queblou o nariz.. - A interrompo. 

- Quebrei por um bom motivo, amor. - Coloco meu braço por volta de seu ombro. - Ele tem mais chances de ser preso, isso se os homens daqui não forem machistas.

- Verdade. - Sina sorri fraco. - Tomale que a gente ganhe.

- E vamos. - Sorrio e continuo nosso caminho.

Logo chegamos ao local e eu dou meu nome e de Sina. Somos liberados e adentramos a uma sala, onde o nariz quebrado e seus cinco anões estavam sentados, e mais dois seguranças e dois policiais. 

- Sr.Urrea e Sra.Deinert? - Assinto. - Sentem-se, por favor. - Fazemos oque ele pediu e nos sentamos a duas cadeiras de distancias daqueles desgraçados.

- Podemos ser rápidos e breves, por favor? - Pergunto. Eu e Sina já havíamos combinado de ir visitar um museu.

- Claro, claro. - Um dos policiais diz. - Bom.. Soubemos e comprovamos que o, Senhor. - Olha para mim. - Quebrou o nariz dele.

- Okay. E?

- E que você pod.. - O interrompo.

- Me escute, amigo. - Cruzo os braços. - Esse filho da puta assediou minha namorada, e eu vi que ela estava desconfortável, e esse idiota não parou mesmo assim. Nenhuma mulher merece ser assediada, e também não merece que olhem para seu corpo como se a mesma fosse um pedaço de carne. Eu aposto que se você, ou melhor, vocês, tivessem uma namorada, que seja. Fariam o mesmo no meu lugar. Eu fiz o certo, e esse desgraçado merece algum tipo de punição. - Sorrio debochado. - A não ser que o, Senhor, seja um machista e escroto do caralho que não liga para esse tipo de coisa e fala que a culpa é das mulheres por quererem usar roupas curtas, ou melhor, as roupas que elas gostam de usar. E aí? Oque me diz?

- E-eu... - O deixei sem palavras. Bingo. - Bom...

- Esse esquentadinho quebrou meu nariz! - O desgraçado se levanta nervoso e eu apenas reviro meus olhos. - Não fiz nada de mais!

- Fez sim! - Me altero. - Agora cale a boca, antes que eu quebra sua cara de novo.

- Puff.. - Ele sorri debochado. - Vocês nem tem provas que eu fiz isso. Já eu tenho provas de que você quebrou meu nariz. - Reviro meus olhos novamente.

- Vai para casa do caralho, cara. - Digo e me levanto.

- Sr.Urrea. - Um dos seguranças diz. - Desculpe-me mas.. Ele está certo. Você não tem provas.

- Ele assediou a Si, dei veidade. - Sina se levanta. - A Si jura. 

- E oque ele disse?

- Palavras.. - Sina desvia o olhar. - Obcenas, que a Si naum gostou nem um pouco.

- Isso é ment..

- QUER CALAR A PORRA DA BOCA ANTES QUE EU TE MATE?! - Grito nervoso. 

- Se acalme, Sr.Urrea. - O policial suspira. - E por acaso você tem provas? De que ele te falou algo assim?

- Não. - Sina da de ombros. - Mas ele disse. Meu daddy não é do tipo que sai batendo em todo mundo sem motivo. Sendo assim.. Ele teve um motivo para bater nesse homem. 

- Cara. - Suspiro e continuo. - Vamos logo com isso. Já estamos atrasados. 

- Okay. Como a Sina não tem provas.. - Lhe lanço meu melhor olhar mortal. - Eu declaro que o nariz quebrado leve uma punição. 

- OQUE?!

- Isso mesmo que ouviu. Sorte que eu não te prendi. 

- Mas isso seria o certo. - Digo.

- Olha, não vamos mais causar problemas no hotel, okay? - Apenas lhes mostro o dedo do meio e saio com Sina daquele lugar.

Bando de nojentos machistas.

- Fica calmo, daddy.

- Estou bem, baby. - A reconforto e logo a puxo para fora do hotel.

Vamos até a garagem. Ontem eu consegui alugar um carro a tempo. Logo pegamos o carro e eu dirijo a caminho do museu. Sina não parava de falar desse museu desde ontem, e sua ernegia me contagiou e eu acabei aceitando.

Demoramos cerca de meia hora para chegarmos. Estacionei e descemos do carro.

{ ... }

O museu foi simplesmente incrível e Sina amou cada detalhe de lá. Agora estávamos em um restaurante qualquer, mas que por sinal era muito bom. Sina não parava de falar o quanto amou ver coisas antigas e eu apenas ria de toda sua animação.

Ver Sina feliz fazia meu coração aquecer mais que fogo.

Era impossível ver esse menina sorrindo e não sorrir de volta. Sina é a melhor pessoa que eu conheci em toda minha vida. Se eu soubesse que essa perfeição estaria naquele orfanato, já teria ido lá a muito tempo. Amo todos os meus momentos com Sina, bom, as vezes temos uma discussão BEM pequena pelo fato de que Sina não quer tomar banho ou não quer comer, e sim mamar. Mas não é nada demais.

Oque importa é que na noite... Sempre estaremos abraçados, com milhares de estrelas brilhando em cima de nós.

Eu amo minha baby.

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Xoxo baby's

My babygirl - NOARTOnde histórias criam vida. Descubra agora