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Noah Urrea

Já eram 07:00 a.m. e eu e Sina teríamos que ir ao aeroporto. Esqueci completamente de avisar a Sina e a mesma ainda estava dormindo. Eu acordei mais cedo e já organizei tudo e também me arrumei. Entro discretamente no quarto e acendo a luz, desligo o ar e vou até minha bebê.

- Amor.. - A chamo e espalho beijos por seu rosto.

- Hm.. - Resmunga.

- Acorda.. Tenho que dar seu presente.

- O que? - Sina abriu seus olhos lentamente e sorriu. Lhe dei um selinho.

- Se levanta, antes que perdemos o voo. - Sina me olha confusa. - Ande... - Me levanto. - O Brasil nos espera. - Sina arregalou os olhos e sorriu. Se levantou e veio correndo até mim, pulou em meu colo e me encheu de selinhos.

- Ok, ok. - Me solto. - Vai se arrumar. - Sina assente e vai correndo para o banheiro fazer suas higienes pessoais.

Separo sua roupa e deixo a mesma em cima da cama. Sina sai do banheiro e começa a se vestir, ouço uma buzina e julgo ser o Uber que pedi. Desço as escadas e abro a porta.

Bingo.

- Bom dia. - Dizemos em uníssono.

- Vai querer ajuda com as malas? - Assinto e logo o bom senhor sai do carro e começa a me ajudar a colocar as malas no porta-malas.

Não demoramos muito e logo fechamos o porta-malas e Sina desce com Tina em seus braços e com um sorriso no rosto por trás da chupeta. Adentramos ao carro e eu já dou o endereço do aeroporto. 

Sina, mesmo animada, foi dormindo o caminho todo e assim que chegamos quase me bateu quando eu fui acordá-la novamente.

{ ... }

" Atenção senhores passageiros, já iremos aterrissar em Fortaleza. Sentem-se em seus devidos lugares e coloquem o cinto de segurança. "

Fazemos o que a moça pede e olho Sina de canto de olho, vendo a mesma abrir um sorriso enorme.

- Está animada?

- Xim! - Logo o avião começa a descer e Sina aperta forte minha mão e fecha os olhos com força.

Até eu tenho medo de avião, admito. 

Não demorou mais de cinquenta minutos e logo já estávamos pisando no chão do aeroporto do Brasil. 

{ ... }

- Que vida boa. - Si diz após se jogar na cama do maravilhoso hotel.

Ficamos um bom tempo tentando nos comunicar em português, no final até que eu consegui falar bem em Português, mesmo meu sotaque sendo simplesmente horrível.

- Quer ir a praia? - Pergunto e Sina levanta rapidamente da cama.

- Sim!! Mas antes.. - Sorri sapeca. - Quero comer um almoço beeem gostoso. 

- Eu também. - Riu. - Estou morrendo de fome! Vem.. vamos descer e almoçar.

- Antes vamos tlocar de roupa por que está muito calor. - Assinto e pego nossas malas.

Pego uma bermuda jeans e uma regata azul escura. Sina coloca um short jeans cintura alta e uma regata branca com um decote V na frente e coloca um óculos de sol acima da cabeça. Vestimos nossos chinelos e descemos até o restaurante.

Era você mesmo que se servia e isso é bem legal. Pego um prato para Sina e um para mim. Coloquei para mesma: Arroz, feijoada, batata frita, couve e farofa. E peguei o mesmo para mim. Nos sentamos em uma mesa qualquer e começamos a comer.

Recebíamos alguns olhares estranhos, talvez por sermos gringos ou sei lá. 

- Nossa.. Isso é muito bom. - Sina exclama animada.

- Realmente. - Digo.

Não sabia que comida brasileira era tão boa assim, sorte que ainda visitaríamos São Paulo e Rio de Janeiro. 

Assim que terminamos de comer, voltamos para o quarto e decidimos colocar nossas roupas de banho. Sina coloca seu biquíni branco e eu coloco minha bermuda de nadar rosa clara com alguns abacaxis ali estampados.

Descemos de mãos dadas e fomos a caminho da praia. Não demoramos nem um pouquinho para chegar.

Olhamos tudo encantados. Era realmente uma das paisagens mais lindas que eu já vi em minha vida. Minha bebê também olhava tudo com brilho nos olhos. Vamos até a beira do mare assim que os pés de Sina entraram em contato com a água, a mesma deu um sorriso de orelha a orelha.

- É gelada.

- Um pouco. - Digo.

- Vamos entlar?

- óbvio. - Sina sorri e vai adentrando aos poucos e eu vou te acompanhando.

Chegamos até onde a água batia em meu peitoral e Sina foi para meu colo. Enrolou suas pernas em minha cintura e seus braços em meu pescoço.

{ ... }

Passamos muito tempo na praia e foi bem divertido. Sina bancou a artista e quis fazer um castelinho de areia, e obviamente não deu certo. Sina abriu o berreiro e eu tive que ir embora. Algumas pessoas ficaram nos encarando e eu nem liguei.

Brasileiro é curioso assim mesmo?

Agora estávamos indo a um restaurante aqui pertinho do hotel para jantarmos. Sina não parava de falar que queria comer feijoada de novo e afins. 

Chegamos no restaurante e adentramos ao mesmo. Vamos até uma mesa qualquer e logo um garçom vem.

- Boa noite, já sabem o que irão pedir? - Diz em português e eu graças a Deus entendo. Eu acho.

- An.. Ainda.. Não. - Ele assente e sai. 

- O que vuxê disse? 

- Ainda não. - Pisco.

Logo pegamos o cardápio e meus olhos rodam pelas imensas variedades que haviam ali. Eram maravilhosas.

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Xoxo baby's

My babygirl - NOARTOnde histórias criam vida. Descubra agora