Sexo, Ringue e Paixão em Tóquio

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O perfume da misteriosa japonesa invade as narinas de Gabrielle novamente, quando ela se remexe na cama e se dá conta de que havia adormecido com a peça de roupa que a mesma esquecera, agarrando-a com forças.

Ela abre as pálpebras levemente para conferir e depois as fecha para se deliciar no cheiro incrivelmente envolvente de tabaco miscigenado com uma fragrância doce de flores campestres.

- Hummm... - ela funga grosseiramente a blusa sussurrando e gemendo alto. - Eu quero essa mulher nos meus braços!

Ela está entregue aos seus devaneios, quando a possibilidade de um gênio surgir e realizar seu desejo passa por sua cabeça e uma oração íntima clamando a deus para que tenham a chance de se verem de novo, e jura que não irá desperdiçá-la.

Fica se questionando por que quando algo bom aparece repentinamente em sua vida, vai embora na mesma velocidade.

É difícil ignorar o tesão que a desconhecida lhe causa. Os vestígios ainda estão visíveis em sua intimidade.

Logo ela se lembra que já faz tempo que não se masturba, devido as correrias do preparamento da viagem.

Ela havia ajudado sua mais nova amiga Brooke, com os primeiros passos na reforma do prédio onde futuramente será um estúdio de dança, chegava detonada em casa e apagava no sono.

Mas dessa vez não pode olvidar seus instintos femininos.

Precisa aliviar de alguma forma o tremendo estrago que a mulher fizera em seu corpo.

Abre o zíper de sua calça jeans, qual nem se dera o trabalho de retirar antes de dormir, e leva a mão até seu sexo percorrendo os obstáculos pela calcinha completamente úmida.

A lutadora solta um suspiro de vitória quando o seu dedo do meio atinge seu clitóris pulsante. Ela inicia uma série de movimentos circulares na parte sensível enquanto a blusa da outra lhe dá estímulo.

Ah, como é bom pensar que um dia ela será dela, e ela sua. Que poderão se satisfazerem completamente.

O clitóris enrijecido de Gabrielle responde aos toques e sua abertura fica cada vez mais lubrificada.

Lembra-se das inúmeras pintas escuras que a japonesa tem por todo comprimento da coluna, contrastando perfeitamente com sua pele, e arfa imaginando o extenso órgão passeando por sua boca aflita, que a única coisa que pode fazer no momento é segurar o lábio inferior com os dentes para expressar sua insana vontade de possuí-la.

Nunca vira uma mulher tão sexy em sua peculiaridade, que foi capaz de num único encontro sacudir todos seus sentidos e despertar até o almejado sexto.

Naquela altura, já havia aumentado o ritmo da masturbação, e quando sente que irá gozar, geme absurdamente, abafando o grito de exultação na própria blusa, cuja foi seu fetiche sexual, e logo chega ao almejado clímax.

Gabrielle não retira a mão de si imediatamente. Fica alguns minutos relaxando os músculos, quais estão rígidos de tão tensos. No entanto, não prolonga sua estada ali, e se levanta indo em direção do banheiro.

Retira as roupas e se enfia debaixo da ducha na temperatura fria mesmo. Isto é um rápido bálsamo de alívio.

Se não fosse sua ansiedade para treinar teria ficado por horas naquele delicioso banho, que mais parece uma hidromassagem.

Sai do box, se seca, e revira os olhos procurando por sua camiseta branca que estava pendurada ali no dia anterior, e só então recorda que a misteriosa japonesa também carrega uma peça de roupa dela, e em seu corpo, o que torna tudo mais interessante.