Entre Gângsteres | Renato Garcia (Concluída)

Capítulo 04

GAROTA DE FORA

Ei, menina, eu gosto de seu sotaque.
Eu acho que gosto mais porque você é diferente
Oh, eu não tenho que pedir
Eu posso dizer que você vai esperar por mim.
Oh, o que eu tenho que fazer só para mostrar a você que te quero
Perto, perto, perto, perto perto.

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RENATO GARCIA, 19 ANOS - LOS ANGELES, USA.

Não sabia o que pensar, nunca tirei a virgindade de nenhuma garota, a não ser de Caitlin. Mas Caitlin sempre foi uma vadia, depois que transamos me deu não sei quantos chifres. Já a Livy, porra. Juro pra mim mesmo que ela não parecia ser uma virgem vadia, a garota me deixou com tesão apenas de encostar em mim. E mano, não consigo acreditar em mim próprio que essa foi a melhor foda que já tive, e olha não foi foi das selvagens, eu estava certo desde quando á vi, ela vai ser minha.

Porra, Livya é boa demais no que faz, e ela ainda me fez pensar, eu realmente a deixei satisfeita? Que isso, Garcia. Mas é claro que sim, você sempre deixa as garotas satisfeitas.

Eu queria sentir ela mais e mais. A garota me deixou boladão, tô igual um velho babão assim. Porra. Ela já passou tempo demais no meu pensamento, qual é. Valeu a pena, se for pra proteger essa garotinha em troca do que ela pode me oferecer, eu terei prazer.

Por incrível que pareça ela me deixou dormir com ela. Como ela pode ser tão gostosa? Suas curvas são perfeitas. Que gay, Renato. O Renato que toda a nação de mafiosos conhece não é assim.

Ela havia acordado há já faz não sei quanto tempo, coloquei uma roupa que tinha do lado da cômoda, pareciam ser novas. Essa garota é bem riquinha.

Olhei no meu celular ali do lado, 10:00 P.M. Ótimo se for pra alguém vir me buscar, vai ser só meio-dia, aqueles bundões nunca se mexem se eu não mandar. Coloquei a roupa, era uma camisa comum da Calvin Klein, minha marca preferida depois de Adidas. E uma calça jeans toda despojada, não era meu estilo, mas é melhor do que sair pelado na rua.

Guardei meu celular e desci as escadas. Cadê a garota especializada em sexo? Olhei pela sala primeiramente, e depois segui pra cozinha.

- Tá fazendo o quê? - Perguntei. Livya se virou pra mim, ela era muito bonita até quando acabava de acordar, geralmente me espanto quando durmo com vadias, elas sempre estão com a maquiagem tudo borrada, e as vezes parecem que usam mascara.

- Hã... Panquecas, gosta? - Muito. Mas acabei dando de ombros. Me sentei numa daquelas cadeiras altas e fiquei me arrodeando em 180°. Ia até a metade e voltava enquanto ficava esperando com o braço apoiado na mesa. Logo meu celular vibrou. Era Kate.

- Renato, cadê você? O quê aconteceu ontem à noite? Você tá bem? - [Kate].

- Relaxa ae, foi da gangue do Michael. Esse cara tá realmente pedindo porrada.  -  [Renato].

- Tudo bem, vamos ver primeiro o lance da propina, depois vamos atras deles. Mas algum motivo especial? - [Kate].

- Roubei a carga dele na semana passada, e também tem a Livya, Michael está atras dela. - [Renato].

- Droga, você vai mesmo ajuda-lá, né? - [Kate].

- Não é da sua conta. - [Renato].

- Okay, apenas tente não fazer merda, ela parece uma garota legal. - [Kate].