Capítulo 22

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ONDE VOCÊ ESTÁ AGORA?

Veja, eu te dei fé, transformei sua dúvida em esperança, não pode negar isso
Agora estou completamente sozinho, e minhas alegrias viraram lamentações
Me diz, onde você está agora que preciso de você?

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RENATO GARCIA

Ah, eu não tenho sossego. Porra do caralho. Vou ter que ir atrás do Roma e.. . Né, daquela garota que não me ouve também.

- Que foi, Garcia? - Léo perguntou.

- A Livya e o Roma. Pegaram eles. - Falei. Pensando no que eu faria. Porra, um dos meus melhores amigos e a minha garota. O quê eu faço? Meu Deus. O que vão fazer com a Stewart? Quem pegou ela? Pra onde ela foi? Livya... Merda, porra, cacete!

- Meu Deus, Renato, você tá branco. - Kate disse. - Porra, velho. Vou trazer uma água. - Ela disse.

- Vish... E agora, mano? - Léo me perguntou.

- Vamo rastrear. - Falei. Eu juro que se quando eu encontrar a Livy, e ela tiver sofrido um arranhão, é bom todo mundo sair correndo. - Tinha um dos meus aparelhos no carro que emprestei pra ela. - Léo abriu o notbook. E o ligou.

- Olha Renato, toma. - Kate me entregou a agua.

- Não tem alguma coisa mais forte? - Perguntei. Agora sim eu estava nervoso, pra caralho.

- Garcia, toma essa agua vai. - Kate disse, tomei apenas um gole e deixei de lado. Kate revirou os olhos.

- Qual era o carro? - Léo perguntou mexendo em algumas coisas que eu não entendia. - Vai ter que ser por GPS. - Ele murmurou mais pra si.

- Não sei, acho que foi uma das lamburguine. - Falei, e ele rastreou.

- Achei o carro. - Disse olhando pra tela. - Olha o endereço. - Era a rua do Lumiere, acho que era o desfile dela.

- Kate, vem junto? - Perguntei.

- Claro, minha amiga tá em perigo. - Kate disse, assenti.

Kate não era de se envolver com muitas meninas, em termo de amizade.

- Léo. Preciso de uma 45. Não vai dá tempo de passar no galpão. - Léo deu a sua arma pra mim, e eu o encarei. - Tenho mais no meu carro. - Assenti. E sai da sua casa.

Kate e Léo sairam de casa também e pegaram um carro. Entrei dentro do meu. Ainda bem que eu escolhi um veloz.

- Léo, liga a escuta. - Falei antes de entrar no meu carro.

- Beleza. - Logo após cantei pneus, e fui até o local. Era um pouco longe, mas fui o mais rápido possivel. Deixando Leonardo comendo poeira.

Merda, Livya. No que foi que você se meteu, ou melhor, eu te meti. Eu devia de ter ido na porra desse desfile chato. Utrapassei varios carros, e passei no sinal vermelho. Grande bosta.

- Miguel, porra cara! Tá na escuta? - Falei.

- Que foi mano? - Ouvi-o.

- Livy foi sequestrada. - Kate deu a noticia.


- O quê? Que merda é essa? - Ele perguntou.

- Preciso que vá pro galpão, e tente localizar ela. Dê as coordenadas.

- O quê? Eu não sei mexe com esses bagulho, Garcia! - Miguel falou.

- Ah, Miguel, se vira. Pede ajuda. - Falei.

Entre Gângsteres | Renato Garcia (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora