CAPÍTULO 15

3K 163 6
                                    

Carol narrando:

Day: Você é deliciosa. É uma pena que não me deseja.

E sai de perto de mim me deixando ali, sem forças até para me mexer e frustrada como eu nunca estive na vida.

Day narrando:

Não durmo nada durante a noite toda, a imagem de Carol nua fica voltando a minha mente e eu a desejo como nunca desejei nada e ninguém na vida, eu deveria ter terminado aquilo, deveria ter metido nela de uma vez e acabado com todo esse desejo, mas eu quis dar uma lição nela e acabei pagando por isso. Ela não quis admitir que me desejava, eu posso ser safada, mas não sou cafajeste, não tomo nada que não queiram me dar. Se ela tivesse dito que me queria, como eu sei que queria, eu a teria tido a noite inteira, talvez ainda estivesse transando com ela naquela cama macia até agora, mas ela é mais teimosa que uma mula. Então tive a ideia de dar a ela o prazer que ela desconhecia, mas negar o que ela mais precisava: meu pau, claro que ela ficou uma fera. Me olhou como se não acreditasse que eu estava fazendo aquilo e tive que tomar um banho gelado para não perder o controle e manter meu plano.

DE MANHÃ

No outro dia ela se quer me dá bom dia, entra no banheiro e bate a porta, eu me levanto separo minha roupa do trabalho e encontro na minha mala a calcinha dela, a calcinha que agora é minha, que ainda tem o cheiro dela, que me lembra do que podia ter tido na noite passada. Eu paro na porta do banheiro e espero ela sair, quando ela abre a porta, se assusta ao me ver alí, mas ao perceber o que tenho na mão, parece ficar possessa, ela avança para me tomar, mas eu sou mais rápida, então enfio dentro da minha cueca, ela me olha como se não acreditasse que eu estou fazendo isso.

Day: (Ela faz uma careta) Bom dia Biazin, dormiu bem? (Ela me mostra o dedo do meio e entra no quarto, eu vou atrás dela) Eu tive uma noite de sono ótima (Ela não responde, mas vejo que ela ficou vermelha e fico satisfeita de ver que ainda consigo irrita-la) Você não vai nem falar comigo? Achei que estaria mais receptiva e até que me agradeceria depois de ontem. (Ela finalmente me olha e aperta a escova que está em sua mão e por um momento a vejo arremessando aquela escova em mim)

Carol: Pelo que exatamente eu deveria te agradecer?

Day: Não se faça de esquecida Biazin. Você deveria estar beijando o chão que eu piso depois de eu te dar o primeiro orgasmo da sua vida.

Primeiro ela me olha, depois fecha os olhos e respira fundo, então, como eu previ, atira a escova em mim, eu desvio por pouco e começo a rir, ela vai para pegar um pote em cima da penteadeira para me arremessar mas sou mais rápida e corro até ela e seguro seus dois braços a contendo.

Day: Poxa Biazin, para que tudo isso? E eu que achava que seu mal humor era falta de orgasmo, mas vejo que estava errada.

Carol: Você não me fez nenhum favor sua safada, pervertida de merda.

Day: (Eu sorrio mais ainda) Claro que não, eu não disse isso hora alguma, na verdade, eu teria me divertido muito se você me desejasse, mas você disse que não me queria, não costumo tomar nada a força.

Ela começa a rir, um riso nervoso, mas quando me olha de novo, não há a raiva que havia antes em seu rosto, ela está calma e isso me assusta, ela se recompõe muito rápido e fala.

Carol: Você tem razão, obrigada por me dar meu primeiro orgasmo, agora sei como é, e quero muito mais.

Day: (Ela se aproxima mais de mim e passa os lábios em meu pescoço, enviando uma onda de eletricidade por meu corpo e despertando meu pau, sem perceber encosto meus lábios nos seus levemente, ela não se afasta, não acredito que foi tão fácil seduzi-la) Sério? (Roço nossos lábios novamente e quando vou beija-la ela me dá uma joelhada no meio das minhas pernas e se afasta)

Dayrol (G!P) - A PEGADORA Onde histórias criam vida. Descubra agora