CAPÍTULO 19

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Carol narrando:

Day: Exato não vale a pena chorar por ele, se você vai chorar por alguém Carol, essa pessoa tem que valer a pena. Você vai chorar por mim, mas vai valer cada lágrima. (Olho para ela, mas ela cobre minha boca com a sua) Tudo vai ficar bem. (Ela sussurra e me beija de novo)

Eu me deixo levar nos braços dela, ela me carrega ao quarto, mas não afasta a boca dela da minha hora nenhuma, porém seus beijos não são mais aqueles urgentes, que me devoram, ela me beija pacientemente, com carinho, quase devagar demais. Assim ela me deita na cama, bem devagar e abre o meu roupão do mesmo jeito, ela me beija novamente, ainda carinhosamente e então vai descendo seus beijos pelo meu pescoço, até alcançar meus seios. Espero ela chupar com força, como sempre faz, mas ela brinca com a língua neles, dando beijos leves e mordiscando levemente, aquilo me irrita e me excita ao mesmo tempo, fico louca esperando que ela faça logo, que faça alguma coisa rude que acabe com aquilo de uma vez, mas ela não faz. Ela deixa meus seios e desce seus beijos pela minha barriga, demora um tempo beijando o que parece cada centímetro do meu corpo, até chegar ao meio das minhas pernas, é mais frustrante ainda a forma como ela me beija ali, tão devagar, tão de leve. Eu resmungo e arqueio meu corpo em direção a boca dela, mas ela ri e continua me torturando, quero que ela me chupe, que enfie seus dedos em mim, mas ela não faz isso.

Carol: Dayane. (Resmungo)

Day: Fica calma Carol, me deixa amar você do jeito certo.

Ela sussurra e volta a me beijar de leve, mas as palavras dela me fazem me acalmar e apreciar o que ela está fazendo. Ela está me deixando na beira do abismo e recuando, está me enlouquecendo, entendo o jogo dela, quando estou prestes a explodir, ela se afasta sorrindo. Então começa a tirar sua roupa vagarosamente, eu me levanto ainda meio grogue e começo a tirar sua camisa, ela afasta as mãos e me deixa fazer o resto, quando tiro a camisa dela, ela estava sem sutiã assim já tendo o privilégio de ver seu belo par de seios, beijo cada centímetro do seu rosto, descendo para seus ombros, desaboto-o sua calça e tiro junto com a cueca. Ela as tira pelos pés e eu a empurro na cama e monto em cima dela, ouço sua risada e meu coração se alegra que ela tenha gostado. Nem sei o que estou fazendo, nunca fui ousada na cama, mas quero retribuir o carinho e a raiva que ela me fez passar, então vou beijando delicadamente cada pedaço de seu peito, ouço ela gemer, quando prendo seu mamilo entre meus dentes, enquanto arranho levemente sua barriga com as unhas, vou descendo meus beijos, beijo cada músculo, cada centímetro do seu abdômen malhado e então chego a seu pau duro feito pedra, eu o toco levemente com a mão.

Day: Carol.. (Ela geme)

Mas eu continuo lentamente, então encosto minha boca na cabeça do seu pau, ela geme e arremete contra minha boca, mas eu me afasto, quando ela se acalma volto a toma-lo com a boca, nunca fiz isso antes, não quero que ela perceba que estou nervosa ou que não sei o que fazer, já vi minha cota de filmes pornôs para ter uma idéia do que fazer, então dou uma lambida na cabeça do seu pau e a ouço gritar, então concluo que estou fazendo certo. Quando enfio o seu pau na boca faço que ele entre vagarosamente, até alcançar o limite da minha garganta, então tiro da boca lentamente ela grita e tenta meter na minha boca novamente, mas eu me afasto e espero ela se acalmar quero tortura-la da mesma forma que me torturou.

Day: Você é muito vingativa. (Ela reclama quando dou uma lambida devagar na cabeça do seu pau)

Carol: (Sorrio e respondo) Nada disso estou apenas amando você do jeito certo.

Day: (Ela dá uma gargalhada, mas me puxa para os braços dela) Vou te ensinar a amar bem direitinho. (então sua boca já está na minha e ela me joga de costas na cama, seu corpo cobrindo o meu)

Dayrol (G!P) - A PEGADORA Onde histórias criam vida. Descubra agora