CAPÍTULO 14

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Carol narrando:

Pronto! Todo o encanto pelo gesto dela acaba aqui, ela é mesmo uma imbecil, mostro o dedo do meio para ela, que abre um sorriso e sai falando...

Day: Esteja linda quando eu sair do banho, Kamila, eu não saio acompanhada por mulheres feias.

DEPOIS DE UNS MINUTOS

Day narrando:

Nem preciso dizer o que eu senti quando vi Carol com aquele vestido vinho minúsculo, ela está simplesmente perfeita e deliciosa, por um momento penso em joga-la na cama e tirar aquele vestido com os dentes, mas me contenho e vamos para o jantar. No elevador, com o perfume dela enchendo o ar, já começo a provoca-la.

Day: Então, que calcinha está usando hoje?

Ao invés de soltar um xingamento, ou fazer uma careta, ela sorri, merda! Se ela deixar de ser uma fera comigo e deixar eu me aproximar, eu a terei, eu já mal tenho controle sobre mim mesma perto dela, com ela facilitando então. Não sairemos vestidas desse elevador.

Carol: Você está perguntando? E eu que achava que pelo seu grau de perversão, pudesse adivinhar a cor da langerie de uma mulher.

Tenho que rir, ela está me provocando, eu nunca tinha visto esse lado dela, mas estou cada vez mais tentada em tirar a roupa dela aqui mesmo.

Day: Você está usando uma langerie preta.

Ela me olha espantada e eu seguro o riso, foi um chute, mas pelo visto eu acertei, logo seu espanto some e ela continua como se eu não tivesse perguntado nada.

Day: Então? Acertei? (Ela dá de ombros e mantém sua cara de paisagem)

Carol: Aí que está a graça da coisa. Você nunca vai saber. (Diz e sai do elevador)

Maldita! Antes da noite terminar eu vou descobrir a cor da sua langerie. Com toda a certeza do mundo.

NO CAMINHO DO RESTAURANTE

O clima não podia estar mais quente, quando ela senta ao meu lado, seu vestido sobe, revelando mais suas coxas grossas e eu quero toca-las, fico batucando com a mão no volante para me controlar. Eu tenho uma decisão na mão: posso agir com a razão e não transar com a Carol, assim não corro risco algum de magoa-la, só ficando ferrada o resto da viagem cada vez que a ver, tendo que dormir naquele sofá duro por mais uma semana e meia, ou eu posso mandar tudo para o inferno e transar de uma vez com essa mulher, posso acabar com o tesão reprimido e dar o primeiro passo e o melhor orgasmo da vida dela.
Talvez ela me agradeça depois e nem se importe quando a gente voltar para casa e eu não ligar para ela, talvez ela prefira gozar uma vez e ter o coração partido depois, só que não arriscar conhecer as maravilhas de um bom sexo, não eu não posso fazer isso. Dou um soco no volante ela se assusta e tento me controlar até chegarmos ao restaurante.

QUEBRA DE TEMPO

Quando paro o carro, e entrego a chave ao manobrista, abro a porta do carro para a Carol e a ajudo a descer. Ela me olha espantada, pois não sou de gentilezas e não tenho paciência com isso, mas não sei o que deu em mim, quis abrir a porta para ela. Eu finjo que não foi nada de mais e a conduzo para dentro do restaurante, avisto Josh e a esposa assim que entro, vou até ele e apresento Carol, como sempre, ela corrige quando a chamo de Kamila e começamos a conversa.

Josh e sua esposa sabina:

(Não levem a sério só coloquei eles como casal por que achei a foto bonita e não lembrei de mais ninguém no momento)

Dayrol (G!P) - A PEGADORA Onde histórias criam vida. Descubra agora