CAPÍTULO 31

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Carol narrando:

Saímos de casa, apesar de estar noite, o tempo está abafado, então coloquei um vestido branco, leve, que vai até metade das minhas coxas, assim que entramos no carro, Dayane colocou sua mão em minha coxa, de vez em quando dando uma leve apertada, eu tô muito curiosa para saber onde vamos, no meio do caminho ela fala..

Day: Baby, tem uma venda aí no porta-luvas, quero que você coloque.

Carol: O que? não! Eu não gosto dessas coisas day.

Day: Confia em mim por favor. (Diz pegando minha mão e dando um beijo)

Carol: Eu confio. (Digo pegando a venda e amarrado em minha cabeça)

Depois de um tempo, escuto o carro estacionando e pergunto..

Carol: Já chegamos?

Day: Sim, mas não é para tirar a venda ainda. Eu vou sair e abrir a porta para você. (concordo com a cabeça)

Assim que me ajuda a sair do carro ela me pega no colo.

Carol: O que está fazendo day eu vou cair.

Day: Não vai, prometo!

Andamos mais um pouco, até day parar e me pedir para esperar uns segundos. Depois disso me pega no colo de novo e sobe algum tipo de escada, depois de mais alguns passos ela para.

Day: Agora você senta aqui. (Diz me sentando) Vai demorar só mais uns minutinhos, vai valer a pena.

Escuto um barulho de algo se ligando e começar a andar, escuto barulho de água e imagino que estamos em um barco, ou algo do tipo e pergunto.

Carol: Estamos em um barco, ou iate?

Ela não responde mas depois de uns minutos paramos.

Day: Vamos lá para frente.

Day me ajudou a caminhar até onde que seja, assim que chegamos ela se afasta, sinto um arrepio no corpo, até que sinto seus braços passar pela minha cintura, me abraçando por trás.

Day: Pode tirar a venda baby. (Diz baixinho no meu ouvido, meus pelos se arrepiam de novo)

Assim que tiro a venda fico sem palavras, estamos em um iate no meio do mar, com um jantar a luz da lua.

Assim que tiro a venda fico sem palavras, estamos em um iate no meio do mar, com um jantar a luz da lua

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Carol: Day eu não acredito, é perfeito, não tenho palavras.

Day: Vem baby, isso é só o começo da nossa noite. (Diz me estendendo a mão, que prontamente a seguro, ela me leva até perto da mesa de jantar, e puxa a cadeira para mim) Me concede esse prazer de ter um jantar a luz da lua com você?

Carol: Mas é claro que sim. (Sorrio e lhe dou um selinho e me sento, day vai para seu lugar e se senta) E o que devo a honra desse jantar senhorita Lima?

Dayrol (G!P) - A PEGADORA Onde histórias criam vida. Descubra agora