4 MESES DEPOIS
Carol narrando:
Se passaram 4 meses desde meu casamento com Day, e está sendo a melhor coisa que me aconteceu, nossa Lua de mel em Maldivas foi incrível, aproveitamos cada segundo juntas naquele paraíso.
Estamos deitadas na cama assistindo filme, quer dizer eu assistindo por que Dayane está em um sono profundo ao meu lado, eu não consegui pegar no sono, estou com um pouco de desconforto na barriga, continuo assistindo filme até que sinto uma pequena dor e faço uma careta, me sinto molhada e olho para minhas pernas, droga a bolsa estourou.Carol: Dayane acorda. (Ela resmunga) Dayane acorda cacete! (Ela abre os olhos) Minha bolsa estourou.
Day: Compro outra para você amanhã amor, só me deixa dormir. (Fecha os olhos de novo)
Carol: (Dou um tapa em sua nuca) Não sua idiota! minha bolsa estourou, nossos filhos vão nascer.
Ela pula da cama rapidamente, me olha por um tempo paralisada.
Day: Droga o que eu faço?
Carol: Começa colocando uma cal.. ça. (Faço uma careta de dor)
Ela abre o guarda-roupa e pega a primeira calça que aparece em sua frente, pega minha bolsa, as chaves do carro e seu celular, se senta na cama e disca alguns números, pega seu tênis o calçando enquanto seu celular está entre sua orelha e ombro.
Day: Vitão meus filhos vão nascer. (Ela começa a falar com Vitão e encerra a ligação) Você não se mexa daí, vou pegar o carro, e conferir se tudo está certo.
Carol: Como se eu fosse conseguir sair. (Falo com ironia)
Ela sai correndo do quarto, demora uns 5 minutos para voltar para o quarto, ela me pega no colo e saímos de casa.
Day: Vamos pela escada, pelo elevador vai demorar muito.
Ela desce rápido as escadas, quando chegamos no carro, a porta do passageiro já está aberta, ela me coloca sentada no banco e fecha a porta, as contrações começam a aumentar e a dor também, day entra no carro e começa a sair do estacionamento, já está anoitecendo e agora o trânsito está mais movimentado, dou um gemido meio alto de dor.
Day: Calma meu amor respira, conta comigo 1,2,3 (A olho com uma cara nada boa, mas ela continua) Respira, respira.
Carol: Dayane cala a merda da boca! (Falo ríspida) Isso não está me acalmando está me estressando.
Ela não fala mais nada, apenas pega minha mão e fica segurando, seguro forte sua mão.
Day: Merda! (Fala me assustando, olho para frente e está tudo parado)
Day começa a buzinar, mas nem um carro anda, ela buzina mais até que um policial bate no vidro do carro, e ela abaixa.
Policial: Pare de buzinar, aconteceu um acidente não posso liberar.
Day: Minha mulher está grávida e sua bolsa estourou, meus filhos vão nascer e eu preciso passar. (Diz ríspida)
Policial: Preciso falar com meu chefe. (Sai andando)
Aperto fortemente sua mão, quando dá uma contração forte.
Day narrando:
Por que tudo de errado tem que acontecer comigo quando mais preciso, olho para Carol que está suando e dando uns gemidos baixos com uma cara de dor em seu rosto, meu coração aperta, se eu pudesse passar a dor que ela está sentindo para mim eu passaria sem pensar duas vezes, merda de policial que está demorando, se passa uns 10 minutos até que o policial volta com seu chefe.
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Dayrol (G!P) - A PEGADORA
Hayran KurguDAY G!P Day uma mulher intersexual, dona da empresa mais famosa de SP com seu irmão, também conhecida pela fama de pegar e nunca se apegar. Carol uma mulher linda, trabalha como secretária, está noiva de Dreicon, mas o pega na cama com outra na vésp...