CAPÍTULO 46

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Carol narrando:

Day está ao meu lado na cama em um sono profundo e eu aqui me virando de um lado para o outro sem conseguir dormir, um pouco por que não consigo achar mais uma posição confortável para dormir e o outro motivo por que estou com desejos, eu estou me esforçando ao máximo para reprimir isso, mas não estou me aguentando, droga! São 3:00 da manhã, não queria ter que acordar day a essa hora para ir ao mercado apenas comprar sorvete para comer com bacon e batata frita, só de imaginar já estou salivando em ansiedade para comer, pode ser nojento ou engraçado, ou até bom, mas dane-se estou grávida, me viro para day para acorda-la.

Carol: Amor acorda. (Falo balançando seus ombros) baby quero que você vá ao mercado. (Ela resmunga, sei que ela não escutou, então resolvo ser mais drástica e grito) Dayane Lima acorda!

Day: (Ela dá um pulo da cama caindo no chão) Que merda! O que foi isso? (Diz sonolenta e passando a mão em seu braço, se levantando do chão)

Carol: Preciso que você vá ao mercado. (Falo séria)

Day: O que? Que horas são? (Olha em seu celular e arregala os olhos) Amor são 3 da manhã não tem mercado aberto, o que quer no mercado a essa hora?

Carol: Eu estou com desejo de comer sorvete com bacon e batata frita. (Ela faz uma careta de nojo) DAYANE LIMA se você quer se casar e ver seus filhos nascerem é melhor você estar aqui com o que eu pedi. (Falo para ela com um olhar mortal, acho que ela entendeu por que pega a chave do carro e seu celular e sai do quarto sem me olhar)

Day narrando:

Era só o que me faltava mesmo, sair às 3:00 da manhã para ir atrás de sorvete, bacon e batata frita, onde vou achar isso, não tem nenhum mercado aberto essas horas, que merda, e sei que quando ela me olha com aquele olhar é por que não está brincando e eu prefiro não arriscar, dou umas voltas em mercados e como imaginei tudo fechado, o que vou fazer agora, vou ver se encontro na cidadezinha mais próxima, vou andando com o carro sem encontrar nada aberto, olho no relógio do carro e já são 4:00 da manhã, dirijo mais um pouco e acho que encontro minha salvação graças a Deus, vejo um restaurante pequeno de beira de estrada com as luzes acesas, saio do carro correndo pela chuva que está caindo e entro no restaurante que está mais para um bar, vou para o frizer do lugar, achando os sorvetes, penso em qual pegar e escolho um de flocos, até que escuto uma voz feminina atrás de mim me fazendo dar um pequeno pulo.

Xxx: Precisa de ajuda?

Day: Eu preciso de bacon e batata frita. (Falo me virando e encontrando uma menina loira de olhos verdes)

Xxx: Estava com insônia? (Diz sorrindo e olhando-me de cima a baixo)

Day: (Me olho e percebo que estou de regata, calça meio transparente que dá para ver minha cueca preta e o volume de meu pau, e para completar pantufa nos pés, sinto meu rosto esquentar) Longa história.

Xxx: Prazer me chamo Cíntia. (Fala me estendendo a mão)

Day: Me chamo day. (Falo pegando em sua mão dando um leve aperto e solto depois)

Cíntia: E o que está fazendo as 4:00 da manhã no mercado? Fora pegar essas coisas que são estranhas para uma combinação.

Day: Me faço a mesma pergunta. (Falo mais para mim do que para ela, mas sei que ela escutou)

Cíntia: Vamos pegar suas compras. (Fala andando e eu a acompanho, pegamos as coisas e vamos para o caixa)

Day: E você o que faz aqui com o lugar aberto essas horas?

Cíntia: É meu turno, ficamos aberto 24 horas por dia.

Day: Graças a Deus. por que se eu não voltasse para casa com isso, eu dormiria fora de casa. (Falo sorrindo)

Dayrol (G!P) - A PEGADORA Onde histórias criam vida. Descubra agora