A Babá Perfeita

Capítulo Doze

Notas Iniciais

Quem estava ansioso por essa atualização?

E se eu disser que quase me esqueço?

Mas a culpa é do meu dia corrido. Saí pra arrumar meu celular pela terceira, vez, acreditam? Deixei na assistência novamente, mas é a última, porque agora é PROCON!

Chega de sofrer com esse Moto G, que não tem nem um ano que eu comprei.

E o outro culpado é a ENEL.

Acabou a energia antes das duas e só voltou a meia hora.

Mas eu não estou aqui pra desabafar.

Então vamos ao capítulo!

Sasuke estava já com sua vestimenta de sempre, pronto para trabalhar quando encontrou a babá de seus filhos arrumando um dos quartos infantis, de forma organizada e extremamente delicada. Naquele dia sairia mais tarde e por isso havia conseguido se despedir de seus pequenos antes de irem para a escola, e era por isso também que ainda se encontrava em casa quando a Haruno havia chego. Estava no banho, mas quando saiu, pode escutar passos, e como Mina — a empregada — só apareceria mais tarde, só podia ser a rosada.

Ainda se encontrava extremamente surpreso, mas ainda assim, feliz pela forma como Sakura se dedicava aos gêmeos. Havia visto ela preparar os lanches para que pudessem levar para a escola. Sua comida preferida. E por mais que já tivesse ouvido algo semelhante de Mayu na primeira vez que aconteceu, ver, era totalmente diferente. Ele a viu preparando, a viu colocando dentro das lancheiras, com todo o cuidado do mundo, a viu decorar o pequeno cupcake que havia colocado dentro da lancheira de sua garotinha e fazendo o mesmo com o pequeno pedaço de torta de limão com chocolate branco, que havia sido colocado na lancheira de seu filho.

Sakura era diferente de todas as babás que haviam passado por ali. E gostava muito de ver a forma como ela tratava seus filhos, como se dedicava a eles, como fazia todas as suas vontades, em especial nas refeições do dia.

Já havia se passado duas semanas desde que ela havia começado a trabalhar ali, e a cada dia, se encantava mais e mais pela mulher. E isso, para ele, era um problema, porque havia começado a se interessar por ela, e pior, percebido isso de imediato. E por mais que ela fosse especial, meiga e extremamente linda, não conseguia deixar aquele sentimento o controlar. Não quando estava tão machucado por dentro, não quando não conseguia confiar fielmente em alguém, quando o assunto é relacionamento.

Adentrou o quarto, vendo a mulher ainda com os cabelos azuis — ainda que estivessem mais claros — pegar a coelhinha de sua garotinha e colocando-a de volta no terrário limpinho.

— Interrompo? – Pergunta, após pigarrear, ganhando a atenção da Haruno.

— Não, claro que não. – Diz com um sorriso. – Precisa de alguma coisa?

— De saber como conseguiu.

— Consegui o quê? – Ficou confusa.

— Conquistar meus dois pestinhas. – Diz com um sorriso, vendo a outra lhe corresponder. – Daisuke pode não admitir, mas eu o conheço bem demais para saber que ele gosta de você. E Mayu, bom... – Riu de forma anasalada. – Ela tem certa adoração por você desde que a conheceu.