Notas Iniciais
Oi, estrelinhas!
Estou aqui mais cedo, né?
Bom, o motivo é que hoje eu vou assistir Salve-se quem puder e então vou capotar em minha cama.
Estou exausta.
Dormi tarde ontem e infelizmente tive de acordar muito cedo hoje.
Mas não vamos nos focar em minha reclamação...
Vamos ao mais importante...
O CAPÍTULO!!
Sakura já havia feito balé antes, desde os três anos e não parou mesmo quando sua mãe faleceu, e simplesmente porque se lembrava de como ela ficava emocionada em suas apresentações, de como ela ficava toda feliz apenas por ajudá-la a se vestir para as aulas, e mais que tudo, por se lembrar de ela deixar o trabalho por algumas horas, apenas para estar em suas aulas — e era apenas aulas. Sua mãe sempre havia sido muito presente mesmo com o trabalho, era como uma leoa quando precisava agir para defender a filha, fazia questão de lhe colocar para dormir todos os dias, e por estar naquele momento, ajudando Mayu a se vestir para sua primeira aula de balé daquela semana, se lembrava mais e mais de sua amada mãe, e se sentia bem apesar da saudade imensa que sentia dela.
A pequena estava tão linda com aquela roupinha cor-de-rosa e a redinha nos cabelos perfeitamente arrumados em um coque no meio da cabeça. Passou um leve blush em suas bochechas e a deixou colocar a sapatilha enquanto observava se o garotinho da casa já estava pronto. Havia se disponibilizado para ajudá-lo, mas Daisuke se negou veemente, o que não foi uma grande surpresa. Ele havia reclamado um pouquinho quando a viu adentrar o quarto e arrumar os cabelos negros que estavam arrepiados, mas ainda assim a deixou passar o gel.
No caminho, avisou que passaria rapidinho no cabelereiro, mas que em breve estaria de volta e que assistiria um pouquinho da aula. E essa foi a deixa para o garotinho reclamar mais um pouco, o que a fazia achar graça. Ele não achava que fosse necessário ela ficar, reclamou quando ela disse que ia gravar e mandar para suas amigas, se indignou — o que a fez gargalhar — quando a ouviu comentando que ele era muito marrentinho e que deveria fazer algo menos violento. E esse comentário foi só para provocá-lo, o que realmente aconteceu.
E enquanto isso, Mayu só se divertia com as implicâncias dos outros dois.
Ela sabia que seu irmãozinho já estava se acostumando com a presença da babá, ainda que fizesse menos de uma semana que ela estava com eles, por mais que ele reclamasse, implicasse e tramasse contra ela. Ele podia não confessar ou admitir, mas ela, que o conhecia como ninguém — provavelmente até mais que seu próprio pai — sabia que ele já estava começando a gostar de Sakura. E ela ficava feliz por isso, porque também gostava muito da rosada.
Ao chegarem, Daisuke foi o primeiro a descer, esperando a irmã com os braços cruzados, e simplesmente porque percebeu que a rosada o acompanharia até a sua sala.
— Eu não sou um bebê, sabia?
A mulher segurou uma risada.
— Nem o meu pai me leva até a minha sala.
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A Babá Perfeita
FanfictionNa adolescência, Uchiha Sasuke cometeu o erro de engravidar uma colega de turma, acabando por não só ser pai muito cedo, como se casar também; seu pai, Uchiha Fugaku, o obrigou a tal. Agora, cinco anos mais tarde, sem esposa e com uma empresa multin...