Capítulo Vinte e Três

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Notas Iniciais

Demorei, mas finalmente consegui!

Meu emocional está tão pra baixo que eu ando tendo dificuldades para escrever.

Além disso, ando ocupadíssima por conta do aniversário da minha sobrinha.

E essa noite, para piorar tudo, dormi muito mal por conta de uma crise alérgica.

Só Deus na causa!

Mas, o que importa é que estou aqui com o capítulo.

Então vamos lá!











Sakura pensava em algo bem divertido e diferente para fazer com as crianças após os deveres. Ela havia pensado muito durante toda a manhã e se lembrou de uma tarde muito divertida que havia tido com a própria mãe no dia do aniversário dela. Ela tinha apenas cinco anos na época, mas se lembrava como se fosse ontem, e sabendo que os pequeninos — e havia procurado saber antes — nunca haviam tido uma experiência como aquela antes, o que para ela era um grande erro, ela decidiu organizar tudo para que fosse tudo perfeito. Comprou guloseimas, incluindo marshmallows, e como não sabia se as crianças tinham barracas, comprou uma bem grande que caberia os três sem problema algum.

Ela já imaginava o entusiasmo deles. Tinha certeza de que eles iriam gostar. Que criança não iria se entusiasmar com um acampamento? Ainda mais regado a tantas coisas deliciosas? O sorriso que tinha em seus lábios era tão grande que até despertou a curiosidade dos pequenos quando foi buscá-los na escola; mas ela conseguiu distraí-los, afinal, queria que fosse tudo uma surpresa. Era especial para ela. Primeiro porque era uma atividade que ela faria com seus "pestinhas" preferidos e segundo porque era mais uma lembrança na qual ela acabava pensando em sua amada mãe. Não a fazia chorar, mas a fazia se emocionar por demais. Suas melhores lembranças eram com a mãe, então porque não fazer coisas semelhantes com os gêmeos? Não era a mãe deles, mas tinha um carinho semelhante por eles.

— O que você está aprontando, hein?

Sakura se virou para Daisuke, que estava extremamente desconfiado; o que não era de se surpreender.

— Eu? – Se fez de inocente.

— Eu te conheço.

Ela riu pela forma como ele falou e mais ainda pela forma como ele a olhou, fechando um pouco os olhos, demonstrando sua desconfiança.

— Pode começar a contar.

— Garoto, como você é marrento.

Ele apenas cruzou os braços.

— Sakura, é uma surpresa? – Mayu questionou, toda animada.

— Bom, era para ser, sim, mas... – Gesticulou. – Vocês são tão desconfiados.

— Você é muito ruim nessa coisa de nos surpreender.

— E de quem é a culpa, hein, mocinho? – Lhe fez cócegas, e o ouvir rir, mas por pouco tempo, pois logo ele se desvencilhou.

A Babá PerfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora