Capítulo Vinte e Um

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Notas Iniciais

NEM DÁ PRA ACREDITAR QUE ESTOU AQUI DEPOIS DE APENAS SETE DIAS!

Sim, deu tudo certo, estrelinhas. Eu escrevi naquele mesmo final de semana — para os que não estão no grupo, eu avisei a eles que consegui finalizar este capítulo no dia seguinte em que postei o anterior, e ficou demais —, revisei e betei.

Espero que gostem.

Ah, antes, algo muito importante: Nas notas do último capítulo, eu prometi — avisei, no caso — que apareceria o boy que faria nosso Uchiha enlouquecer. Mas, enquanto escrevia o capítulo, eu percebi que não. Eu cometi um erro básico.

POR FAVOR NÃO ME MATEM!

Ele virá no próximo. Prometo. Sem desculpas, sem erros, sem nada que faça com que eu venha me desculpar novamente por ele não aparecer. Eu sinto muito. Minha cabeça anda uma loucura, e eu acabei cometendo esse erro. Quando percebi, fiquei louca e pensei: os leitores vão me matar!

Espero que não.

Se Deus quiser, não.

Bom, vamos ao que importa, não é mesmo?

Sem mais desculpas ou explicações...

Boa leitura para vocês!











Daisuke e Mayu estavam tão ansiosos que a primeira coisa que fizeram naquele dia foi acordar bem cedinho, mesmo que não tivessem aula para poderem interceptar Sakura. Ela com certeza levaria um susto e se impressionaria por eles terem acordado sozinhos, e isso era mais um motivo para divertimento do garotinho. Ele adorava assustar sua babá preferida, principalmente quando ela acabava reagindo e corria atrás dele para lhe fazer cócegas. Se negava a admitir para ela, mas gostava, sim. Mas aquele era um dia especial. Infelizmente a parte um de seu plano havia sido impedido de ser concretizado no dia anterior, pois além de seu pai ter passado o dia todo em casa, Sakura passaria o dia com a melhor amiga que ganhou neném; um pedido especial da dela para o Uchiha, que acabou não conseguindo negar. E o pequeno teve de admitir que odiou ter que adiar seus planos porque a esposa do seu tio Gaara implorou pela companhia de Sakura.

Ainda assim, ele não demonstrou que havia ficado emburrado. Era apenas um dia, convenceu a si mesmo. Só mais um dia e tudo seria como ele planejou. Nem seu pai e muito menos Sakura conseguiriam lhe negar um pedido, menos ainda para sua irmãzinha; ela sempre soube ganhar o que fosse de seu pai, da rosada então, desde que se conheceram e se apegaram uma outra, ela era mais mimada ainda. Não que tivesse ciúmes, afinal, seu pai nunca o tratou de forma diferente; o mimava tanto quanto. E era por saber que já estava no papo que tinha o maior sorriso em seus lábios.

Escutou o som da cafeteira de seu pai e colocou a cabeça para dentro da cozinha, vendo junto de sua irmãzinha, Sakura preparando o café de seu pai. Pela hora ele ainda estava em casa, o que era ótimo, e ele novamente poderia tomar café-da-manhã com eles. Era sempre muito bom quando acontecia. Ela havia feito também algumas panquecas — ambos puderam vê-las dentro de um prato em cima da mesa de vidro —, calda — que pelo cheiro era de caramelo — e aquele pão com queijo assado que ela nunca deixava de fazer e que ambos adoravam, mesmo que ela sempre colocasse orégano.

A Babá PerfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora