A Babá Perfeita

Capítulo Trinta e Quatro

Notas Iniciais

Cheguei!

E muito melhor, graças a Deus.

Precisei desses dias depois de uma crise de ansiedade das brabas. Obrigada a cada um dos que me apoiaram nesses dias; as palavras me encheram de forças e ânimo.

Minhas estrelinhas, antes de deixá-los começar a ler, eu gostaria de pedir um grande favor: A Babá Perfeita está com 828 favoritos. Me ajudem divulgar bastante para que ela chegue a MIL. Desde já agradeço a cada um que me ajudarem.

Agora, vamos ao capítulo, que é o que vocês estão esperando há tantos dias.

Suigetsu jamais imaginou que chegaria na casa do Uchiha e já levaria um sermão de mil horas e muito menos que sua melhor amiga — seu algodão doce — pegaria em suas orelhas. Ela estava revoltada. Indignada. E ao invés de sua garota fazer alguma coisa, ela não fez nada. Não, é mentira. Ela riu. Era inacreditável, mas aconteceu. Era por isso que Sakura e Karin se davam bem, elas tinham o mesmo jeitinho de resolver as coisas. E Ino, ao invés de ajudar — o que ele jamais esperou isso dela — botava mais fogo na lenha. Foi difícil explicar e mais ainda fazer ela compreender os motivos de não ter dito uma palavra sobre ele ser pai. E ela tia. Tia e madrinha. O sufoco passou quando ela foi chamada para ser madrinha. Os olhos dela brilharam, ela ficou muito feliz e ele se livrou de apanhar mais um pouco.

Ufa!

Passou vergonha, mas pelo menos podia respirar. Ele sabia que ela ficaria indignada, mas do jeito que ficou, ele não esperava. Até compreender que ela ficou sabendo pelo Uchiha. O chamou de fofoqueiro e ele o ignorou completamente. Se indignou e teve de escutar piadinhas de seu cunhado por quase meia hora, mas é claro que não deixou barato. E só acabaram com aquela provocação — que sua garota havia dito que era extremamente infantil —, porque viu um dos protegidos de Sakura filmando tudo. O menino ia jogar nas redes sociais se não tivesse sido impedido por seu pai. Mas o Hozuki tinha certeza de que ele encontraria uma forma de fazer um novo vídeo, isso se o pai tivesse apagado o vídeo que ele fez. E o novo papai da área esperava que sim.

Karin foi abraçada por Sakura, parabenizada e então feita refém. Palavra de Suigetsu para os amigos, que acabaram rindo. A rosada não queria largar a ruiva por nada naquele mundo porque queria saber mais sobre a afilhada. Sim, era uma garotinha. A menina passava bem, estava sendo acompanhada agora por Senju Tsunade, que fazia questão de cuidar de pertinho da neta de Namizake Minato, afinal, ela o criou. E acompanhou tanto o parto de Kushina quanto o parto da irmã dela, que faleceu menos de cinco anos depois. E por isso que Karin foi criada pelos tios como filha desde muito pequenina, e consequentemente, foi criada como irmã do único filho do casal.

— E o nome? Ela já tem nome?

— Katsuna. – A mãe diz com um sorriso.

— É um nome lindo.

— Tomara que venha igual a mãe e não igual ao pai.

— Olha aqui, loira oxigenada, você está dizendo isso porque está com inveja.