Família Potter-Malfoy

21

- Draco. - Harry disse, na verdade gemeu, ao sentir seu marido o penetrar tão lentamente que poderia ser considerado a pior tortura do universo. - Mais rápido! - Draco se recusou e continuou a acariciar, arranhar e esfregar as costas de marido, enquanto entrava milímetro por milímetro em Harry. - Por favor. - a voz de Harry falhou ao sentir uma estocada violenta, o mesmo gritava de prazer ao ver o ritmo diferente que o marido ditava.

Entra lento, forte e preciso. Sai rápido e indelicado. Vazio definia os momentos em que Draco saía de dentro de Harry e o torturava apenas esfregando a cabeça de seu membro na entrada de Potter e então o surpreendia com uma penetração deliciosamente dolorosa. Era uma dor que Harry pareciava e Draco sabia que não machucava. Era o tipo de sensação que ambos implorava para ter. E eles não demoraram a gozar.

Harry se libertou e Draco gozou ao sentir o aperto forte dos músculos de seu marido em volta de seu pênis.

Draco relaxou sobre o corpo de Harry, tomando cuidado para não machuca-lo.

- Bom dia para você também. - falou Harry, arrancando um risada abafada de Draco.

- Bom dia. - respondeu.

°•°•°•°•°•°•°•

Alene passou os olhos pela enorme sala de aula e encontrou quem procurava, os dois irmãos Potter-Malfoy estavam sentados em um canto perto da janela. Como sempre Lily parecia querer tocar fogo em James.

- Vem cá, cadê o pai de vocês? - Alene se sentou ao lado de Lily.

- Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe. - respondeu a Potter-Malfoy.

- Ih alguém acordouc com o pé esquerdo hoje. - Alene falou, somente para irritar um pouquinho mais James. Para que inimigos se você tem uma Alene na vida?

- Aquela porcaria de detenção, me fez ficar acordada até tarde.

- Teu pai já está a dez minutos atrasados para aula. - Alene falou olhando o relógio.

- Reclama não, assim a gente fica sem aula. - falou James, mas como dizem: Coisa que é boa dura pouco. Harry entrou na sala. - Tá vendo o que você fez?

- Eu?! - perguntou Alene indignada.

- Foi falar que ele tava atrasado. - James se levantou e foi sentar junto com seus amigos da Grifinória.

Alene olhou para Lily, está se encontrava dormindo. Sorriu, conjurou um copo d'água e jogou na menina.

- Sua filha da- Lily travou ao se levantar, completamente irritada com Alene.

- Pelo menos está acordada, agora te ajeita e me da um espaço aí.

- Me acordava de um jeito normal, não me jogando água na minha cara. - Lily reclamou e se ajeitou na cadeira, abrindo espaço para Alene se sentar ao seu lado.

Depois disso eles aprenderam sobre o Flipendo que é um feitiço que causa pequenos impactos em pessoas e objetos. Durante o treinamento James acabou acertando um dos alunos da Sonserina, ele não compreendeu que aquilo era um acidente e tentou partir para cima de James quando ele estava distraído e enquanto Harry estava concentrado em ajudar uma aluna que estava com dificuldades.

- Se você ousar a fazer isso. - Lily chegou perto de Tyler, assim que percebeu quais eram as intenções dele - Se você ousar a encostar um dedo seu no meu irmão, eu juro que se existe um inferno você vai querer tirar férias lá. - Lily disse para o garoto.

- Eu não vou ter medo de uma garota. - Tyler falou.

- Não é para você ter medo de mim. - Lily continuou a dizer com um tom ameaçdor. - É para você ter medo das suas ações e das consequências que elas vão fazer a você.

E antes que o garoto pudesse dizer qualquer outra coisa Harry avisou que a aula havia acabado. Lily, ao se afastar, sorriu de lado para o garoto que, agora, não sabia se sentia raiva por ter sido ameaçado por uma garota ou se sentia medo por ter sido ameaçado não por qualquer um, mas sim por uma Potter-Malfoy. Tyler sabia que essa família tinha bastante poder por conta das conquistas de Harry e Draco. Ele não estava afim de saber do que Lily era capaz apenas por ter esse sobrenome, então resolveu ficar quieto por um tempo indeterminado.

- Onwt, que fofo. - Alene falou ao chegar perto de Lily na hora do almoço.

- Fumou maconha foi?

- Não seja assim, eu vi o que você fez. - Alene sorriu e sentou no outro lado da mesa, de frente para Lily.

- O que eu fiz?

- Você diz que odeia seus irmãos, mas defende eles. - Alene começou a encher seu prato com as comidas que apareceram na mesa.

- Eu não odeio meus irmãos. Eu amo eles, mas se eles souberem disso vão ficar insuportáveis.

- Velho ditado né: Eu não empresto um carregador para os meus irmãos, mas dou um rim por eles. - Alene falou e recebeu um cara confusa vinda de Lily. - E diz ter sido criado com Trouxas, ai ai essa geração.

- Eu nasci no mundo dos Trouxas, eu convivi com eles e não fui criada com eles.

- Isso não fez sentido. - Alene fez um bico confuso e Lily revirou os olhos.

- Enfim... Sim, eu dou um rim para os meus irmãos se precisar, só não quero que eles saibam disso.