Futuro Incerto

Conhecendo o Perigo - 12

Alynna 🍫

Martin- não grita com a minha mulher porra, eu sempre me mantive calado, mas agora chegou a hora de falar, vocês eram um puta exemplo de família, todo mundo Unido e tudo, mais ai por causa de nada vocês começaram a brigar, elas não fizeram nada demais em comparação a vocês, você Thiago, estuprou a tua mulher e tua filha foi fruto de um estupro, Pedro a mesma coisa, sequestrou a Mari quando ela tinha sei lá quantos anos, essa coitada sofreu mais que cachorro na tua mão, Cecilia também foi fruto de um estupro, depois de sei lá quantos anos as meninas voltaram empoderadas e donas de si, cadê as mulheres que não abaixaram a cabeça pra ninguém? Porque eu conheci 4 e só estou vendo duas, a Mari e Malu que eu conheci jamais deixaria ninguém nem se quer levantar a mão pras suas filhas, quem dirá deixar humilhar, agora as meninas tão ai na rua, sei lá onde elas foram.

Malu- apartir de hoje eu sou uma mulher solteira, vou pra casa branca e você Thiago não me procure nem mande seus vapores de merda atrás de mim, e nem pense em botar nenhuma dessas putas daqui naquela casa, porque eu paguei metade de tudo que tem lá e se você botar eu taco fogo com você dentro!.

Mari- eu não sei oque dizer- falou chorando.

Peu- seria melhor começar a falar da parte que você entrou na minha mãe, porque a minha mãe é uma mulher forte e destemida, que não tem medo de ninguém, muito pelo contrário, ela põe medo nos outros- olhou pra tia mari e saiu decepcionado, assim como Gui, que saiu com a tia Malu e nem se quer olhou pro th depois dessa revelação do tio Martin, nós não sabíamos que eles tinham feito isso com elas.

Pj- nossa família sendo destruída por aquelas vagabundas.

Morena- lave a sua boca pra falar das minhas irmãs, você não passa de um merda, essa família não passa de uma mentira, onde você e seu amiguinho sequestram estupram e saem como os mocinhos da história, eu tenho nojo de mim por ter chamado vocês de tio e de ter aberto minha boca pra dizer que vocês eram meus heróis! - falei olhando na cara dele, meu pai puxou a mim e minha mãe e saímos da casa da tia nanda.

Ana- nossa família era um exemplo, agora olha só, todos afastados.

Otávio- não, nossa família é um exemplo, nossa família é eu você e nossa filha, erramos e acertamos, mas não cometemos injustiças um com os outros, eles são nossa família também, mas não nos diz respeito a vida deles, apenas a nossa.

Morena- isso ai pai, aproveitando que estamos falando sobre isso, eu não quero depender totalmente de vocês, eu quero trabalhar e ser independente.

Otávio- mas você só tem 16 anos alynna.

Morena- mas já sou emancipada, sempre trabalhei e agora estou parada, fico a tarde toda sem fazer nada e isso é cansativo.

Ana- eu te entendo aly, oque eu posso fazer é abrir um espaço pra você aqui no morro, pra você começar a treinar, mas já vou logo avisando, não vai sair de casa, quer trabalhar ok, é um direito seu, mas eu quero que você continue aqui.

Morena- isso seria ótimo mãe, e não se preucupe que eu não vou sair de casa tão sedo, só quando for pra Londres.

Otávio- não fiquei sabendo dessa parte viu alynna giovanna!

Morena- quando eu for pra Londres abrir minha empresa pai, quando terminar a faculdade.

Otávio- melhor assim- riu, fui para meu quarto e chamei o Mick pra cá, ele ficou muito abalado afinal a festa dele mal começou e já terminou em briga.