Capítulo Trinta e Oito

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Acordei sentindo o suor escorrer pela minha testa, olhei para o lado e não havia ninguém ao meu lado, cadê a Regina? Me levantei indo procurá-la.

Passamos a noite toda juntinhas e foi a melhor coisa do mundo, porêm, quando eu peguei no sono tive um pesadelo horrível envolvendo a minha Ruiva.

No sonho ela morria.

Eu sei que é só um "pesadelo" mas eu senti tanto medo e não vê-la ao meu lado me assustou ainda mais.

— Ruiva! — Fui até a varanda para ver se eu á encontrava porêm sem sucesso.

Optei por ir até o banheiro e assim que entro posso ouvir o barulho do chuveiro. Regina estava lá e felizmente bem, bem viva e bem gostosa. Abri o seu box e sei pensar duas vezes eu entrei abraçando-a forte e pegando a Ruiva de surpresa. Eu ainda estava vestida com uma camisola que ela me emprestou mas não dei importância.

— O quê aconteceu, Hope!? — Pergunta me afastando por um segundo e me olhando nos olhos.

— Eu tive um pesadelo horrível. — Encarei seus olhos claros por uns segundos à abraçando novamente.

Pude ouvir ela rir baixinho apoiando a sua cabeça na minha.

— Que bobagem, amor, foi só um pesadelo...

— Não! Eu tô sentindo uma sensação estranha, Regina.

Me afastei voltando a olhar para ela. A Ruiva acariciou o meu rosto delicadamente.

— Que sensação?

— Eu não sei...

— Como foi o seu sonho, Hope?

— Você morria nos meus braços e eu não podia fazer nada... nada para te ajudar. — Senti uma vontade imensa de chorar e não retive.

Eu já havia sentido um aperto no meu coração e agora voltou ainda mais forte. Uma sensação ruim tomava conta de mim me deixando muito emotiva, eu não sei, talvez seja só uma mudança de humor, uma tpm... vai saber.

— Eu não vou morrer, Hope. — Sorri. — Foi só um pesadelo. Agora você está assustada mas logo logo passa. — Deposita um beijo nos meus lábios.

— Ta bom... — Suspiro me afastando. — Me desculpa por ter atrapalhado o seu banho.

Faço mensão de sair de dentro do seu banheiro porêm sinto sua mão segurar o meu braço. Regina cola o seu corpo com o meu me deixando de costas pra ela. Sinto um arrepio percorrer por todo o meu corpo e um tesão imenso. Ela passa a língua pela minha nuca e vai até o meu ouvido.

— Você não vai embora e me deixar aqui sozinha, vai? — Sussura apertando os meus seios com força me fazendo soltar um gemido abafado.

— Não... isso seria um desperdício. — Esfrego a minha bunda manhosamente contra o seu sexo à provocando.

Regina tira a minha camisola que se encontrava colada ao meu corpo devido a água do chuveiro. Ela me empurra um pouco para frente me fazendo se apoiar com as duas mãos no box.

— No seu sonho eu fazia isso? — Puxa o meu cabelo me fazendo inclinar a cabeça para trás. — Ou isso? — Ela aperta a minha bunda com tanta força que não aguento e começo a gemer.

Regina se aproxima mais como se quisesse entrar dentro de mim. Ela escorrega uma mão até meu sexo enquanto a outra aperta meu seio com força. Começo a rebolar me esfregando contra ela com mais força. Posso ouvir os seus gemidos se misturar com os meus. A Ruiva começa com movimentos circulares para depois me invadir. Ela também se aliviava, esfregando o seu sexo na minha bunda com vontade. Ficamos trabalhando por alguns minutos até nós duas atingimos o orgamo. Em seguida ela me vira rapidamente ivandindo a minha boca com a sua língua em um beijo desesperado.

Querida, Johansson Onde histórias criam vida. Descubra agora