Capítulo Dezoito

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Ajudei Regina a pular a janela e assim que ela conseguiu entrar, começou a rir feito boba. Olhei para ela com a testa franzida e estranhando tal reação. Porêm sorri e perguntei qual era a graça.

— Eu tô rindo porque eu nunca na vida invadi uma casa, e agora eu estou aqui na minha própria casa que na realidade não é mais a minha casa. Entendeu? — Pergunta sorridente. — Eu só estou surpresa de ter tido coragem de fazer isso, Hope, que loucura!

Sorrio.

— Eu super entendo, quem em sã consciência imaginaria, Regina Johansson invadindo uma casa? — Rio divertidamente e a ruiva concorda.

Regina olha envolta, havíamos parado na sua cozinha. O ambiente estava um pouco escuro mas não completamente devido a janela. A ruiva então se aproximou à fechando para não chamar atenção. Em seguida eu acendi a luz.

— Eu senti tanta falta daqui, Hope, você nem imaginaria.

— Eu sinto muito, Regina. — A olho com pesar sem saber o que realmente dizer ou fazer.

Antes que uma lágrima solitária desça sobre o rosto de Regina, ela trata de enxugar, e sorri sem graça.

— Tá tudo bem, Hope. — Segura a minha mão me conduzindo pela casa, que estava mais para uma mansão. — O que acha de conhecer melhor aqui?

— Claro, o que a minha ruiva quiser.

Assim que digo, Regina para de andar e se vira para me olhar, até que um sorriso bobo foi brotando entre os seus lábios.

— Minha ruiva? — Pergunta me fazendo corar de vergonha.

— Me desculpa. — Sorrio sem graça.  — Aonde eu estou com a cabeça. — Rio de nervoso. — Que ridículo!

— Eu não acho nada ridículo, pelo contrário, eu gostei. — Se aproxima de mim. — Mas isso também me dá liberdade para te chamar de minha, Hope?

Sinto um arrepio percorrer pelo meu corpo ao ouvir sua pergunta, sinto minhas mãos soarem e meu coração acelerar. Regina me causava coisas estranhas. Ouvir sua pergunta também fez uma pressão entre as minhas pernas se fazer presente. Como ela poderia ser tão sexy?

A ruiva vai se aproximando cada vez mais até chegar em mim. Ela me segura pela cintura enquanto me mirava com intensidade.

— Você ainda não respondeu a minha pergunta.

Sinto minhas bochechas corarem novamente e me repreendo mentalmente por isso.

— Sim, Regina, isso te dá o direito de me chamar de sua. — Respondo olhando para os seus lábios semiabertos.

— Então nós temos um trato? — Pergunta em um sussurro e eu concordo. — Então agora você é minha...

Reviro os olhos.

Isso já estava demorando demais.

— Ta bom, agora por favor, Regina... Me fode!?

Ao perguntar vejo Regina me olhar surpresa e com sorriso largo.

E sem esperar uma resposta sua, eu avanço em seus lábios com pudor.

Regina soltou o meu cabelo que antes estava preso e o puxou com força me fazendo delirar. A ruiva em seguida me pegou no colo fazendo com que minhas pernas se entrelaçasse na sua cintura automaticamente. Nos beijavámos com tanta pressa e nescessidade. A ruiva foi me conduzindo para um cômodo e após nos afastarmos por falta de ar, olhei envolta e me deparei com um quarto. A ruiva então me jogou na cama e foi subindo devagar por cima do meu corpo. Ela puxou a alça do meu vestido para baixo, deixando meus seios amostra. Corei com a forma que ela olhava para eles. Regina sugou o meu lábio inferior iniciando outro beijo, enquanto suas mãos massageavam os meus seios. Após isso ela foi descendo pelo meu pescoço com uma trilha de beijos e mordiscadas. Ao chegar nos meus seios, Regina, começou a chupa-lo com vontade enquanto sua mão brincava com o outro. Levantei um pouco me apoiando pelos cotovelos e passei a mão pelo meu cabelo, enquanto gemia devido aos seus lábios quentes sobre mim. Então a ruiva se levantou puxando o resto do meu vestido para baixo e me deixando apenas de calcinha. Voltando em seguida para cima de mim e fazendo uma trilha de beijos por todo o meu corpo, até sua mão entrar dentro da minha calcinha e ela começar a me masturbar.

— Tão molhada... — Diz com a voz rouca e sexy. — E nós ainda nem começamos.

Joguei a cabeça para trás e soltei um gemido alto devido a velocidade dos seus movimentos, enquanto eu rebola em seus dedos.

Regina me encarou maliciosamente e com luxúria. E sem aviso prévio ela enfiou um dedo dentro de mim, me fazendo gemer ainda mais alto.

— Mais... rápido... — Pedia.

A ruiva sorriu de lado se divertindo com a situação. Então ela enfiou mais um dedo dentro de mim me estocando cada vez mais rápido e com mais força, fazendo estalos serem ouvidos devido aos seus movimentos. Regina me beijou novamente sem tirar suas mãos de dentro de mim.

— E-eu vou gozar... — Falei com dificuldade.

— Ainda não! — Regina vai de encontro com a minha intimidade.

Ela tirou a minha calcinha me deixando completamente nua. Precionei minhas pernas uma contra a outra como se isso fosse aliviar o tesão que eu estava sentindo. Regina abocanhou o meu sexo como uma leoa faminta e começou a me chupar com intensidade. Joguei a cabeça para trás e gritei o seu nome em um gemido. Agarrei em seus cabelos com uma mão precionando mais a sua boca contra o meu sexo. Comecei a massagear meus seios manhosamente enquanto me contorcia de prazer. Nossos olhares se prenderam, Regina me encarou diabolicamente enquanto fazia movimentos circulares com a sua língua.

— Eu tô quase... lá... — Dizia eu com a voz abafada e entrecortada.

A ruiva enfiou dois dedos dentro de mim sem deixar de me chupar e fazendo eu soltar um gemido mais alto ainda. Senti todo meu corpo relaxar após gozar na sua boca devido às suas estocadas violentas. Regina tratou de lamber todo o meu gozo sem deixar uma gota para trás. Ela veio até mim como em câmera lenta.

— Vem, sente o seu gosto. — Após dizer isso, Regina me beija.

Posso sentir o meu gosto em sua boca e isso só faz eu ficar mais exitada.

Após se afastar Regina se sentou no meu colo e começou a tirar sua roupa bem devagar e sem desviar seus olhos de mim. Ela foi abaixando a alça do seu vestido sensualmente. Mordi meu lábio inferior a olhando com desejo e sentindo minha intimidade latejar. Ao ver seus seios fartos expostos na minha frente, senti um fogo e um arrepio percorrer pelo meu corpo.

Pelos céus que mulher gostosa!

— Regina, eu também quero sentir seu gosto... — Pedi me levantando e à ajudando a terminar de tirar toda a sua roupa.

Após ela ficar totalme nua. A ruiva pediu para que eu deitasse e eu tratei de obedecer. Ela sentou no meu rosto fazendo com que eu abocanhace o seu sexo e enquanto eu à chupava com volúpia, Regina rebolava devagar e sensualmente.

Seus gemidos eram como música para os meus ouvidos.

— Hope... — Falava ofegante. — Você... não sabe como... me excita! — Gemeu mais alto se movimentando cada vez mais rápido sobre meu rosto.

Passei minha língua úmida por toda sua extensão e comecei a fazer um movimento de entra e sai dentro do seu ponto de prazer. E não demorou até que eu sentisse Regina se desmanchar de prazer na minha boca. Ela voltou até mim iniciando um beijo cheio de paixão e desejo.

Estávamos nos preparando para outro round... até ouvirmos o toque do seu celular, obrigando Regina a levantar.

Revirei os olhos, quem ligaria à essas horas?

Pelo menos eu poderia observar a ruiva caminhar com toda sua majestade e sensualidade. Apesar da "idade," Regina exibia um belo corpo... como eu disse, ela é a mulher mais gostosa que eu já vi em toda a minha vida.

A ruiva me olhou fazendo bico.

— Nós temos que ir?

Ela fez que "sim" com a cabeça.

— Me desculpa.

— Tudo bem. — Sorrio me levantando.

— Espera! — Ela pede me jogando novamente sobre a cama.

E vindo por cima de mim novamente...
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GENTEEE, espero que tenha saído bom esse cap e não um desastre como eu tô achando KAKAKK, eu ñ tive tempo de escrever direito e faz tempo q eu ñ escrevo uma cena dessas... Entt me desculpemm, prometo fzr mlhr da próxima vez e é isso KAKA❤

Querida, Johansson Onde histórias criam vida. Descubra agora