Rebekah Mikaelson (Hot)

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Pedido de doralobo

Finalmente está aqui mais um pedido feito, mas infelizmente trago más noticias... Com base nesta experiência inicial percebi que, para conseguir conciliar a escrita com tudo o resto que faço e especialmente com o trabalho, tenho de mudar os dias de publicações.

Dito o novo sistema será uma publicação fim de semana sim e fim de semana não, para que eu tenha tempo de escrever e talvez quem sabe consiga publicar mais de um de seguida. Bjs doce e boa leitura.


Titulo: Uma noite de jogos

Imagine: Imagina estares a jogar ao "Verdade ou consequência" e as coisas começam a aquecer.

Avisos: Nudez, Sexo Oral e masturbação. 


A tarde estava bem chata em Mystic Falls e nem o Klaus tinha planos maléficos para concretizar, o Elijah fechou-se na biblioteca a ler e o Kol saiu para chatear a Bonnie algures na cidade deixando-me na sala de convívio com a Rebekah e o Klaus tentando encontrar o que fazer.

- E que tal jogarmos um jogo?! - Klaus sugere. - "Eu nunca"?

- Clarooo...Fala aquele que pode beber meia duzia de garrafas de Bourbon sem apanhar uma bebedeira.

- Ok, então fazemos outro... qual querem?

- Que tal "verdade ou consequência"?! - A Rebekah fala encarando-nos aos dois.

- Isso sim. Vamos lá, Klaus arranja a garrafa.

- Porquê eu?! - Ele pergunta já se levantando.

- Porque és o bêbedo da família! Sempre que te encontro tens um copo na mão.

- Tretas! - Ele foi resmungando até à cozinha deixando-me a rir com a Rebekah.

Minutos depois ele voltou com a garrafa e sentámo-nos no chão prontos para começar. Como o Klaus era o único homem no grupo pusemo-lo a girar a garrafa primeiro e ela acabou por parar na Rebekah.

- Então querida irmã, verdade ou consequência?

- Vamos começar devagar. Verdade.

- É verdade que o teu coração já tem dona?!

- Sim é. Minha vez. - Ela girou a garrafa novamente e ela parou em mim. - Ah! (T/N) verdade ou consequência?

- Verdade.

- Bolas, eu já tinha uma consequência preparada. Bem é verdade que...gostas de alguém que nós conhecemos?

- Sim é verdade. - Agora era a minha vez e rodando a garrafa ela acabou por parar no Klaus. - Ok, verdade ou consequência?

- Consequência.

- Eu quero que ligues para a Caroline e lhe digas que a amas.

- Uhh... Merda. - O Klaus baixou a cabeça retirando o telemóvel para realizar a chamada.

***

Já nos encontrávamos há algum tempo a jogar participando de situações embaraçosas e hilariantes quando, finalmente, a garrafa parou em mim durante a jogada do Klaus... Ele sabia sobre os meus sentimentos sobre a sua irmã e certamente ia usar isso para acabar o jogo em grande.

- Então (T/N)... Verdade ou consequência?!

- Vamos lá, solta essa consequência.

- Tens de... beijar a minha irmã. - No exterior tentei parecer mais calma possível, mas no interior estava completamente alterada imaginando todos os cenários possíveis enquanto me aproximava dela.

Quando os nossos lábios selaram o beijo manteve-se calmo tomando exatamente o tempo necessário para memorizarmos a sensação de beijar a outra, mas ao fim de um tempo fomos forçadas a nos separar para recuperar o folego.

- Parece que o Klaus decidiu dar por terminado o dia. Talvez devêssemos fazer o mesmo.

- É... este jogo realmente fez passar o tempo.

Nós arrumamos as coisas que tínhamos deixado fora do lugar e fomos para o seu quarto para nos prepararmos para dormir. A Rebekah foi a primeira a ir tomar banho e durante todo o momento não consegui tirar aquele beijo da minha mente independentemente do que fizesse, então tomei uma decisão drástica que iria me ajudar com esta situação...

Ganhei coragem e entrei no duche com ela agarrando no seu rosto de surpresa plantando um beijo apaixonante que roubou todo o nosso folego.

- Acho que devíamos continuar o que começamos na sala. - A Rebekah sorriu e usou a sua supervelocidade para trocar de posições.

- Sou toda a favor disso.

Ela começou a deixar beijos por todo o meu rosto e pescoço acertando todos os meus pontos e provocando pequenos gemidos que se propagavam pelo pequeno espaço do duche como uma melodia. As suas mãos percorriam o meu corpo memorizando cada detalhe enquanto eu afundava as minhas mãos no seu cabelo deixando me perder nas diferentes sensações que a Rebekah me causava.

À medida que os seus beijos foram descendo as suas mãos foram acompanhando e começavam a acariciar o interior das minhas coxas enquanto plantava uns últimos beijos na minha barriga. As minhas mãos ainda se encontravam no seu cabelo e puxei-o mais ao ser surpreendida pela boca da Rebekah vigorosamente lambendo e chupando o meu centro. A sua paciência nunca foi suficiente para prolongar as preliminares por muito tempo e pelo andamento das coisas esta já se havia esgotado, mas não consegui continuar com esse pensamento, pois as sensações já tinham tomado completamente a minha mente. Rapidamente o pequeno duche ficou cheio de gemidos e gritos de ambas as partes.

- Re-rebekah...estou q-quase. - Ela gemeu causando vibrações que me atiraram pelo grande precipício do prazer deixando-me a gemer o seu nome enquanto a minha mente começava a clarear.

Deixamos passar alguns segundos para nos acalmarmos enquanto a água escorria por entre os nossos corpos.

- Wow (T/N)...isto foi...

- Ainda não acabamos querida. Agora é a tua vez. - Eu usei toda a minha força para nos trocar de posição e ajoelhei-me atacando o seu centro imediatamente.

- Ahh (T/N)! Assim vamos acabar rapidamente. - Ela comentou tentando rir, mas acabou soltando uma mistura de um grunhido e um gemido.

Eu continuei chupando e lambendo ouvindo gemidos que ela ia largando como melodia para os meus ouvidos. A sua voz saia de uma forma tão deliciosa que voltou a excitar-me e a deixar-me louca, mas nunca abandonei o ritmo que havia encontrado para lhe oferecer prazer. Apesar de tentar resistir o meu centro pulsava com cada movimento de língua que eu dava e acabei levando dois dedos fazendo movimentos circulares que iam acompanhando o ritmo da minha língua.

Em poucos minutos voltamos a ser uma confusão de gemidos, com as mãos de Rebekah no meu cabelo e as minhas vibrações enquanto continuava, criámos aqueles nós familiares até os nossos corpos tremerem numa libertação final.

- Wow! - A Rebekah voltou a disser tentando controlar a sua respiração. - Espero que isto não seja coisa de uma noite só.

- Nem por sombras. - E assim começou a nossa história. 

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