Nathaniel Buzolic (Hot)

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Pedido de DuldeLima. 

Titulo: Amor inseparável

Imagine: Imagina que és amiga de longa data do Nathaniel, mas o teu coração procura mais. Numa festa que a sua família dá, sem saberes dos seus sentimentos, começas a provocá-lo e as coisas evoluem de forma prazenteira.

Avisos: Nudez, Sexo Sádico....Péssimo sadismo porque eu nunca escrevi nada deste género.


Desde muito nova que conheço o Nathaniel e sempre nos demos muito bem, mas nunca nos atrevemos a ultrapassar a linha da amizade que havíamos construindo. O meu coração por muito tempo sofreu, mas agora contento-me em apenas poder estar ao seu lado todos os dias...mesmo como apenas amiga.

Hoje a família Buzolic preparou uma pequena festa e como sempre aconteceu Nathaniel convidou-me. Na festa o ambiente era alegre, mas tudo mudou quando chegou a (N/I) usando um vestido demasiado revelador tentando agarrar o Nathaniel novamente. Toda a cidade sabe que ela o queria agarrar, mas ele não lhe dava a mínima atenção.

- Olá (T/N), estás muito bonita. – A (N/I) disse assim que chegou ao nosso pé. – Nathaniel o que achas do meu vestido?!

- Hm...deixa-me ver, acho que faltou tecido para fabricá-lo até ao fim. – Ele respondeu gozando. – Mas tens razão quando dizes que a (T/N) está linda, porque está mesmo.

- Claramente não tens gosto nenhum em moda! – Ela afirmou afastando-se um pouco zangada.

- Bem-dito Nate, acho que ela já estava a precisar de ouvi-las. – Ele começou a rir enquanto se distanciava para ir buscar algumas bebidas para nós os dois.

A noite foi continuando e durante a festa eu decidi tentar a minha sorte com um dos amigos do Nate que parecia interessado em mim. Mesmo um pouco insegura de mim eu comecei a seduzir esse rapaz e a noite pareceu passar ainda mais rápido, mas durante todo o tempo que estive com o rapaz o pressentimento de estar a ser vigiada não me saiu da cabeça.

Ao fim de algumas horas, por volta das nove da noite, a festa chegou ao fim e ao tentar ir embora fui impedida pelo Nathaniel. Todos os familiares e amigos dele foram saíram até que ficamos apenas nós os dois.

- Eu acho que temos de falar.. A sós. – Ele levou-me para o seu quarto encostando-me à parede.

Antes de puder nutrir qualquer palavra os seus lábios taparam os meus enquanto as suas mãos mantinham as minhas presas acima da minha cabeça. O meu corpo estava totalmente enjaulado pelo seu deixando à sua merce. O beijo continuou até que o ar se fez necessário para ambos fazendo-nos separar, mas a brutidão ainda durou.

- Nate, o que é que estás a fazer?! – Disse ofegante.

- Shh, tu foste uma menina muito má, precisas de um castigo. – Eu estava completamente confusa, mas decidi seguir a corrente e ver onde é que ia me levar.

Ele olhou-me antes de continuar com o seu plano certificando-se de que não havia protestos da minha parte. A minha roupa desapareceu em minutos e a sua foi a seguinte, jogando-me para a cama logo a seguir. Por esta altura toda a sua bondade já havia desaparecido.

O Nate começou a beijar e mordiscar o meu pescoço levando uma lentidão torturante. Cada toque seu aumentavam a minha necessidade do o sentir mais perto, senti-lo dentro de mim, mas isso não era uma opção a ser considerada pelo Nate quando ele se levantou de repente dirigindo-se a uma das gavetas da comoda.

- Não te mexas ou o castigo aumentará. – Ele retirou dois pares de correntes voltando logo em seguida. – Linda menina.

Ele prendeu os meus pulsos a cada lado da cabeça da cama impedindo os meus movimentos e recomeçando a sua tortura, desta vez nos meus seios. As suas caricias fazem me soltar gemidos incontroláveis que envergonhariam qualquer uma, mas naquela altura já não me importava com nada.

O meu centro pulsava dolorosamente excitado com tudo o que ele me ia fazendo deixando-me ainda mais ansiosa pelo que aconteceria mais tarde. Após se cansar dos meus seios o Nate começou a distribuir beijos por todo o meu corpo aproximando-se do meu centro cada vez mais. Ele beijou o interior das minhas coxas e aproximou-se do meu sexo deixando-me sentir a sua respiração pesada de forma deliberada para logo a seguir cortar qualquer tipo de contato entre os dois.

Ele saiu por momentos do quarto e quando voltou trazia um copo na mão. Ao ver que me havia mantido exatamente no mesmo lugar um sorriso apareceu no seu rosto. O Nate tinha-me completamente presa num feitiço e quanto mais ele fazia mais eu me perdia.

- Estás a portar-te lindamente (T/N). Em breve o teu castigo vai acabar e se continuares tão obediente podes ter uma recompensa, queres?!- Ele perguntou com uma voz rouca, divertido com a minha expressão desesperada por contacto, eu simplesmente assenti demasiado fraca para usar a minha voz. – Agora vais ter de confiar em mim porque eu vou vendar-te. Se quiseres acabar com tudo isto basta dizeres "Para" e tudo acaba. – Eu voltei a assentir e ele prosseguiu tapando-me os olhos certificando-se que a minha visão estava completamente às escuras antes de continuar com o seu joguinho. – Vou começar, mas não te preocupes não vou usar nada perigoso.

- O-ok. – Respondi-lhe apressando-o para continuar.

Após a minha resposta um silêncio encheu a sala e sem prévio aviso um objeto muito frio foi usado pelo Nate para circundar os meus mamilos. O objeto deu algumas voltas sendo substituído pela a sua respiração quente e depois novamente o objeto frio... Este jogo continuou até eu ter ficado numa confusão de gemidos e grunhidos, mas ao fim de mais alguns minutos de tortura ele parou completamente.

- Muito bem. Agora a recompensa. – Ele sussurrou no meu ouvido e momentos depois penetrou-me de uma vez.

A dor repentina que me atacou não tardou a ser substituída por um enorme prazer enquanto o Nate ia aumento o seu ritmo não se preocupando em ser cuidadoso com as suas estucadas. Ambos estávamos numa confusão, gemendo os nossos nomes e quando a intensidade voltou a aumentar ele escondeu a sua cara no meu pescoço gemendo diretamente no meu ouvido.

Os seus gemidos perto do meu ouvido aumentaram o prazer e comecei a sentir um nó se formar no meu estomago. Com cada estocada dele eu chegava mais perto do fim e com mais algumas estocadas pude sentir o meu orgasmo explodir.

- Nate! – Gritei o seu nome contraindo as paredes sobre o seu membro e logo a seguir ele obteve a sua própria libertação gritando o meu nome também.

Alguns minutos passaram enquanto tentávamos recuperar o nosso folego e o Nate retirou a venda e as algemas para que pudesse descansar mais propriamente. O silencio havia começado a se formar quando ele proferir as primeiras palavras deixando-me com o coração na mão.

- Magoei-te?!

- Não.... Porquê?!

- E-eu... vi-te com um r-rapaz e fiquei com c-ciúmes.

- Ciúmes?! Eu pensei que não tinha hipótese alguma contigo.

- Eu.... – Por uns minutos pareceu hesitar. – Eu amo-te (T/N).

- Oh, Nate eu também te amo.

Nós beija-mo-nos uma última vez antes de adormecermos nos braços um do outro. E assim evoluiu a nossa amizade inseparável para algo maior....um amor inseparável. 

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