George O'Malley (Hot)

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Titulo: Never have I ever

Imagine: Imagina seres amiga do George e trabalhadores no mesmo hospital. Após o serviço ele oferece um jantar em sua casa e vocês acabam por jogar um jogo que faz revelar mais do que esperavas.


Avisos: Nudez, Sexo Oral e Sexo.




O meu turno havia finalmente acabado e quando me encontrava a sair em esperança de poder voltar para casa alguém me chamou. Ao virar-me deparei com, nem mais nem menos que a minha grande crush, George O'Malley, um médico e colega de trabalho.

- Hey (T/N), queres vir jantar a minha casa?

- Porque não. Preciso mesmo de sair um pouco, deixa-me só ir a casa trocar...

- Não é preciso estas linda assim.- As minhas bochechas coraram e eu simplesmente assenti acompanhando-o.

O George levou-me no seu carro até à sua casa e preparou o jantar deixando-me à vontade na sua sala de estar. Conversávamos sobre trivialidades e quando o jantar ficou pronto sentamo-nos à mesa continuando a conversar sobre diversas coisas. Tudo estava ótimo, mas o facto de estarmos sozinhos deixava-me nervosa e após o jantar eu ganhei um bom motivo para ficar nervosa. Estávamos sentados na sala quando o George se lembrou de um joga.

- (T/N) que tal, jogarmos ao "Eu nunca"?

- O-ok.

- Sabes as regras?

- S-sim.

- Ótimo, começo eu. Eu nunca fui trabalhar com uma ressaca.- Ambos bebemos e eu comecei a pensar no que iria dizer.

- Eu nunca fiquei com um estranho e esqueci-me do nome dele no dia seguinte.- Desta vez apenas ele bebeu, usando um sorriso malandro na cara.

- Eu nunca...- Ele parou olhando-me nos olhos e sorrindo.- tive uma crush por algum colega de trabalho.- Nesse momento senti as minhas bochechas aquecerem enquanto bebia. O George também bebeu deixando-me chocada.

- Como?..Quem?...

- Aaha! Ainda quero perguntar mais uma coisa antes de puder responder as tuas duvidas.- O sorriso maroto voltou.- Eu nunca tive sonhos ou pensamentos sexuais com um colega de trabalho.- Ambos voltamos a beber.

O jogo havia parado, mas apesar do que bebemos nenhum ficou realmente bêbedo. O George pousou o copo e aproximou-se de mim enquanto me olhava diretamente nos olhos.

- George?

- Pergunta. Eu sei que queres saber quem é.- Eu assenti e ele sorriu aproximando-se ainda mais .- És tu.- O George respondeu sussurrando no meu ouvido.

Chocada nem me apercebi o que estava a acontecer até sentir os seus lábios nos meus. Rapidamente correspondi e à medida que o beijo ia aquecendo ele ia me empurrando para o sofá até eu ficar completamente deitada com o George sobre mim. As nossas roupas foram descartas rapidamente deixando-nos completamente nus em frente um do outro.

O George começou a beijar e mordiscar o meu pescoço descendo até ao meus seios onde começou a dar atenção aos meus mamilos. A sua mão desceu até ao meu centro criando círculos fazendo-me gemer.

- George, por favor.- Eu estava implorando não aguentando mais a sua provocação.

Ele sorriu e distribuiu beijos até ao meu centro começando a trabalhar com a sua língua lambendo, chupando e mordiscando. Com cada movimento podia sentir-me cada vez mais próxima e quando faltava pouco, o George também se apercebeu parando no momento.

- Ainda não querida. Isto ainda não acabou.- Eu gemi em protesto por falta de contacto fazendo-o rir e me beijar.

Não muito depois foi sentido o seu membro na minha entrada penetrando-me duma só vez fazendo-me soltar um grito de prazer surpresa com a sua brutidão. O George manteve um ritmo bruto, mas controlou a velocidade para que não acabasse tão cedo.

A sala encheu-se de gemidos, grunhidos e pele batendo contra pele, a sua temperatura foi aumentando, fazendo suor aparecer nos nossos corpos. O ritmo foi mantido sempre com a mesma brutidão, mas a velocidade foi aumentando e cada investida fazia-me chegar mais perto do meu orgasmo. E também podia sentir como ele estava perto.

Mais algumas investidas, um pouco mais bruscas, foram suficientes para mandar-nos a ambos para o abismo. Obtendo a nossa libertação ao mesmo tempo deixando-nos sem forças.

- Eu amo-te (T/N).- Ele confessou olhando-me nos olhos temendo a minha resposta.

- Eu também te amo George.

Ambos sorrimos dando um ultimo beijo antes de adormecermos nos braços um do outro.

Beijos Doces.  

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