Kol Mikaelson (Hot)

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Pedido de DuldeLima.

Titulo: Wrong Image

Imagine: Imagina teres duvidas quando o Kol te seduz. Ele zanga-se quando te ouve a falar mal de ti o que acaba resultando em um enorme prazer.

Avisos: Nudez, sexo oral, Sexo. (Uma pequena pausa no "Conhecendo..." para realizar um pedido. Sempre ás ordens.)


A família Mikaelson era conhecida por ter uma beleza incomparável que todos comentavam, mas no fim ninguém queria realmente se relacionar com eles evitando os problemas que seriam certos.

Eu nunca fui de tirar conclusões sobre as pessoas com base em rumores, portanto ignorei todos os avisos que os meus amigos me iam dando e tomei coragem para ir falar com os três homens extremamente atraentes sentados numa mesa excluída das outras...Klaus, Elijah e Kol Mikaelson.

Depois do dia em que conheci esses três homens a minha vida nunca mais foi a mesma. Eles aceitaram-me de braços abertos na família deles e rapidamente criamos uma amizade que perdura já por alguns anos. Ao longo deste tempo eles tiveram imensos problemas, mas eu nunca os abandonei tal como eles também nunca deixaram de me apoiar quando as coisas não corriam tão bem.

Com uma amizade tão grande e uma convivência enorme sentimentos começaram a aparecer por um deles...Kol Mikaelson. Foi impossível resistir há doçura que apenas eu sabia que existia. Muitos tentaram-me virar contra a família e até me usar como vantagem, mas nunca conseguiam triunfar.

Hoje vivo feliz tendo os Mikaelson a meu lado e não há nada que me preocupe, a não ser uma coisa que nunca foi revelada a ninguém...O meu corpo detestável.

- Olá (T/N). – Uma voz familiar cumprimentou logo sentando-se ao meu lado no balcão do Mystic Grill.

Um copo com uma bebida irreconhecível jazia na minha mão completamente morna e ainda intacta quando o Kol me chamou uma segunda vez arrancando-me violentamente dos meus pensamentos amargos.

- Kol, o que é que fazes aqui?

- Isso pergunto eu. Tentas arranjar companhia para a noite ou talvez algo mais definitivo?! – Ele perguntou provocando-me.

- Pelo amor de deus, Kol. Não digas parvoíces, já olhaste bem para mim.

- Por ter olhar é que posso afirmar o quão linda és, minha querida.

- Kol não precisas de ser simpático. Eu tenho espelhos e eles mostram-me o quão feia sou. – Digo bebendo o líquido do meu copo de uma vez só voltando a pousar o copo sobre o balcão.

- Feia?! – O Kol rosnou. – Parece que a menina precisa de aprender uma lição. – As suas palavras deixaram-me perdida num misto de emoções que não sabia interpretar.

Ele jogou algumas notas para o balcão pagando as nossas e agarrando-me no meu pulso. Num piscar de olhos estávamos na mansão Mikaelson onde ele me guiou até ao seu quarto sentando-me na cama e pondo um espelho em frente à cama.

- Kol o que é que pensas que estás a fazer? - Perguntei confusa.

- Mostrando-te o quanto és linda e como é possível que possas ser amada por alguém. – Aquilo foi a última coisa que ele disse antes de se dirigir até mim.

Ele pôs-me em frente ao espelho e começou a retirar cada peça de roupa que eu trazia vestida fazendo o meu coração acelerar. O Kol sorriu certamente ouvindo o resultado das suas ações, mas apenas parou quando já não me restava nada.

- Kol...- Ele interrompeu-me.

- Shh... Não tens de falar só tens de sentir. – Ele respondeu e começou a deixar um rasto de beijos pelo meu pescoço enquanto as suas mãos acariciavam os meus seios.

Pequenos gemidos abandonavam a minha boca e sem me aperceber os meus olhos acabaram por se fechar esquecendo a imagem que o espelho mostrava. As sensações que ele me proporcionava era demasiado para ser ignorado. As suas mãos percorriam o meu corpo destacando cada ponto que era conhecido do ser meu desagrado.

- Ah, Kol...

- Tu não sabes o quão linda realmente és. – Ele disse virando o meu rosto por alguns segundos e cobrindo os meus lábios pela primeira.

Depois de abandonar os meus lábios, ele afastou-se completamente do meu corpo contornando-o de forma a que tapasse o espelho. Num piscar de olhos ele ajoelhou-se à minha frente beijando as minhas coxas enquanto se ia aproximando do meu centro olhando-me nos olhos pedindo silenciosamente permissão.

Eu assenti e o seu rosto desapareceu por entre as minhas pernas fazendo-me gemer mais alto devido às suas ações. Ele usa a sua língua com experiência deixando-me um pouco angustia temendo não ser suficiente para ele, mas esses pensamentos rapidamente desapareceram quando ele adicionou um dedo aumentando o prazer.

- Oh Kol. – Gemi agarrando nos seus cabelos.

- Princesa, eu não aguento mais. – Ele disse jogando-me delicadamente para a cama e subindo.

Os seus olhos castanhos haviam escurecido deixando claro que os movimento que havia feito para me mostrar o quanto posso ser amada também começavam a afetá-lo. Um sorriso alastrou-se pelo meu rosto ao perceber como ele havia me posto em primeiro lugar, algo que ele nem com a sua família havia alguma vez feito.

- Kol, eu preciso de ti. Por favor, faz-me tua. – Ele grunhiu com as minhas últimas palavras e alinhou o seu membro com a minha entrada.

Apesar de não ser a primeira vez que fazia algo deste género o Kol penetrou-me lentamente e aguardou a que me acostumasse ao seu tamanho esperando pelo meu sinal afirmativo. Poucos momentos depois a necessidade de senti-lo em mim fez-se presente, claramente sendo seguro, então deixei claro as minhas intenções mexendo as minhas ancas para que se encontrassem com as dele.

O Kol começou a mover-se docemente procurando um ritmo que nos fizesse desfrutar do momento, mas rapidamente a sede de ambos controlou os nossos corpos levando a calma que restava em nós transformando-nos em apaixonados fervorosos procurando pelo imenso prazer.

As estocadas continuaram num ritmo mais desenfreado levando-nos cada vez mais perto do máximo prazer. Gemidos e grunhidos abandonavam as nossas gargantas enchendo o quarto de sons provenientes do prazer e amor que estávamos a sentir, a temperatura do ambiente pareceu mudar drasticamente e o suor começou a acumular na nossa pele.

O ritmo já estava perdido e as investidas haviam adquirido uma força selvagem criando um nó no fundo do meu estomago, mas apesar dos avisos nenhum de nós quis abrandar.

- KOL! – Sem qualquer outro aviso cheguei ao meu orgasmo gritando o nome daquele que havia conquistado o meu coração.

Minutos depois o Kol obteve a sua libertação grunhindo o meu nome enquanto escondia o seu rosto no meu pescoço. Ele cai ao meu lado na cama com a respiração ofegante ainda recuperando do que havia acontecido, mas assim que a sua respiração melhorou o Kol passou o seu braço pela minha cintura puxando-me para mais perto de si.

- Eu amo-te (T/N). Não foi difícil apaixonar-me, na verdade o mais difícil foi tentar conversar contigo sem ficar vermelho a todo o momento.

- Oh Kol! Eu também te amo. – Ele sorriu abertamente beijando-me uma última vez antes de adormecermos.

Finalmente sentia que estava completa e graças ao Kol percebi que a imagem que tinha de mim estava completamente errada. Afinal de contas todos merecem ser amados.

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