Klaus Mikaelson (Hot)

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Pedido de Mr_Cheshire1. Espero que gostes.

Título: Pinturas Realistas

Imagine: Imagina que o Klaus tenta ensinar-te a pintar, mas tu preferes provocá-lo e as coisas desenvolvem-se de outra forma. O Klaus surpreende-te sendo meigo e romântico

Avisos: Nudez, Sexo. 


A semana começou de uma forma complicada para a família Mikaelson e o Klaus tinha decidido passar o dia a pintar enquanto eu folheava alguns gremoirs antigos. Passou-se uma hora desta a última vez que o vi e já estava mais do que aborrecida de olhar para os livros, portanto subi as escadas até ao quarto que o Klaus usava para pintar.

- Hey! Muitas pinturas?

- (T/N)! Acabaste de ler?

- Fartei-me. Estou aborrecida... - Eu joguei-me sobre um sofá que lá havia encostado a um canto.

- Queres que te ensine a pintar?! Eu podia mostrar-te algumas coisas.

- Isso podia ser divertido! - Digo com um sorriso radiante, mas a na minha mente surge uma ideia completamente diferente.

Eu aproximei-me da nova tela que havia preparado em segundos e agarrei no pincel que ele me dava tentando seguir as suas instruções. O que ele me ensinava não era nada muito complicado, mas para aquilo que eu queria criar fingi alguma dificuldade fazendo traços propositadamente tortos. O Klaus agarrou no meu pulso para me ajudar a direcionar o pincel e o seu corpo ficou prensado contras as minhas costas. Pressionei-me mais um pouco e mexi as minhas ancas provocando-o até que o ouvi grunhir.

- Então amor, assim tornas tudo mais difícil.

- Eu não sei do que falas, estou a tentar pintar um retrato teu. - A sua atenção caiu completamente em mim e eu continuei adocicando a minha voz. - Quero desenhar cada centímetro da tua pele, um cabelo desgrenhado e um rosto ligeiramente rosado. A tua figura estendida sobre os lençóis após termos feito um sexo bem doce e cheio de prazer. - Eu puder sentir o meu excitamento a crescer com a descrição e o Klaus grunhiu quando acabei de falar, passando as mãos pela minha cintura.

- E que tal praticarmos pintura realista?! - Ele começou a distribuir beijos pelo meu maxilar enquanto falava.

- Hm... Parece interessante. Por onde começamos? - Mal estas palavras saíram-me pela boca ele levou-me para o sofá deitando-me delicadamente sobre ele.

As suas mãos começaram a passear pelo meu corpo desfazendo-se das peças de roupa que ia encontrando e a sua boca espalhou beijos por todo o meu corpo antes de voltar a atacar a minha boca com o mais doce dos beijos. O Klaus realmente havia saído da sua zona de conforto para me mostrar o que era fazer amor.

Ele voltou a descer dedicando a sua atenção ao meu centro, lambendo e chupando até me enlouquecer docemente. Os meus gemidos saiam descontroladamente da minha garganta e nenhum de nós se preocupava em sermos ouvidos por terceiros, já que até o mais pequeno gemido seria captado se outros assim quisessem. O Klaus continuou a me provar e ao fim de algum tempo introduziu dois dedos fazendo movimentos circulares acompanhando o ritmo que havia estabelecido com a sua língua.

As minhas mãos estavam agora agarrando nos cabelos loiros dele enquanto gritava o seu nome sendo arrasada por mil sensações ao mesmo tempo. A temperatura do ambiente começou a aumentar e um nó, agora familiar, começou a formar-se rebentando quando o Klaus me chupou uma última vez mais intensamente.

- AHH KLAUS! - O seu nome saiu num grito que mostrou o puro silêncio em que a mansão se encontrava.

- A tua voz é melodia para os meus ouvidos amor, mas nós ainda não acabamos. - Dito isto ele alinhou-se com a minha entrada penetrando-me lentamente arrastando o prazer que era ampliado pela minha sensibilidade causada pelo orgasmo anterior.

As suas investidas eram lentas e assim se mantiveram por algum tempo, mas apesar da sua vagareza ele levantou uma das minhas pernas e pousou-a no seu ombro para que pudesse ir mais profundo. Os movimentos tornaram-se mais forte, mas o ritmo nunca aumentou arrastando o prazer o mais que podia assim continuando até que o familiar nó começou a se formar novamente no meu interior.

- K-klaus... ah, est-tou quase l-lá.

- Eu sei amor, também eu. – Ele disse por entre dentes mudando outra vez o ângulo da estocada.

O ambiente havia se enchido de gemidos e grunhidos, e uma tênue camada de suor cobria a nossa pele deixando-nos pegajosos. O Klaus continuou a mexer as ancas, invadindo-me com movimentos firmes que me deixavam a ver estrelas.

Ao fim de mais algumas investidas o meu orgasmo rebentou, mais violento que o primeiro fazendo-me gritar o seu nome a plenos pulmões. Logo a seguir o Klaus obteve a sua libertação, com as paredes do meu centro apertando o seu membro enquanto ele derramava a sua semente no meu interior. Ele grunhiu sendo avassalado pelo prazer e os seus olhos mudaram mostrando agora um tom dourado, tão natural aos lobisomens e híbridos.

Depois de descermos dos nossos auges caímos sobre o sofá, completamente exaustos e com a respiração ofegante, mas não demorou muito para que ele voltasse a quebrar o silêncio.

- Bem, isto é que foi uma experiência artística. – O tom sarcástico era evidente na sua voz.

- Eu não sabia que conseguias ser assim tão doce, pelo menos não na cama. Devias ter mais lições dessas.

- Quando quiseres meu amor. - Ele respondeu rindo e beijando a minha testa. Nesse mesmo momento alguém bateu na porta e falou através dela.

- Niklaus, apesar de eu apreciar o facto de não estares a colecionar mais corpos, por favor avisem-nos quando decidirem ter a próxima lição para que possamos vos dar espaço e privacidade. - Era o Elijah e o coitado soavam um pouco constrangido. Eu e o Klaus rimos concordando com ele.

Nessa mesmo noite voltamos a fazê-lo no nosso quarto e durante o banho, acabando por dormir bem aninhados nos braços um do outro. 

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