Minho - Maze Runner (Hot)

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Pedido de pandahoran12345.

Titulo: Love Race

Imagine: Imagina que eras uma corredora bem-sucedida e nunca obedecias às ordens do Minho fazendo-o discutir contigo.


Avisos: Nudez, sexo.




Houve uma época que não tinha nenhum objetivo, mas meses após ter chegado ao Glades acabei por me tornar numa corredora e tudo o que pensava mudou. O responsável por outros corredores era o Minho, o mais antigo corredor que lá havia e ele adorava dar ordens, mas eu apenas ignorava as suas ordens fazendo aquilo que me ia no coração.

- A porta está já ali, vamos abrandar um pouco para puparmos energia. – A sua voz saia ofegantes, mas a ordem perdeu-se a meio caminho quando eu comecei a aumentar o meu ritmo chegando primeiro à porta sendo logo seguida pelo Minho.

Parar junto da porta pude vê-lo a entrar e não vinha com muito boa cara, algo que eu já conhecia muito, pois acontecia sempre que eu não obedecia a alguma ordem sua. Muitos tentaram me dobrar, mas eu sempre gostei de seguir o meu coração, esse foi o ultimo conselho da minha mãe e eu pretendo viver seguido esse lema.

Assim que ele se começou a dirigir na minha direção dei-lhe um sorriso inocente e comecei a andar em direção à cabana do mapa para mapear aquilo que havia visto lá fora. Dia após dia era sempre o mesmo, mas isso não me afeta desde que pudesse correr.

Passos, claramente de alguém irritado, cortou-me os pensamentos trazendo-me de volta para o meu mapa. O Minho entrou batendo com a porta, mas sentou-se em silêncio durante alguns minutos, a sua raiva visivelmente a se acumular.

- Voltaste a desobedecer-me. – Ele falou friamente.

- E então?!

- Porque te custa dando fazeres o que os outros dizem.

- Porque penso por mim própria, para além disso a única coisa que temos de fazer é correr não há necessidade de pouparmos energia.

O silêncio voltou e tentei por a minha atenção no meu mapa novamente, mas os meus olhos não deixaram a forma de Minho. Ele era bem atraente, cabelo preto, corpo moreno e definido de tanta correria. Os seus olhos eram tão profundos que se tornava difícil não me perder neles.

- Já acabaste o teu mapa. – A sua voz trouxe-me de volta dos meus desvaneios encontrando com os seus olhos.

- Falta alguns retoques, mas tenho de me lembrar bem por onde passamos. – Ele suspirou. – Queres ajuda?! – Ele ofereceu sentando-se ao meu lado.

- Ajuda?! Estás a oferecer-me ajuda?! O que é que queres em troca.

- Nada, apenas lembrei-me de te ajudar como tenho mais experiencia com esta cena toda dos mapas. – Ele olhou-me nos olhos e antes que pudesse pensar as palavras saíram da minha boca.

- Podias tentar dar-me ordens de outra maneira sabes?! Há um lado dominador em ti. – Disse sedutoramente.

- O que é que sugeres?!- Ele disse aproximando-se do meu ouvido.

- Não sei Minho, porque não usas a tua imaginação. – Ele sorriu e desceu o seu rosto até ao meu pescoço começando a plantar beijos molhados.

- Estou a ir numa boa direção?!- O Minho perguntou contra o meu pescoço, a sua respiração batendo na minha pele e causando-me arrepios.

Ele continuou com as suas caricias, passando a dar pequenas mordidelas no meu pescoço enquanto as suas mãos passeavam pelo meu corpo. O Minho tirou-me a camisola, mas não conseguiu evitar em torturar-me um pouco por tudo o que o fiz passar. Cada toque, cada movimento feito por ele deixa-me em brasas e já não conseguia controlar-me por muito tempo.

- M-minho por favor. – Gemi implorando.

- O que foi princesa?! Diz-me o que queres. – O novo apelido fez-me corar, mas eu continuei.

- Por favor, eu preciso de ti dentro de mim. Por favor. – Ele grunhiu em resposta agarrando nas minhas ancas e fazendo-me enrolar as minhas pernas na sua cintura.

O Minho levou-me para a mesa deitando-me e livrando-se do resto da minha roupa enquanto eu fazia o mesmo com a sua. Assim que nos encontramos livres ele alinhou-se com a minha entrada e enquanto cobria os meus lábios penetrou bruscamente fazendo soltar um grito que foi abafado pela sua boca ainda na minha.

- Estás tudo bem?! – Eu assenti mexendo as minhas ancas para o incentivar a se mexer.

O ritmo que ele escolher primeiramente foi lento e gentil, mas há medida que o tempo ia passando a sua velocidade ia aumentando deixando-me cada vez mais perto do auge de prazer. A sua boca cobria-me de beijos enquanto as suas estocadas continuavam imponentes num ritmo que enlouqueceria qualquer uma.

Com mais algumas estocadas pude sentir um nó a formar-se na minha barriga e com um novo ritmo sentiu a rebentar fazendo as minhas paredes apertarem sobre o seu membro. O meu orgasmo atingiu-me com toda a força e pouco tempo depois o Minho obteve a sua própria libertação gemendo o meu nome perto do meu ouvido fazendo-me gemer juntamente.

Exausto ele caiu ao meu lado na mesa e ambos ficamos em silêncio recuperando o nosso folego em poucos minutos. Inesperadamente ele virou-se de lado encarando-me enquanto me puxava para mais perto plantando um beijo mais calmo e apaixonado sobre os meus lábios.

- Minho...Eu..- Voltei a cair no silêncio confusa com as suas ações.

- Sou capaz de me acostumar a este tipo de controle... se aceitares claro. – Ele olhou-me nos olhos. – (T/N), aceitas ser a minha namorada?!

- Eu pensei que me odiavas.

- Claro que não. Não mentir, deixas-me louco cada vez que desobedeces as minhas ordens, mas também é isso que mais me fascina em ti.

- Bem eu sempre te vi com olhos de ver, mas nunca imaginei que virias ... - Ele sorriu e calou-me com mais um beijo antes de nos vestir-mos e terminar-mos os nossos mapas antes que alguém suspeitasse da nossa demora.

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