Imagines

Peter Quill (Hot)

Pedido de seriesecompanhiapt.

Titulo: Amor musical

Imagine: Imagina que fazem amor ao som das músicas da sua cassete.

Avisos: Nudez, Sexo Oral, Sexo.

Desde que nos tornamos famoso começamos a ser chamados para muitos outros serviços de grande importância. E nas últimas semanas estivemos ocupados a recuperar variados objetos de toda a galáxia para que não caíssem em mãos erradas. Tem realmente sido tempos loucos, ainda mais com as ameaças de Thanos e hoje pela primeira vez em semanas conseguimos ter uma folga, mas o Peter andava muito misterioso preocupando-me um pouco.

Eu encaminhei-me para o meu quarto para tentar esquecer a falta de atenção do meu namorado enquanto lia um livro, mas algo me pareceu estranho ao andar pelo corredor e quando cheguei mais perto da porta do meu quarto pude ouvir música vinda do interior. Assim que abri a porta a melodia de "I'm not in love" encheu-me os ouvidos, que logo acabou e mudou para "Fooled around and fell in love".

Quando os meus olhos caíram sobre a minha cama encontrei o Peter completamente nu sorrindo maliciosamente na minha direção. Fiquei tão surpresa que não soube o que fazer então ele levantou-se vindo na minha direção e tomando-me nos seus braços enquanto fechava a porta.

- Acho que está na altura de compensarmos o tempo perdido. – Sem conseguir dizer uma palavra ele começou a beijar cada canto da minha pele fechando a porta à chave, garantindo que não havia interrupções.

Entretanto o Peter encostou-me contra a porta elevando uma das minhas pernas e posicionando-a à volta da minha cintura deixando-me sentir a sua ereção diretamente contra o meu centro. Os seus beijos tornaram-se mais apaixonados e intensos, as suas mãos passeavam por todo o meu corpo desfazendo-se de algumas peças de roupa e a temperatura aumentava com cada movimento nosso.

Ao voltar novamente ao meu pescoço com os seus beijos, as suas mãos desceram empurrando-me para que eu saltasse para a sua cintura e foi isso que fiz envolvendo as minhas pernas nele para obter mais segurança. Os seus olhos claros prenderam-se nos meus e um sorriso apaixonado apareceu nos seus lábios enquanto o Peter me levava para a cama deitando-me com delicadeza.

- Tens a certeza de que queres isto?!

- Claro que sim! Já faz muito tempo Peter eu preciso de ti. – Respondi suplicando e não foi necessário dizer segunda vez para que as restantes peças que bloqueavam o contacto desaparecerem.

Mesmo com mais alguma urgência ele fez questão de beijar cada recanto do meu corpo saboreando a magia do momento, mas tudo tem um fim e não levou muito tempo para Peter chegar ao limite da sua paciência. Sem mais demoras a sua boca conectou-se com o meu centro fazendo-me tremer de prazer, os gemidos não tardando em sair da minha garganta num tom mais alto do que realmente pretendia.

- Peter, hmh!! Ahhh.... – A minha ficou enevoada e não conseguia proferir uma única frase de forma coerente.

- Vamos princesa, quero que grites o meu nome. – Depois dessas palavras a sua língua tornou-se mais agressiva e o meu orgasmo foi-se formando até que o nó que havia se formado rebentou.

- Ah PETER! – Ele continuou guiando-me pelo caminho do prazer que me abalava até que os tremores no meu corpo cessaram.

- Hm, eu não sei quanto a ti princesa, mas eu não consigo aguentar mais. – Ele sussurrou ao ouvido e eu concordei assentindo.

Alinhando-se com o meu centro ele penetrou-me dando algum tempo para que pudesse acostumar-me e depois começou a procurar um ritmo que fizesse as nossas cabeças rodarem. As suas investidas tornaram-se deliciosamente selvagens após ter descartado um ritmo doce e lento, levando-nos mais rapidamente ao limite.

Os nossos gemidos misturaram-se inicialmente com a música, mas à medida que a velocidade e o prazer foi aumentando as nossas vozes acabaram por dominarem completamente a música. A temperatura que nos rodeava tornou-se elevada deixando-nos transpirados e o nosso corpo estava agora muito sensível aos diversos toques e sensações que nos percorriam.

- Ah (T/N)...tão apertado... - Ele grunhiu no meu ouvido fazendo-me acompanhá-lo com um gemido.

Os seus movimentos estavam perdendo o seu ritmo indicando que o limite estava perto e eu própria pude sentir o nó voltando a aumentar já no limiar, quase pronta a rebentar. Os nossos orgasmos apanharam-nos de surpresa e o prazer foi tão grande que acabamos por gritar o nome de cada um, mais alto de que era realmente pretendido...algo que poderia ser bem desconfortável se não soubéssemos que a nave estava vazia de momento.

Quando a nossa respiração normalizou mais um pouco e as nossas mentes pararam de girar Peter saiu de mim deitando-se ao meu lado, por momentos um silencio confortável tomou conta do espaço, mas apenas durou até os meus pensamentos começarem a voltarem. O Peter tinha feito isto tudo pensando apenas no meu prazer e visto que eu tinha tido direito a duas libertações maravilhosas, não seria completamente justo deixá-lo pendurado.

- Uau. Isto foi maravilhoso. – Ele sorriu amorosamente e eu continuei. – E por isso acho que mereces uma recompensa.

- (T/N), o que é que...ah – O Peter tentou dizer, mas foi incapaz de continuar assim que comecei a acariciar o seu membro com a minha mão.

Uma vez que a sua ereção voltou a manifestar-se, eu coloquei-me de quatro entre as suas pernas e agarrei no seu membro masturbando-o mais um pouco antes de inseri-lo na minha boca. O Peter contorcia-se completamente com as minhas ações, ainda sensível devido ao seu orgasmo anterior. Variados gemidos abandonavam a sua linda boca enquanto eu trabalhava no seu membro.

Fui sugando, lambendo e mordiscando da melhor maneira que sabia observando como cada movimento meu o ia deixando louco. Ele tentava conter-se para não mexer as ancas, mas por fim cedeu e agarrou-me no cabelo acelerando os meus movimentos até que chegou ao orgasmo novamente enquanto dizia o meu nome. O sémen que ficou na minha boca foi engolido, mas como ele ainda se encontrava muito sensível esta sua segunda libertação foi mais poderosa espalhando-se pelo meu rosto.

- Ah, isto foi incrível. – Ele disse enquanto voltava a cair sobre a cama tapando os seus olhos com o braço enquanto tentava acalmar a sua respiração. – Sujei-te toda.

- Não faz mal. Tu mereceste o melhor. – O Peter negou com a cabeça esticando-se sobre mim, que estava agora deitada sobre o seu peito, e agarrou num lenço limpando-me a cara.

- Afinal recompensas nem sempre precisam ter valor financeiro para valer a pena recebê-las. Talvez começa a procurar mais recompensas tuas. – Ele piscou-me o olho maliciosamente.

No fim acabamos por adormecer nos braços um do outro antes que pudéssemos vestir alguma coisa para alem dos lençóis, mas nada disso importava... Após tanto tempo finalmente conseguimos ter algum tempo para o nosso amor musical.

Beijos Doces.