Dean Winchester (Cute)

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Título: Always lucky

Imagine: Imagina que estás a ajudar os irmãos Winchester a apanharem uma pata de coelho que foi roubada por alguém quando a tua família decide te visitar por qualquer motivo. Imagine que tens uma fobia do mar e o Dean acaba salvando-te.

Avisos: Nenhum.


Os irmãos Winchester haviam perdido uma pata de coelho para uma rapariga chamada Bela.... Mais precisamente o Sam tinha perdido a pata, portanto acabei por me juntar à busca trabalhando com o Dean antes que algo acontecesse com o Sam que concordou em ficar no quarto de motel.

- Ainda bem que pudeste vir. Toda a ajuda é bem-vinda.

- Sempre às ordens Dean, mas a minha família está cá e obrigou-me a sair com eles.

- Tudo bem, obrigada mesmo assim. – Ele respondeu sorrindo.

A nossa busca acabou por começar avançando rapidamente e dando bons resultados, juntos conseguimos descobrir o local e suposto cliente que Bella iria negociar, mas não podemos continuar a missão juntos já que a hora de ir me encontrar com a minha família havia chegado.

- Dean, tenho que ir. – Ele assentiu parecendo desapontado.

A minha mãe não se dava ao trabalho de tentar contactar-me, mas por alguma razão ao se encontrar na cidade insistiu em nos encontrarmos para passarmos algum tempo de qualidade juntamente com a minha tia. Quem tentasse comparar-nos diria que não havia nenhuma relação entre nós já que a minha mãe é o completo oposto da minha personalidade tímida, mas a verdade era que o laço de sangue existia e não havia mais nada que pudesse fazer a não ser aceitar.

Elas acabaram por me arrastar para uma praia onde queriam passar o dia não importando o quanto protestava. Principalmente a minha mãe sabia que eu tinha uma fobia grande que me impedia de chegar perto de aguas que pudesse ter profundidade tal como existe em lagos ou rios e com certeza que o mar se categoriza nessa área, mas a minha mãe simplesmente ignorou.

Ela simplesmente me entregou um biquíni branco que favorecia demasiado o meu corpo enquanto reclamavam o quão medrosa eu estava a ser, mas deixei de as ouvir quando a vi ali muito relaxada esperando pelo maldito comprador. Não muito longe dali estava o Dean olhando-a com o mesmo ódio nos olhos que eu sentia.

- (T/N) anda! Vê se acordas. – A minha mãe agarrou-me no braço puxando-me para a água e antes que pudesse conter-me um grito saiu-me pela garganta.

- NÃO! – Senti todos os olhos em mim. – Para a água não. – A minha mãe apertou-me o braço e pude sentir o pânico aumentar.

- Não sejas criancinha. – Insistiram e as lágrimas começaram a cair.

- Deixem-me. – Por muito que tentasse era inútil, mas então senti uns braços a me rodearem pela cintura.

- Nunca vi gente mais insensível. Não sabem que ela tem fobia a águas profundas? – A voz do Dean foi-se intensificando com cada palavra que ele pronunciava deixando-as sem fala.

- D-dean. – Eu virei-me, ainda nos seus braços, para o poder encarar.

- Já passou (T/N) eu estou aqui. – Ele sorriu abertamente preocupando-me que não tivesse terminado a missão para me poder ajudar.

- Mas e a pata de coelho?!

- O teu grito distraiu-a dando-me oportunidade de a recuperar pondo uma falsa no lugar, ela nem vai dar pela diferença. Queres fazer as honras? – Ele abanou o saco e entregou-me um isqueiro.

- Com todo o prazer. – Peguei fogo na pata de coelho e observei como se desfazia enquanto caia em direção à areia.

- Muito bem, agora que a sorte foi restabelecida tu vens comigo. – Ele agarrou-me na mão e arrastou-me até ao carro.

Depois de entrarmos e começarmos a viagem mantivemos uma conversa agradável, mas acabou por ser interrompida pelo telemóvel do Dean a tocar. No visor mostrava o nome do Sam.

- É melhor atenderes. - O Dean assente um pouco zangado.

- Sammy, espero que seja importante. Eu estou tentando conversar seriamente com a (T/N) enquanto ela usa um biquíni arrasador, talvez seja melhor arranjarmos outro quarto de motel. – Eu corei com esse comentário.

- Dean deixa-te de brincadeiras! Queimaste a pata?!

- Sim, queimei. Agora até depois... - E com isso ele desligou e o carro ficou envolto num silêncio constrangedor. – (T/N). – O Dean chamou passado algum tempo.

- Hum.

- Eu quero que saibas que vou estar sempre ao teu lado. Eu amo-te (T/N). – Um calor percorreu o meu peito e as lágrimas quase caíram.

- Eu também te amo. – Assim que saímos do carro ele capturou os meus lábios num beijo apaixonado roubando por completo o meu fôlego.

Nesse mesmo dia tentamos arranjar um quarto só para nós, mas como já não havia nenhum disponível acabamos no mesmo quarto que o Sam partilhando a cama. A partir daí nunca mais vi a minha família e comecei a ajudar os irmãos nas caçadas enquanto vivia um sonho com o Dean.

Beijos Doces.

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