Kol Mikaelson (Hot)

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Pedido de Anablossomn2004.

Título: Sweet Revenge

Imagine: Imagina que o Kol tenta cozinhar, mas fica horrível então para não o magoar mentes sobre o resultado. O único problema é que ele, sendo um vampiro, consegue ouvir o teu coração apanhando a mentira e preparando um castigo digno.

Avisos: Nudez, Sexo.


Encontrava-me na casa dos Mikaelson onde havia passado a noite com o meu atual namorado Kol Mikaelson. Ele era um verdadeiro guerreiro e ao contrário do que todos pensavam eu sabia das coisas que fazia e quem ele matava, mas era tudo em defesa e eu também sabia disso, pois comigo o Kol era um príncipe amaldiçoado.

Estava a fazer café quando ele teve a brilhante ideia de cozinhar alguma coisa para mim numa forma romântica de me mostrar o quanto ele se importava comigo, já que a única que realmente precisava de comida era eu.

- Kol sinceramente não tens de fazer isto. Eu posso muito bem preparar algo para eu comer.

- Não é nenhuma obrigação. Eu quero fazê-lo, tu mereces todos os mimos possíveis. – Os meus argumentos acabaram por ser inúteis então abandonei a cozinha como me foi pedido voltando algum tempo depois quando fui chamada pelo Kol para comer. – Então como é que está?! Gostas? – Ele perguntou quando dei a minha primeira dentada nas panquecas que o Kol havia preparado.

O impulso de cuspir o pedaço de alimento da minha boca fora forte, as panquecas estavam totalmente queimadas e o açúcar havia sido trocado por sal, mas quando a perguntou precisou de uma resposta o meu coração falou mais alto decidindo mentir para poupar-lhe os sentimentos.

- Estão deliciosas. – Respondi esforçando-me para manter uma cara normal e um batimento regular.

- Ainda bem. – O Kol respondeu com um tom alegre, mas algo mais transparecia na sua voz que me era estranho.

Depois do pequeno almoço o dia pareceu passar tranquilamente ou assim pensava, mas algo parecia errado. O Kol havia desaparecido durante a tarde toda e quando entrei no nosso quarto a porta fechou-se nas minhas costas e consegui ouvir o trinco indicando de que me acabava encurralada.

- Kol?! – Perguntei nervosamente.

- Eu não gosto que me mintam (T/N). – Ele respondeu saindo das sombras. – Vamos como é que gostas da comida agora.

Voltando-me na sua direção ele beijou-me ferozmente deixando um gosto doce a morango na minha boca e empurrando-me logo após para cima da cama onde ele subiu minutos depois. O Kol já se encontrava apenas em boxer e o olhar que me lançou dizia-me perfeitamente para me livrar das roupas que trazia ou ele mesmo daria cabo delas.

Despi-me em segundos ficando sentada na cama enquanto acompanhava cada movimento que ele fazia. Silenciosamente ele caminhou até à cama e fez-me deitar ficando por cima olhando-me diretamente nos olhos com um olhar intenso e penetrante.

- Kol... - Ele interrompeu-me antes que pudesse dizer mais.

- Eu é que dito as regras. Vou vendar-te. – O Kol avisou-me de uma maneira suava, mas autoritário que me fez assentir.

Ele vendou-me com um pano vermelho que já havia preparado anteriormente e os seus lábios desceram logo a seguir começando diretamente pelo meu pescoço mordiscando e chupando para criar algumas marcas roxas. O Kol adora marcar-me, deixar as pessoas saberem que já estou comprometida e para ser sincera eu não podia queixar-me muito.

Passado alguns momentos eu senti algo frio correndo pelo meu corpo à medida que as mãos do Kol iam passeando pelo meu corpo passando por cada curva do meu corpo. Depois de a sensação fria percorrer o meu corpo até às minhas coxas pude senti-lo a erguer-se e os lábios esmagaram os meus num beijo apaixonado. Repentinamente as suas mãos rasgaram o pano da minha cara grunhindo ao meu ouvido.

- Eu quero que tu vejas isto. – Ele pegou em mel derramando sobre mim. – Vamos se sei realmente cozinhar.

Ele pousou o pote com a colher dentro e baixou a sua cabeça lambendo cada gota de mel da minha pele. O Kol demorou-se nos meus seios dando a cada um deles uma atenção detalhada antes de seguir caminho limpando todo o meu que se alastrou pelo meu corpo, mas ao chegar perto do lugar onde mais desejava que estivesse ele parou olhando para mim maliciosamente.

- Diz que queres (T/N). Quero ouvi-lo. – O Kol disse enquanto sorria sabendo que eu odiava ter de implorar por algo.

- Tu sabes exatamente o que eu quero. Eu não vou implorar. – Disse firmemente, mas passado algum tempo o desespero começou a instalar-se. – Kol. – Gemi enquanto sentia a sua respiração perto do meu centro torturando-me.

- Hum?! Vá lá (T/N) diz-me o que queres.

- Quero que me fodas Kol. – Respondi num gemido e num piscar de olhos o Kol alinhou-se com a minha entrada.

Ele penetrou-me de uma vez fazendo-me gritar tanto de prazer como de dor e antes de continuar com os seus movimentos esperou que me acostumasse com a intrusão. Após alguns minutos tudo normalizou e comecei a mexer as minhas ancas procurando alguma fricção chamando a atenção do Kol.

O Kol procurou o ritmo perfeito estabilizando-se por uma velocidade desumana e mudando repetidamente os ângulos acertando em todos os pontos certos. O suor começou a escorrer pelas nossas testas e o quarto encheu-se de gemidos e grunhidos de ambos à medida que ele continuava com o seu ritmo enlouquecedor enquanto a temperatura subia ainda mais.

Sentindo o meu fim perto tentei avisar o Kol abrindo a boca para falar, mas antes prenunciasse alguma coisa o meu orgasmo atingiu-me fazendo-me gritar o seu nome. Segundos depois o Kol seguiu-me obtendo a sua libertação e caindo ao meu lado na cama com a respiração ligeiramente alterada enquanto eu encontrava-me ofegante... maldito vampirismo.

Passado alguns minutos tentando recuperar com a cabeça sobre o peito do Kol e os seus braços à volta da minha cintura a minha respiração voltou ao normal deixando-me proferir alguma coisa por fim.

- Desculpa ter te mentido. – Disse quebrando o silencio. – Eu só não queria magoar-te.

- Não faz mal querida. – O Kol respondeu baixando o rosto para me beijar a testa. – Eu amo-te (T/N).

- Eu também te amo Kol.

Beijos Doces.

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