Klaus Mikaelson (Hot)

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Pedido de madam_gerard. Peço imensa desculpa pela grande demora, mas cada vez mais me é difícil escrever textos desta natureza e não me foi fácil avançar. Não acho que tenha sido também dos meus melhores textos mas espero que gostem.


Título: Sentimentos escondidos

Personagem: Klaus Mikaelson (Hot)

Imagine: Imagina estares apaixonada por Klaus, mas não tens coragem de lhe dizer. Apesar de não saberes um certo híbrido também tem a sua atenção voltada para ti.

Avisos: Nudez, Oral e Sexo. 


Desde que os Mikaelson chegaram a Mystic Falls que o híbrido da família me chamou a atenção, mas eu nunca achei que tinha hipótese em comparação com a Elena ou a Caroline então sempre fiquei a assistir de longe escondendo os meus sentimentos. Mas com o tempo acabei formando amizade com a Rebekah e caí nas graças do Elijah, tendo uma convivência ainda maior com a família e cruzando milhões de vezes com o Klaus. Essa minha situação acabou por me transformar na sua confidente e quando ele teve de se mudar para New Orleans pediu-me para o acompanhar.

Na cidade nova acreditava que teria mais espaço com o Klaus, mas não demorou muito para o pesadelo começar novamente com a Hailey e a Camille. Agora estava numa das festas de Marcel enquanto via o Klaus falar com a tal empregada Camille.

- (T/N) não pareces muito contente em estar aqui. - A Rebekah falou perto de mim.

- Na verdade eu sinto-me um pouco maldisposta. Acho que vou para casa mais cedo.

- Não hesites em chamar-me se piorares.

- Obrigada. Imagino que o Elijah esteja em casa.

- Na verdade ele levou a Hailey ao médico. - Nem o meu melhor amigo podia estar presente quando precisava desabafar.

- Oh ok, mas não te preocupes. Estou certa que só tenho de descansar um pouco. - Eu despedi-me dela e segui imediatamente para casa sentindo como as lágrimas caiam pela minha cara.

É-me impossível continuar a assistir dos bastidores fingindo amizade então decidi fazer as malas e vaguear pelas ruas. Eu não podia voltar a Mystic Falls após ter escolhido os Mikaelson então a minha única opção era seguir na estrada até encontrar um rumo.

Deixei uma curta e abandonei a mansão caminhando para a saída da cidade, mas quando pensava que finalmente ia deixar tudo alguém se intrometeu no meu caminho.

- Onde pensas que vais amor?!

- Klaus! E-eu preciso visitar a minha família.

- Tu sabes que eu sei quando mentes. De todas as pessoas tu eras a que eu menos esperava que me abandonasse.

- Desculpa Klaus, mas eu não aguento mais ficar nos fundos enquanto a história vai desenrolando, eu nunca quis ser a tua psicologia! - Finalmente eu explodi com tudo o que havia trancado a sete chaves. - Tu nunca reparas em mim, pelo menos não da mesma forma que eu reparo e eu não te censuro por isso porque sei que podes ter muito melhor do que eu.

- Psicóloga?! Tu não és a minha psicóloga (T/N). Eu não sabia que te vias dessa maneira meu amor, mas estás muito enganada... É só em ti que eu reparo, é só a ti que quero ao meu lado e mais ninguém.

- E eu tenho estado perto, mas cada minuto tira-me mais um bocado de mim.

- Ainda não percebeste o que estou tentando dizer meu amor... Eu não quero só a tua amizade, quero que estejas ao meu lado porque eu amo-te.

- Impossível! Tu nunca mostraste interesse e para além do mais porquê que vais escolher quando podes ter melhor?!

- Volta comigo para casa e eu mostro-te como me interessas. Se te tiver ao meu lado eu não preciso de mais ninguém. - Ele estendeu-me a mão à espera de que aceitasse o seu convite e ainda com algumas dúvidas eu aceitei, sendo levada para casa num abrir e fechar de olhos. Durante o curto e rápido caminho o Klaus não parou de sussurrar como me amava acompanhando cada exclamação com beijos e outras palavras doces.

O Klaus pegou-me ao colo levando-me para o seu quarto e colocando-me gentilmente sobre a sua cama antes de começar a retirar as nossas roupas depositando beijos aqui e ali aquecendo a minha pele por onde os seus lábios passavam. Ele foi descendo até ao meu centro onde passou a dar toda a atenção que podia, beijando, lambendo e sugando. As minhas mãos voaram para os seus cabelos loiros mantendo a sua cabeça no lugar enquanto os gemidos de prazer abandonavam a minha boca cada vez mais altos.

Estava tudo a acontecer tão rápido que a minha mente não conseguia ainda processar tudo, mas naquele momento decidi deixar tudo de lado e simplesmente sentir todo o prazer que ele me oferecia. O Klaus enfiou dois dedos repentinamente fazendo-me gritar o seu nome em puro êxtase com os seus movimentos circulares e em poucos minutos o meu primeiro orgasmo rebentou transformando-me numa confusão de gemidos e grunhidos.

- Klaus... - Eu ofeguei tentando falar.

- Calma meu amor que a noite ainda não acabou. - Ele virou-me e elevou as minhas ancas para ficassem no ar e a minha cara permanecesse contra o colchão penetrando-me muito lentamente por trás indo o mais profundo que o ângulo lhe permitia.

O Klaus esforçou-se por começar com um ritmo calmo e não muito brusco para que não me assustasse e continuou assim até me fazer implorar por mais velocidade e força. Por essa altura a minha mente já se encontrava completamente em branco e sem habilidade de formar novos pensamentos, demasiado absorta pelo prazer que corria por cada célula do meu corpo.

- Klaus... - Eu gemi agarrando os lençóis enquanto ele aumentava o ritmo das estocadas.

Ele levantou uma das minhas pernas sobre o seu ombro posicionando-me de lado e continuou com as suas investidas atingindo novos ângulos provocando sensações ainda mais intensas. Os meus gemidos tornaram-se gritos e a aquele nó familiar começou a formar-se novamente apenas para voltar a rebentar levanto toda a minha energia num último grito cheio de prazer.

- KLAUS!! - Este último orgasmo fora tão poderoso que após alguns segundos espasmos ainda percorriam o meu corpo. O Klaus segui-me logo a seguir derramando a sua semente dentro de mim e desabando comigo sobre a cama.

Passaram-se alguns minutos desde que tudo acabou e enquanto ainda recuperávamos o fôlego algumas dúvidas atravessavam a minha mente, ainda insegura com tudo o que acontecera naquela noite até o Klaus voltou a quebrar o silêncio.

- Por favor diz-me que não me vais abandonar? Eu amo-te (T/N) e vou enlouquecer se te perder. Eu consigo tolerar o facto de que estrago tudo aquilo que consigo na vida, mas nunca me perdoaria se acabasse por te perder.

- Eu também te amo Klaus. Desculpa por ser tão cega e estar tão concentrada nas minhas dúvidas para não ver o que tinha mesmo à minha frente.

- Acho que também tenho alguma culpa nisso, devia ter mostrado o quanto és importante para mim.

- Bem não vamos deixar mais nada de hoje em diante o que achas?!

- Acho bem, agora vamos descansar um pouco, minha querida. - E assim acabei por adormecer nos braços dele e desde então mantivemos as nossas promessas. 

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