Triple Amour

Capítulo 11 - Como a fagulha de um incêndio

AHÁÁÁ!! VOCÊS ACHARAM QUE EU NÃO IA APARECER ESSE FDS?

NOS 45 MINUTOS DO SEGUNDO TEMPO, AQUI ESTOU EU xD

Pior que essa semana foi muito corrida e eu quase não consegui fazer atualização, só que estava ansiosa demais pra trazer ele, pq sou dessas kkkkkk

O que estão achando da fic?? Agora que as coisas estão indo pelo caminho que a gente gosta hehehe... QUERO ESSES TRÊS JUNTOS PRA ONTEM!!!

Espero que gostem do capítulo de hoje

BJOKAS *3*

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JUNGKOOK

Observo Ève ajoelhada a minha frente. Sua expressão é um misto de incerteza e expectativa.

O que eu deveria dizer?

Reconheço que estou um pouco surpreso em saber que ela tinha alguém em mente e que calhou de ser justamente o tal do cliente chamado Taehyung. Embora tenha comentado que ele é bonito e sentiu certa atração quando o conheceu, não imaginei que seria a ponto de cogitar convidá-lo para o ménage. Não que seja um problema, afinal, ele é um desconhecido como qualquer outro.

Poderíamos tê-lo encontrado casualmente em um bar ou outro lugar. Não faria diferença.

Melhor colocando, não fará diferença. É apenas uma noite.

Mas o fato de ser cliente da oficina me preocupa. Conheço as aventuras que minha esposa teve com alguns dos homens que apareceram querendo mais do que seu serviço como mecânica, mas isso foi anos atrás, e eu não estava envolvido. A situação é completamente distinta agora.

Ele pode não levar bem o convite e denegrir o nome da oficina que Ève e Jimin construíram com tanto esforço ou, sei lá, agir feito um babaca e depois tentar algo com ela. Meu sangue ferve só de pensar. Se bem que Namjoon e Jimin provavelmente o quebrariam antes que eu pudesse fazê-lo. Minha esposa é a "irmã" daqueles dois e nenhum deles hesitaria em protegê-la na minha ausência - mesmo que ela saiba se proteger sozinha e melhor do que muita gente.

- Foi uma ideia estúpida. Esqueça.

Olho para Ève, ainda ajoelhada no chão, com o semblante constrangido.

Acho que fiquei tempo demais divagando e passei a impressão errada.

- Não é isso, chèrie. Não foi uma ideia estúpida, mas você pensou em como faria isso? - indago e ela parece não entender - Você não pretendia simplesmente ligar para ele e dizer: "Oi, tudo bem? Gostaria de participar de um ménage à trois com meu marido e eu? De boa.".

Ève abre um sorrisinho amarelo.

Por que eu não duvido que faria exatamente assim?

- Não pensei, admito.

Estendo os braços e ela logo entende o recado. Sobe em meu colo e senta, de modo que podemos observar um ao outro sem problemas, e uma das minhas mãos descansa em seu quadril; digo:

- Além disso, estou preocupado com o fato de ele ser um cliente de vocês.

- Não necessariamente. - contradiz - Não estou fazendo qualquer trabalho para ele. Apenas fiquei de pesquisar alguém que esteja disposto a pagar um bom preço em sua moto. Só isso.

- Bom, de certa forma, é verdade.

Ève contorna o traço de uma das tantas tatuagens que recobre meu braço direito. Seus dedos deslizam lentamente em minha pele, enquanto eu observo todo o caminho que está fazendo.