CAPÍTULO 17

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PDV. OLIVER

O resto da semana foi corrida Hydra mal tinha entrada na faculdade e já tinha trabalhos e estava atolada de exercícios.

O pouco tempo que sobre e as vezes eu obrigo ela a tirar uma pausa andamos por Homeland.

Isso era uma novidade pra nós dois já que assim como ela, eu poucas vezes saia da Reserva e quando fazia isso sempre voltava diretamente pra casa.

Fomos ao refeitório e pra academia eles chamam por outro nome mais não me lembro agora.

A única coisa que fazia Hydra sair de casa era quando ela queria lutar um pouco ou por em prática todo que sua mãe e seu pai ensinou.

Todas as noite Apu ou Ravi ligavam e faziam a mesmas perguntas, se ela estava comendo bem, fazendo as atividades da faculdade e se estava treinando.

Depois que ela respondia todas essa perguntas era a minha vez de responder a Apu ou Ravi se a filhote deles estava passando por alguma situação estressante, se realmente estava comendo e lutando como dizia.

Além de como estava a saúde dela ninguém tinha deixado muito claro e nem eu tinha tocado no ponto "Hydra está morrendo" não era uma coisa que eu queria conversa mais sentia que mais cedo ou mais tarde iríamos tocar nesse assunto.

Não sei se vou está pronto pra ele.

- Está tudo bem?- as aulas na faculdade são divididas entre manhã e tarde.

- Só com um pouco de dor de cabeça - balanço a cabeça e vou até a cozinha fazer um chá pra ela.

Escuto todo o falatório e sabia que a vídeo aula tinha começado, os barulhos deixavam Hydra irritada não mais do que a luz do computador em seus olhos.

- Toma - fico atrás dela e entrego a xícara a ela.

- Obrigada - beijo sua cabeça e ela sorrir.

Deixo ela sozinha e começo a me preparar psicologicamente pra nossa volta a faculdade.

Todos aquelas adolescentes cheios de hormônios não sou cego sentia os olhares em mim e via os olhares em Hydra.

Não era como se lá fosse passar despercebida principalmente carregando o sobrenome North.

Me deito na cama e fechos os olhos sabia todo o caminho até a faculdade de cor sabia os melhores pontos pra uma emboscada e outras que não era tão bons assim.

Precisava tomar cuidado com todo aquela área aberta do campus sem falar de todos os pontos altos que são muito bons pra um atirar de elite.

- Está tudo bem Oli?- sinto mãos pequenas e frias me tocando.

- Deveria estar na aula - abro os olhos e vejo ela praticamente em cima de mim.

- Acabou faz meia hora - me sentei na cama e ela se senta no meu colo.

Suas pernas abraçavam a minha cintura a e única coisa que eu fiz foi abraçar ela e afundar meu rosto no seu peito.

- Tem certeza que está bem?- balanço a cabeça.

Era difícil ficar tranquilo e relaxar sabendo que a vida dela depende das minhas escolhas e decisões.

Não sei se vou ter tanta paciência como Justice acha que vou ter quando a situação por perigosa pra ela.

Justice vai ficar com alguns vagas na prisão Fuller não garanto ter misericórdia de quem pensar em machucar meu doce.

- Estou aqui Oli e não vou embora - perto ela mais forte.

- Você é a coisa mais preciosa que eu tenho em toda a minha vida - levanto os rosto e olho nos seus olhos.

- Me faça sua Oli - prendo a respiração.

- Hydra eu não....- ela não me deixa terminar.

- Me faça sua - ela beija minha boca.

O beijo foi tímido era Hydra que controlava a situação não iria mais longe do que ela permite-se.

Me levanto da cama com ela ainda no meu colo suas pernas apertam forte ainda cintura, coloco ela contra a parede que solta um gemido alto.

Aquilo foi o suficiente pra acabar comigo uma mão continua na cintura de Hydra pra manter ela no lugar como se ela fosse sair a qualquer momento outra mão vai até o seu cabelo e segura com força.

Fazendo nossas bocas separarem e ela me olhar tinha tanto desejo e luxúria o que eu deixo ainda mais duro.

- Depois disso não vai ter volta Hydra - beijo seu pescoço e ela geme - Entende?- ela fica em silêncio. - Não vou manter minhas mãos, boca e muito menos meu pau longe de você - faço ela sentir como estou duro por ela.

- Oli - volto a beijar sua boca.

Sua mãos vão até a minha camisa puxando ela pra cima só assim afastamos nossas bocas.

Mantinha todo seu corpo no lugar e usava o peso do meu pra fazer isso depois que minha caminha estava no chão foi a vez de Hydra perder a blusa e o sutiã.

Seios médios que com toda certeza caberiam na minha mão e vai encher minha boca sem pensar duas vezes coloca um deles na boca e estímulo o outro com a mão.

Hydra grita meu nome todo o corpo dela tinha sido feito pra mim não importa onde eu tocasse Hydra se desmanchava em gemidos e grunidos.

E porra isso me deixava ainda mais duro.

- Não me torture - acabo sorrindo com seu peito ainda na minha boca.

- Temos a noite toda meu doce - caminho ate a cama se solta seu peito e deito ela.

Tudo bem que não foi nenhum pouco delicado ou uma aterrissagem segura o importante é que ela estava na cama e me olha do como se eu fosse a coisa mais importante da sua vida.

E como inferno eu gostava disso.

- Onde quer a minha boca Hydra?- falo no seu ouvido enquanto destruía beijos por todo seu pescoço.

- Lá em baixo - abro um sorriso safado.

- Onde Hydra - vou fazendo uma trilha de beijos até os botões do seu short.

- Na minha buceta - olho pra ela que estava de olha fechados e morda a boca com força.

- Quero que me olha enquanto devoro a sua buceta está me ouvindo?- falto tirando seu short junto com a calcinha. - Está me ouvindo?- ela me olha.

- Sim senhor....

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LR

Hydra - Novas Espécies [L4]Onde histórias criam vida. Descubra agora