CAPÍTULO 3

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PDV. HYDRA

Ele não precisava me dizer eu conseguia sentir toda tensão que existe, seu corpo tenso respiração ofegante e não tô falando que é pelo meu peso.

Oliver tem quase o dobro do meu tamanho e peso conseguia me carregar por um bom tempo sem reclamar.

Sem falar do seu cheiro tinha alguma coisa apimentada nele que me fazer querer passar a língua por toda extensão do seu corpo pra descobrir a fonte.

O corpo dele me transmite calor mesmo que eu não consiga me aquecer sozinha e dependa do sol pra fazer isso estar com ele é como ter meu pequeno sol particular.

- Não me olha assim - não tento desviar o olhar.

- Por que?- ele respira fundo e faço o mesmo.

O cheiro do seu desejo e excitação é como um doce pra mim, nunca tive esse tipo de pensamento com ninguém.

Nunca tive nenhum contato com o sexo oposto que não fosse com meu pai é meus tios até mesmo Justice.

E agora tenho contato assim tão próximo com Oliver ter seu corpo, seu cheiro tudo nele parecia ser feito pra mim.

- Chegamos - a porta é empurrada com o pé.

Ele caminha pela casa que tem tão poucos móveis e bem espaçosa, sou colocada deitada no sofá e ele desaparece.

Olho em volta e do lugar onde estou consigo ver a cozinha e um pouco mais afastado o quarto e uma porta que acho que é o banheiro.

- Gostou?- sou pega no meu momento bisbilhoteira.

- Pensei que gostasse de coisas grandes pelo tamanho - ele se senta na mesa de centro que range com seu peso.

- Nem sempre tive esse tamanho pelo menos não quando nós conhecemos - olho pra ele sem entender.

- A gente se conhece?- balanço a cabeça.

- Quando vocês invadiram Homeland - me lembro desse dia tive que rastejar em um buraco.

Tio Sidy pode ter os melhores planos mas não tem as melhores rotas de fuga, aquele buraco parecia que nunca teria fim.

- Fui eu que estava do outro lado - tinha muitas pessoa do outro lado - Foi eu que dei um tiro no seu pai - sem pensar duas vezes me sento no sofá soltando logo em seguida um gemido de dor.

- Pelo amor de Deus pode ficar deitada?- ele me força a voltar a me deitar.

- Eu saberia se fosse você - rosno entre os dentes.

- Só não se lembrar - ele levanta minha blusa mostrando mais do ferimento.

- Só tem apenas três anos eu me lembraria - faço uma careta.

- Tudo bem Hydra - ele se dar por vencido então dou um sorriso.

- Vai ficar muito ruim?- ele faz uma carreta.

- Vou fazer um bom curativo e talvez uns pontos, vou tentar não deixar um cicatriz na sua pele delicada - ela fala baixo a última palavra e o cheiro do seu desejo ficou mais forte.

Hydra - Novas Espécies [L4]Onde histórias criam vida. Descubra agora