PDV. OLIVER
Ir com ela e cuidar dela são duas frases que eu não esperava ouvir tão cedo ainda mais agora.
- A última vez que entrei em um missão foi pra resgatar você e olha que só fui escolhido porque morava naquela região. - falo sem olhar pra ela.
- Você foi me resgatar no Brasil?- balanço a cabeça.
- Como eu disse Justice não me coloca em muitas missões não quando tem pessoas melhores pra fazer isso - o que já deixou de me incomodar faz tempo.
Com a minha ficha é um milagre que ainda trabalhe aqui, receber pra fazer nada além de atirar em árvores velhas e mortas.
Justice me mantém aqui eu só não sei a razão ou o motivo pra ele fazer isso, Tim mesmo já teve que interceder por mim mais vezes que a padroeira ( pra quem não sabe é a Nossa Senhora da Aparecida) do Brasil pelo brasileiro.
- Já tentou mudar isso?- nego com a cabeça.
- Tem coisa que nem valem mais a pena, sem falar que seu povo sem ofensas - olho pra ela que rir. - É muito diplomático, as vezes um tiro resolveria as coisas - ela fica em silêncio.
- Não acredita que as pessoas podem mudar?- nego com a cabeça.
- Somos quem somos podemos tentar fingir o quanto quisermos a nossa essência nunca vai mudar - pisco pra ela.
- Então quer dizer que eu vou continuar sendo a máquina de matar que fui criada pra ser?- demorou um pouco pra responder.
- Essa não é a sua essência pode até ser "profissão" que te deram mais não é quem você é - começo a cozinha a comida sempre com os olhos atentos dela em mim.
- Qual é a sua essência Oliver?- paro de mexer na panela.
- Você é minha essência Hydra - volto a mexer na panela - É você que está no meu corpo e na minha pele uma parte sua correr nas minha veias - Deus sabe que eu lutei contra isso. - Cada pedaço meu implora pra que eu faça de você minha, todos os jeitos possíveis e mesmo que você tenha quase me matado ainda não faz com que esse desejo meu passe ou diminua - abro um sorriso - Não sabe quantas vezes agradece por estar naquele momento quando você saiu do buraco suja de lama - com toda a comida no fogo não tinha nada pra o que fazer na cozinha e muito menos pra evitar os olhos dela.
- Isso quer dizer que você é meu?- essa é a primeira coisa que ela me pregunta quando volto a olhar pra ela.
- Pode ter certeza assim como o inferno é quente meu doce - ela morde aquela boca carnuda.
- Nunca tive nada pra mim além da minha família - ela sorrir.
- Deveria correr pra longe - estava com as costas apoiada na geladeira olhando cada detalhes do rosto e do corpo dela.
- Estou com sono Oli - ela boceja.
As vezes me esqueço que Hydra não é mais um filhote e que mesmo assim ainda está sobre a proteção dos piores espécies que Homeland e a Reserva já viram.
- O almoço vai ficar ponto em poucos horas que tal eu der um olhada nos seus pontos?- sabia que a cura dos espécies é acelerada por isso não ficaria surpresos dela já estivesse novinha em folha em menos de 5 horas.
Tenho que me lembra que Hydra por mais perigosa que seja sua boca e seu corpo ainda é uma menina inocente que passou por um inferno pra estar viva.
Tenho que ser cuidadoso com ela e com tudo que posso dizer futuramente, inferno finalmente tenho ela falante e senti o sabor da sua boca pra agora ter que tomar cuidado.
Também pudera se eu fosse refazer tudo aquilo que meu corpo deseja já estaríamos deitados no chão da cozinha transando como dois coelhos no cio.
- Oliver?- volto a prestar atenção nela e vejo a mesma na minha frente. - Está tudo bem?- balanço a cabeça sentido meu cheiro nela.
- Vamos olhar os pontos?- ela balança a cabeça.
Caminhão até a sala e me sento na mesa de centro que mais uma vez range com meu peso, quando se passa tempo demais sem fazer nada exercícios são um ótimo passa tempo.
Esperava que ela ficasse deitada no sofá mais a única coisa que ao faz é ficar na minha frente e levantar a blusa suficiente pra que eu possa ver ser ferimento.
Passo o dedo bem próximo a região dos pontos e vejo sua pela se arrepiar isso me faz sorrir.
Não sou o único que não é imune aqui.
- Estão bom e já posso tirar os pontos pode se deitar se quiser - olho pra cima e vejo seus olhos tempestuosos com um desejo claro.
Se lembre Oliver inocente.
- Estou bem aqui - ela sorrir a maleta do kit de primeiros socorros estava do meu lado pego bisturi e pinça.
Sinto uma das mãos de Hydra no meu cabelo e quando olho pra cima seus olhos estão fechados e sua boca é mordida com força.
Outra coisa que eu não deveria reparar mais reparei e que seu seios parecem maiores olhando por esse ângulo.
Foco Oliver!
- Se machucar me avisa - ela volta abrir os olhos e sorrir.
- Você não me machucaria - agora é a minha vez de sorrir.
- Talvez não fora da cama meu doce - sabia que eles têm uma boa audição e não queria falar baixo.
Queria que Hydra houvesse que sentisse tudo que estou sentido ou pelo menos metade de tudo que eu senti, sabendo que ela estava tão perto e ao mesmo tempo a quilômetros de distância de mim.
Tirei todos os pontos dela e passei mais uma vez pomada pra dor e pra cicatrização e antes de me levantar beijo sua barriga.
Escuto seu gemido baixo e me levanto tão perto do seu corpo que passo meu nariz por toda extensão até chegar ao topo da sua cabeça.
- O almoço está pronto depois disso pode dormir se quiser - beijos sua cabeça.
- Vai estar quando eu acordar?- acabo sorrindo.
- Eu nunca estive longe de você pelos menos não o suficiente....
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Acho que já ficou mais do que claro que eu gosto de uma provocação....
Comentem a história só fica melhor se vocês participarem
O link do meu grupo de whtas na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que acontece e o que ainda vai acontecer em todos os meus livros inclusive de novos projetos
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Hydra - Novas Espécies [L4]
أدب الهواةO que mais eu poderia querer? Tem uma família grande incrível, sou apoiada pelos meus pais para realizar todos os meus sonhos e viver coisas novas. Tudo bem que talvez nem todas, minha mãe me apoia totalmente na faculdade mas quando soube da promess...