Hydra - Novas Espécies [L4]

CAPÍTULO 32

PDV. OLIVER

E como prometido estamos em casa Hydra continua dormindo esse é o segundo dia do seu sono tranquilo.

Mariko mesmo não sabendo ao certo o que está acontecendo e precisando de milhares de centenas de novos testes garantiu que dormir ajudar na recuperação.

Toda sua família frequentava e nossa casa com menos frequência o que me dava mais tempo a sós com Hydra mesmo com ela dormindo.

Seu corpo parecia ter melhorando bastante as maçãs do rosto já tinha ganhado mais carne e seu contorno suavizou.

As escamas pararam de cair com um simples toque e seu cabelo parece cada vez mais brilhoso e grande.

Seu cabelo já está na metade das suas costas, com ela dormindo cuido dele do jeito que posso,

Todos os dias Mariko me pede leituras simples como temperatura, açúcar e oxigenação no fim do dia ela só vem buscar as anotações.

Acho estranho toda sua família intrometida vir aqui com menos frequência e sei que tem bem mais que um dedo de Ravi nisso.

Tenho saudade do tempo que era a apenas nos dois sem agitação ou preocupação, era só eu e ela durante todo o dia conversando sobre a vida e sonhos.

Está na hora da leitura de novo e caminho pro nosso quarto, Hydra continua com meu quarto e como um conselho de Mariko ela disse que seria melhor pra ela um lugar onde meu cheiro fosse predominante assim eu poderia fazer minhas tarefas sem ter que ficar 24hs do seu lado.

Não que isso me incomode.

Assim que entro estranho por não ver Hydra na cama apenas seu lado bagunçado antes que possa pensar em qualquer coisa sou agarrado e colocado contra parede.

- MEU - Hydra cheira meu pescoço e morde meu ombro.

- Ah!- dói um pouco mais não é a mesma dor como foi a primeira mordida. - Está tudo bem?- ela cheira todo meu pescoço e ombro.

- Você é MEU - beijos molhados são distribuídos no meu pescoço.

- Não podemos - me sinto duro.

- Você não é meu?- sua cabeça está de lado como se esperasse uma resposta negativa.

O olhar de inocência de Hydra está presente assim como seu desejo e possessividade.

- Sou todo seu - ela sorrir e volta a me cheirar.

- Tem um cheiro muito bom - ela se esfrega no meu corpo.

Isso só piora ainda mais a situação, me sinto cada vez mais duro, por Deus o que deu nela?

- Preciso de você agora - ela praticamente me joga na cama e monta em cima de mim.

- Você está doente - tento lembrar ela nunca vi ela assim.

- Não me sinto doente - ela rir. - Preciso de você dentro de mim - ela começa a tirar a roupa.