Hydra - Novas Espécies [L4]

CAPÍTULO 25

PDV. OLIVER

Trisha junto com Mariko já tinham feito mais de cem perguntas a Hydra sobre assuntos recentes e coisas que eu, ela e sua família saberia.

- Interessante - Trisha fala olhando pra Mariko.

- O que foi?- Mariko pergunta.

- Foi você que descobriu uma nova espécie literalmente - Mariko dá de ombros. - Deveria se sentir orgulhosa - ela balança a cabeça.

- Sinto, mas não é por causa disso que vou saber tudo - Trisha faz uma cara feia. - Melhor de três?- todo mundo solta um gemido frustrados - Que foi gente? Nem todo mundo sabe de tudo nad primeiras 4 horas - sabíamos que Mariko era esse tipo de pessoa.

- O que você acha?- estava sentado ao lado de Hydra que segurava minha mão com força.

- O colapso afetou todo seu corpo, ela não está sem memória só ainda não se lembra 100% das coisa - todos olham pra Hydra.

- Sei que vocês são meus pais - ela aponta pra Apu e pra Ravi - E você - ela me olha - É meu - ela não disfarçar seu tom possessivo.

- E então?- pergunto pra Mariko.

Afinal temos uma conversa séria com ela e sem todas as suas lembranças não acho que seria justo que ela tome esse tipo de decisão.

- Seu metabolismo é mais rápido do que qualquer espécie, vai se recuperar antes do fim da noite - suspiro.

- Isso não vai fazer mau pra ela se esperar até lá?- Mariko fica calada.

- É uma possibilidade odeio quando não tenho certeza das coisas e vocês não me dão tempo pra realmente ter - ela vai até Pyxis que abraça ela com força.

- Está tudo bem querida - ele beija a cabeça dela.

- Vamos deixar ela descansar acabou de passar por um cirurgia precisa de repouso - todos começam a sair do quarto e quando estou preste a fazer isso ela me segura ainda mais forte.

- Fica - seus olhos coloridos pareciam ainda mais vivo agora. - Por favor - acabo sorrindo e beijo sua testa.

- Sempre vou estar aqui com você - vejo ela se deitar e deixar um grande espaço do seu lado.

- Pode me falar mais sobre nós?- me deito e ela coloca a cabeça no meu peito.

- Vai se lembra em poucas horas - ela fica em silêncio.

- Mais eu quero ouvir do seu ponto de vista - começo a fazer carinho no seu rosto.

- Sempre achei você linda mesmo coberta de lama e terra - escuto ela rir. - Deveria ter 17 anos quanto vi você pela primeira vez. - ainda me lembro da qual dia e tenho uma cicatriz pra nunca me esquecer. - Dei um tiro no seu pai foi por isso que você me atacou e me deixou isso - vejo ela levantar a cabeça pra ver.

- Deve ter sentido muita dor mais o cheiro que vem da você é tão bom - sento quando ela passa o nariz no meu pescoço, bem em cima da cicatriz isso deixa meu corpo arrepiado.