Hydra - Novas Espécies [L4]

CAPÍTULO 53

PDV. HYDRA

Depois daquele treinamento exaustivo Oliver decidiu que estava bom por hoje e liberou todo mundo.

- Como eu fui?- pergunto pra ele.

- Sempre muito bem - meu sorriso fica ainda mais largo.

- Acha mesmo que vou me encaixar bem a equipe?- ele concorda.

- Até Rathor quer fazer parte dela isso em parte pra ficar perto e proteger você - concordo com ele.

Depois do dia que Rathor me achou em um pequeno bosque no fundo da minha casa, ele tem sido bem próximo sempre conversamos.

- Não tem ciúmes dele?- Oliver conseguir muito bem concorrer com meu tio Orion e Pyxis quando a questão é ciúmes.

- Ciúmes da pessoa que salvou e protegeu você quando eu não sabia onde estava?- concordo - Devo minha vida a Rathor e nunca vou reclamar da aproximação de vocês, sei que ele sabe que você é minha - ele me abraça e me beija.

O tipo de beijo que quer deixar claro a todos assim como te dará a certeza de que você é dele.

Como se eu fosse precisar de um beijo pra me lembrar disso.

- Vamos pra casa? Preciso de um banho E comida - ele fala.

- Eu preciso de você - vejo ele respira fundo.

Nunca pensei que iria gostar tanto de ter contanto físico e íntimo com Oliver, sempre soube e escutava o que acontecia nas indústrias e por um bom tempo tive medo.

- Não deveria falar essas coisas comigo ainda mais na rua - ele segura minha mão e caminha cada vez mais rápido. - O que eu faço com você em?- começo a rir.

- Me faz gozar?- ele para no lugar.

Oliver não é o tipo de homem que você deve provocar se não estiver pronta pra isso e principalmente pronta pra ele.

Sinto suas mãos uma em minha cintura e outra segurando minha nuca forte, ele chega cada vez mais perto e sinto sua respiração no meu ouvido isso me faz gemer.

- Não me provoque Hydra estávamos sozinho nessa rua não me faça colocar você contra árvore e meter tão fundo na sua boceta molhada e apertada ao ponto de me sentir por dias - meu gemido é mais grave dessa vez - Está imaginando não é?- sinto sua língua deslizar pelo meu pescoço.

- Sim - é tão baixo que mal posso reconhecer minha voz.

- Consegui imaginar sua boceta gulosa engolindo tudo que meu pau tem pra te dar?- seu aperto em minha nuca fica mais forte. - Consigo imaginar você me apertando tão forte ao ponto de me partir no meio - solto um gemido um pouco mais alto.

A mão que estava na minha nuca agora faz pequenos círculos em torno do meu mamilo.

- Não quero que eles escutem seus gemidos - balanço a cabeça. - Tenho certeza que está molhada e pronta pra mim - aperto minhas coxas mais forte. - Me diga do que precisa?- ele belisca meu mamilo.