19 - Olin (hot)

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   Acordo deitado na cama dela - Victória está deitada de lado a minha direita, a cama do quarto dela é de casal então podemos ficar bem confortáveis assim - nós dois estamos completamente nus, mas ela esta coberta com os lençóis amarrotados da cama.

  Olho para a janela e vejo o sol já iluminando o quarto - minhas memórias voltam com tudo e me lembro do que aconteceu depois daquele beijo no sofá.

  Nós transamos pelo resto do dia inteirinho - trepando em todos os lugares da casa - no sofá, nas mesas da sala de estar e a escrivaninha do quarto dela, na parede do corredor, no chão da sala, na bancada da cozinha, no chuveiro do banheiro, nas cadeiras da sala de jantar e a cadeira da escrivaninha dela, na escada, na janela e por fim, na cama dela onde foi quando depois de gozarmos diversas vezes, adormecemos e por fim paramos de trepar feito loucos.

  A lembrança dela se contorcendo enquanto lhe dava fortes e poderosas estocadas, o barulho do atrito de pele contra pele, seus gemidos enquanto eu a provava na mesa e em outros diversos lugares.

  Eu já conheço todos os seus pontos fracos e onde ela mais gosta de ser estimulada - conheço o corpo dela como se fosse o meu - sei que quando ela está perto de gozar, ela lança a cabeça para trás e revira os olhos, conheço seu gosto, já tenho gravado na memória seus gemidos - ela agarrando meu corpo e me abraçando.

  E então me lembro do meu pau na sua boca, o modo como ela o enfiava fundo na garganta, subindo e descendo a cabeça com força, como ela girava os punhos em alta velocidade e em seus gemidos - como ela engoliu todo meu sémen nas diversas vezes em que me fez um boquete sem sequer hesitar uma vez.

  Olho o horário no celular e vejo que já passam das 8:00 da manhã.

  Me levanto da cama devagar para não acorda-la e vou em direção do banheiro. Depois do banho eu me visto com uma roupa simples e saio para a farmácia - eu posso não entender muito de métodos anticoncepcionais mas sei que se formos continuar trepando que nem loucos assim sem nenhuma proteção, Victória vai precisar mais do que a pílula do dia seguinte.

                                           .........

  Entro na farmácia e vou em direção á bancada e encontro a mesma mulher de ontem.

  - Bom dia, você tem pílulas anticoncepcionais normais?

  Ela levanta o olhar para mim e fala:

  - Você de novo - ela pisca - bom, o que você quer dizer com "normais"?

  - Uma que não seja do dia seguinte.

  - Claro - ela entra em uma porta e volta um minuto depois com o que eu acho serem as pílulas - mesmo não sendo preciso receita médica para comprar pílulas anticoncepcionais, é recomendado acompanhamento médico, então, melhor avisar a sua... apenas fale para ela consultar um médico antes de começar um cronograma.

  - Obrigado - pego a caixinha e me viro para o caixa.

                                           .........

  Quando chego, encontro Victória preparando torradas na cozinha, ela já esta tomada banho - e  lavou o cabelo dessa vez.

  - Oi - fala ela com a voz rouca ao me ver, ela parece estar chateada - onde você estava?

  - Oi - me aproximo dela e coloco a sacola na bancada da cozinha onde a provei diversas vezes - eu fui na farmácia de novo e comprei algumas pílulas anticoncepcionais que sabe... não são para o dia seguinte ou nada assim.

  - Sério? - ela pergunta e abre a sacola e de lá tira a caixinha com as pílulas - obrigada - ela levanta o olhar para meu rosto e aquele olhar chateada de antes não está mais ali - ninguém nunca cuidou de mim assim.

Meu PrimeiroOnde histórias criam vida. Descubra agora