Meu Primeiro

8 - Victória (hot)

  (cap-41)

Abro minhas pernas fazendo com que as estocadas de Olin fiquem mais violentas e tenho que morder meus lábios para impedir de gemer muito alto.

  - Olin... - gemo

  - O que você quer querida? - ele me pergunta mas não para suas investidas dentro de mim

  - Eu quero você porra! - ele sorri e nos muda de posição fazendo ele ficar sentado com as costas apoiadas na parede e eu em seu colo.

  Entendi...

  Começo a subir e descer em seu membro, cavalgando nele com força e apertando seu pescoço com meu braços.

  - Vic... - ele geme depois de várias cavalgadas e sei que ele esta perto de gozar, e eu também, pela segunda vez.

  - Eu quero sentir você... por favor...

  Sinto seu líquido quente me preencher na mesma hora e segundos mais tarde gozo rebolando em seu membro.

  - Olin... - gemo descansando minha cabeça em seu ombro e parando de movimentar meu quadril.

  E então Olin passa seu braços pela minha cintura e me abraça. Ele esconde seu rosto na curva do meu pescoço.

  O abraço com força e mexo levemente meu quadril fazendo com que seu membro se mova dentro de mim e ele geme.

  - Eu te amo - ele murmura acariciando minhas costas nuas me causando um leve arrepio.

  - Ainda vai me amar quando meu corpo estiver flácido, meus peitos caídos e murchos e meus quadris cheio de estrias e celulite?

  - Sim, ainda vou te amar, você sempre será linda para mim - ele fala levantando o rosto do meu pescoço e colocando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha que esta grudada no meu rosto molhado de suor. - Sempre linda para mim - ele repete baixinho mais para si mesmo do que para mim enquanto observa meu rosto todo suado.

  Seu olhar deslisa de meu olhos para meu nariz, minha boca, meu queixo, meu pescoço e por fim meu olhos novamente e então ele sorri.

  - Eu sempre vou te amar - ele me beija e segura minha bunda para cima, tira seu membro de mim e o posiciona na minha entrada traseira.

  Seu membro está escorregadio por causa de nossos fluidos então a cabecinha de seu membro entra com facilidade no meu ânus. Gemo contra a boca de Olin e ele me segura minha bunda ainda mais para cima enquanto entra.

  Eu consigo sentir tudo, seu membro escorregando para dentro de mim e me atingindo fundo, é uma coisa única e não consigo não gemer.

  - Shh... - Olin coloca um dedo nos meus lábios como sinal para eu ficar quieta.

  Mas como ele quer que eu fique quieta com ele fazendo isso em mim?

  - Mais forte - gemo - por favor

  - Isso é o que eu mais gosto em você - ele fala antes de começar a estocar forte em mim.

  Abraço Olin e enfio meu rosto em seu pescoço enquanto Olin segura minha bunda e mexe seu quadril para cima e para baixo, fazendo minha mente ficar em branco.

  - Você quer me arrebentar não é? Que me deixar louca. - murmuro

  - Louca por mim - ele murmura

  - Pelo seu pau, louca por ele - gemo e Olin investe em mim ainda mais forte.

  - E você gosta dele.

  - Gosto, eu amo ele... - gemo e começo a rebolar no seu pau.

  - E eu amo você... seu corpo... tudo em você eu amo.

  - Sim... sim - Olin troca de posição me deixando de quatro e ele entra com força na minha entrada traseira. - Simm... simm... não para por favor

  - Eu não vou parar... - ele murmura abrindo minhas nádegas e estocando ainda mais forte.

Seus testículos batem com força na minha intimidade enquanto Olin mete fundo na minha bunda.

- Meu Deus... - cubro minha boca com a mão tentando me impedir de gemer mais alto.

- Eu vou gozar - ele geme

- Eu também... eu vou... - não consigo completar a frase quando chego no meu ápice ao mesmo tempo que Olin e sinto seu sémen me preencher com força em uma última estocada antes de ele cair ao meu lado na cama.

- Eu amo você - sussurro para ele me deitando em seu peitoral

- E eu amo você - ele responde encarando o teto ainda com sua respiração ofegante.

- Como será quando ele nascer? - pergunto - Nós teremos a nossa própria casa, teremos que pagar contas e cuidar de um bebezinho. Estou com medo - falo me escondendo em seus braços.

- Eu sei, eu também estou com medo mas... se nós não tivéssemos medo, significaria que nós não estamos pronto para isso. Mas nós estamos e... não vai ser fácil mas eu sei que... enquanto eu estiver com você e o nosso filho, tudo sempre ficará bem - ele beija minha cabeça e faz carinho na mesma

- Deste quando virou aqueles pessoas que fazem discursos motivadores?

- Deste que eu soube que me tornaria pai. - sorrio e lhe dou um selinho.

Eu me viro e ele me abraça de conchinha com a mão fazendo carinho na minha barriga já redonda.

Antes que eu possa perceber, caio no sono.

Quando acordo ainda está de noite e sinto uma vontade tremenda de fazer xixi. Me levanto ainda nua e vou correndo em direção ao banheiro.

Quando volto Olin ainda está do mesmo jeito, eu me encaixo entre seus braços novamente e levo um susto quando o ouço sussurrar:

- Eu te amo - sua voz está sonolenta.

- E eu também te amo - falo mas acho que ele não escutou porque volto a escutar sua respirar pesada e percebo que ele dormiu.

Ele parece estar mais cansado que eu. E olha que nem é ele que está grávida e está gastando o dobro de energia.

Volto a dormir com ele me abraçando de conchinha e tenho um sonho maravilhoso.
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...........Continua