21 - Olin

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  Não encontrei mais Victória depois da nossa conversa no corredor, e não fui procurar por ela e ela não veio mais me procurar. Me pergunto se peguei muito pesado.

  Sinceramente não sei porque agi daquela forma, acho que eu estava com raiva por ela não querer falar para as pessoas que fazemos coisas que amigos não fazem. Como se ela fosse gritar para todos na escola:

  "Eu e Olin temos uma amizade colorida e trepamos muito nos últimos dias"

  Só posso estar enlouquecendo. Também não sei porquê me importo, mas isso me incomoda um tiquinho.

  Estou deitado na minha cama, olhando para o teto do meu quarto e pensando, pensando, pensando: NELA!

  Meu Deus, qual é o problema dessa garota, ela não me deixar em paz. Tento empurra-la e tranca-lá bem fundo na minha mente onde não conseguiria sair mas ela resiste, ela luta, ela é forte e não consigo vencê-la. Ela me vence toda vez que tento fazer ela desaparecer. Toda vez em que tento pensar em alguma outra coisa se não ela.

  Minha mente viaja para os últimos dias. Ela deitada  dormindo ao meu lado - nua - com a cabeça apoiada no meu peito, sua risada e seu sorriso. Então minha mente se desvia: seus gemidos quando eu a provava, ela retorcendo seu corpo quando gozava, seu corpo espremendo meu pau dentro dela, ela me pedindo que queria ele dentro dela, sua boca na minha, sua boca no meu pau, seus peitos duros e grandes e redondos  balançando e balançado e balançando, um para cima e um para baixo, ela os apertando e gemendo meu nome.  

  Simplesmente não consigo tirá-la da minha cabeça.

  Meu telefone vibra e quando vejo, Victória me mandou uma mensagem:

  "Ei, me desculpa por hoje no corredor, você não precisa ser amigos dos meu amigos e nem ser parte do meu grupinho, nem sair a noite para pizzarias e nem fofocar sobre sua vida com eles."

  Uns segundos se passam com ela digitando e espero.

  "Sinto que tem uma tensão entre a gente agora e não quero continuar assim. Então..."

  Eu espero.

  "Quer ir comigo no parque no sábado?"

  Fico em choque, eu podia esperar que ela me convidasse para sua casa para transar ou simplesmente falasse que não quer mais me ver mas... um encontro - por essa eu não esperava. Penso em alguma coisa pra responder mas apenas mando:

  "Claro, me desculpe também pelo corredor, hoje foi um dia estressante"

  "Sim, foi, então sábado?"

  "Sim, nos encontramos lá?"

  "Acho que não tem problema nós pegarmos um ônibus juntos tem? Não tem problema sermos vistos juntos em público."

  "Pode ser"

  "Então as 18:00?"

  "Sim, 18:00"

  "Boa noite"

  Fico o pouco surpreso mas respondo:

  "Boa noite Vic"

  Essa foi uma conversa muito estranha.

Ela não digita mais nada então eu apoio o celular no peito e fecho os olhos. E espero a escuridão chegar.

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Oi gente. Eu gostaria de pedir para que vocês votassem para eu saber se estão gostando da fic. Ela no momento está pausada e não estou escrevendo mais por falta de visualização. Os últimos capítulos que eu postei ganharam um total de um 0 bem bonito de visualizações, e olha que já faz uma semana que eu postei eles. Então se a fic atingir 150 views, eu volto a escrever e postar para vocês. Ainda tem muito coisa para acontecer com esses dois.

Então votem e compartilhem se gostarem. (Essa é a minha primeira fic q eu escrevo ent sinto muito pelos erros ortográficos e se alguma coisa estiver fora de contexto.)

E só para avisar. Eu no futuro esqueci totalmente da cachorra da Vic, então eu nunca vou citar ela nos próximos capítulos e eu sinto muito mas eu só fui lembrar q ela tinha uma cachorra quando eu já estava no capítulo 30 e eu q não vou reescrever tdu dnv por causa disso. Não sou burra nem nda.

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