Já são 22:20 e eu ainda não consegui dormir. Eu tentei fechar meus olhos, tentei em concentrar em qualquer outra coisa se não ela.
E agora já estou com os olhos fechado a uns bons minutos mas nada, nada acontece, eu continuo acordado.
Então escuto um barulho vindo do lado de fora da casa - malditos guaxinins - volto a tentar me concentrar em dormir mas...
Ouço uma batida no vidro da minha janela e dou um pulo. Caio da cama e me levanto, meu ombro doendo porque bati com ele na ponta do criado mudo.
Acendo o abajur e arregalo os olhos ao me deparar com Victória do lado de fora da minha janela, batendo com o punho fechado no vidro.
Vou correndo em direção a janela e a abro.
- O que diabos... - Victória cai em cima de mim e nós dois caímos no chão, ela em cima de mim. - Ei, tá tudo bem?
- Sim, eu só... - ela engole em seco e levanta o olhar para mim, suspira.
- O que foi..? - começo depois de um tempo em silêncio mas ela me interrompe me beijando.
Seguro seu corpo em cima do meu e abro minha boca para ela - eu não sei o que aconteceu mas se ela quer, não sou eu quem vou recusar.
Ela senta no meu colo e tira a camisa de pijama que está vestindo - está sem sutiã - e me beija.
Ela tira minhas calças e eu tiro as dela. Já estou duro e quando ela percebe, lambe os lábios e me beija mais e mais.
Ela se senta em mim e me empurra para dentro de si. Começa a movimentar o quadril para cima e para baixo. Ela começa a gemer mas arregala os olha e tampa a boca com a mão.
- Seus pais ainda estão acordados? - ela sussurra ainda movimentando o quadril para cima e para baixo.
- Não, eles estão dormindo mas é melhor não fazer muito barulho, minha mãe tem um sono leve.
- Está bem - diz ela e começa a cavalgar em mim mais forte, mais rápido.
Ela geme um gemido sufocado e lança o pescoço para trás. Revira os olhos para trás e começa a girar o quadril em círculos envolta do meu pau.
Sinto que estou morrendo - olhos para seus peitos se mexendo, se movimentando. Eles são lindos.
- Seus peitos são lindos - murmuro e ela abaixo o olha para mim.
- São? - pergunta ela enquanto tenta sufocar outro gemido
- Sim. Eles são. São grandes e redondos, não são caídos e muxos, são simplesmente lindos - sussurro e ela sorri para mim.
- Seu sorriso também é lindo - sussurro e ela geme.
Não tira o olhar dos meus olhos, mesmo enquanto fala:
- Eu estou perto.
- Eu também... - falo entre um gemido.
Ela não desvia se quer uma vez o olhar quando goza, suas expressão é de puro prazer mas ela não desvia o olhar, ela me olha e percebo que ela está permitindo que eu veja essa parte dela. Essa parte vulnerável onde ela sente tanto prazer capaz de deixá-la em frangalhos.
Então eu faço o mesmo, não desvio o olhar se quer uma vez quando ejaculo dentro dela, quando sinto meu corpo queimar e queimar de prazer. Sinto que estou no Inferno e no Paraíso ao mesmo tempo.
Gozo e gozo, gozo e ela goza. Não importa quantas vezes atingimos nosso ápice, não desviamos o olhar um do outro nem por um segundo. E então por fim. Ela sai do meu colo depois de várias vezes termos orgasmos simultâneos e se deita ao meu lado no chão quente e gelado ao mesmo tempo.
- Obrigada - ela fala tão baixo que quase não ouço. - eu estava precisando.
- Eu também.
Depois de uns minutos de silêncio, ela fala:
- É isso... que é uma amizade colorida? Quando você quiser ter um ombro amigo ao seu lado você tem e quando você só quer... aliviar a tensão da sua própria vida, você... tem seu amigo para ajudar também?
- Acho que sim. - estamos ainda ofegantes mas já nos acalmamos um pouco. - Eu até gosto. - confesso baixinho
- Eu também... Ei, eu posso sempre aparecer aqui para... transar?
- Pode, claro, mas... se eu não estiver em casa, por favor não transe com meu pai.
Ela ri baixinho e da um soco no meu ombro.
- Idiota. Se você não estive em casa, não se preocupe, eu tenho meus dedos para transar.
- Eu adoraria ver isso. - digo sorrindo maliciosamente
- Quem sabe um dia.
Dessa vez sou eu quem rio, baixinho.
- Obrigada. - repete ela depois de um tempo.
- Por que está sempre agradecendo? - sussurro
- Por você me distrair da vida, eu não estava nem um pouco no clima de rir uns minutos atrás mas agora, aqui estou eu - ela aponta para o próprio corpo nu - rindo, por sua causa.
- Bom então... de nada - depois de um tempo percebo que deve ter acontecido alguma coisa para ela não querer rir alguns minutos atrás, então pergunto sem muita cerimônia - Está tudo bem?
- Não. - ela sussurra de volta
- Quer conversar sobre isso?
- Não
- Está bem. - estico meu braço e faço carinho no seu braço. - se quiser falar pode falar ok? Não vou julgar.
- Obrigada.
Não respondo e ficamos ali por alguns minutos até nos despedirmos e ela ir embora - pulando pela janela e dando uma cambalhota - como ela faz isso?
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Oi gente. Eu gostaria de pedir para que vocês votassem para eu saber se estão gostando da fic.
Então votem e compartilhem se gostarem. (Essa é a minha primeira fic q eu escrevo ent sinto muito pelos erros ortográficos e se alguma coisa estiver fora de contexto.)E só para avisar. Eu no futuro esqueci totalmente da cachorra da Vic, então eu nunca vou citar ela nos próximos capítulos e eu sinto muito mas eu só fui lembrar q ela tinha uma cachorra quando eu já estava no capítulo 30 e eu q não vou reescrever tdu dnv por causa disso. Não sou burra nem nda.
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Meu Primeiro
Storie d'amoreOlin e Victória são vizinhos a sete anos mas nunca foram próximos, até que um dia os dois se encontram e fazem um acordo - entre eles será apenas amizade - mas é claro que a "fada dos sentimentos" não vai facilitar para eles. ANTES DE COMEÇAREM A L...