47-Praia / +16

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𝐋𝐞𝐢𝐥𝐚.

Estava muito nervosa, após a discussão com a minha irmã, então preferi sair e dar uma volta na praia, surfar um pouco e ter um tempo sozinha, apenas comigo. De cabeça quente, não se resolve nada. Aliás, piora né.

Era meu dia de folga, ainda não tinha atendido às ligações do Victor ou da Carlota, falei para minha mãe que iria até a casa dele, para conversamos, e quem sabe depois, almoçaríamos na minha casa.

Na casa do Victor.

Victor está deitado no jardim, sem camisa e de bermuda, tomando um sol, coitado, acredita mesmo que vai tomar sol nessa pele pálida feito queijo dele?

— Se a sua intenção era ficar bronzeado, é melhor não continuar persistindo, porque está parecendo um camarão. — Digo assim que chego próximo ao banco onde ele está.

Victor ergue o pescoço do assento e abre os braços para mim. Adoro seu abraço, me conforta quando estou muito para baixo.

— O que foi? Estou sentindo que está desanimada. — Diz ele, me dando um beijo de língua, quando sento em cima de seu quadril. Estou precisando aliviar a tensão.

— Discuti com a Isabel, nunca brigamos tão feio. — Odeio ter que falar sobre isso, mas, quero desabafar com alguém. Victor é meu melhor amigo, e não quero descontar peso na minha mãe, ela já tem problemas demais para ser sobrecarregada.

Retiro minhas mãos de seu maxilar e desço até seu short, abrindo o zíper, mantendo os lábios colados no dele, sentindo a excitação tomar conta de nós dois.

— Le, não podemos transar no jardim, minha mãe está em casa e... — O silencio com um beijo eufórico, Victor põe a mão direita na minha coxa e aperta, ele também quer, mas está travado devido ao medo de que alguém nos veja em saia justa.

— Relaxa, vai ser rápido, eu preciso disso... — Não termino a frase, apenas deixo Victor subir a mão para dentro da minha saia curta e a fazendo subir, meu corpo começa a esquentar como se eu, ainda estivesse debaixo do sol de 35° do litoral.

— Leila, você precisa desabafar, vamos conversar, ok? — Afasto o quadril um pouco e coloco seu membro duro para fora, Victor solta um suspiro de excitação em meu pescoço, mordo a ponta de sua orelha, enquanto acaricio seu abdômen com uma mão, e a outra fica na nuca.

— Eu não quero conversar agora, quero foder e depois, nós conversamos. — Sinto suas mãos apertando minha bunda com força, deixando marcas nela. Victor está muito preocupado com quem pode chegar e me ver sentando nele. Não tem ninguém perto, já verifiquei, assim que cheguei da praia.

— Você estava na praia? — Sussurra de maneira sexy no meu ouvido, ficando menos tenso, quando eu, o deixo puxar a minha calcinha fio dental, para que entre em mim, solto um gemido ao senti-lo.

— Sim, percebeu pelo biquíni né? — Sorrio olhando essa expressão safada no rosto dele, que homem bonito e sexy, eu tenho!

— Mas, não é por isso que você está molhada, Leila. — Não foi uma pergunta, é uma afirmação, ele está me sentindo rebolar com seu membro dentro de mim.

Victor joga o pescoço para trás, apertando minhas coxas, gemendo a cada movimento do meu quadril, a ardência incomoda no início, mas, logo passa. Apesar da posição ser desconfortável, devido ao banco ser curto, isso está saindo ótimo como eu imaginava.

Para falar a verdade, quase nunca transamos, mas, quando transamos, é sensacional. Esse fogo dentro de mim, é ele quem nutre, confesso que adoro.

Apoio no assento do banco, atrás do Victor, sentindo o calor intenso do corpo dele, que está sob meu domínio. É até engraçado, transamos na parte de trás do jardim da casa dele. Pode ser constrangedor? Um pouco, mas, já passei por várias coisas.

𝘾𝙤𝙢𝙤 𝙚𝙪 𝙩𝙚 𝙫𝙚𝙟𝙤 [Finalizada] Onde histórias criam vida. Descubra agora