Eu Odeio Amar Você!

Capítulo 35 | A Lua Está Linda Hoje

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P.o.v Logan Wallace Evans:
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Passamos o dia todo no shopping, não só a manhã. Assistimos a três filmes, almoçamos macarrão ao vivo e comemos mais das besteiras que Isabelle gosta e sorvete.

Quando resolvemos ir embora já eram 06:00h noite, o celular da Belle  havia descarregado então a tia Eleanor nem sequer sabe porque ela não chegou em casa ao meio dia ou com quem está.

E Isabelle sem noção, não tá nem aí.

— Não estamos indo pra casa? – Perguntou ela.
Finalmente deixando de encarar e olhando para estrada, o que estava fazendo desde quando saímos do shopping.

— Não, estamos indo pro nosso lugar especial. – Aviso.

— Nosso? – Sondou.

— Era meu, mas agora você sabe dele, então é nosso – Dei os ombros.

— Hmm… – Murmurou.
Entramos na estrada de terra.

Pouco tempo depois eu já estava estacionando o carro em frente ao campo.
Descemos no carro e fomos para o capô, se sentamos e deitamos a cabeça no vidro.

— Eu amo esse lugar… pode me trazer aqui mais vezes se quiser. – Abordou ela de repente.

— Pode deixar… – Sussurrou com preguiça na voz.

Desde quando conheci esse lugar ele me traz uma tranquilidade surreal — sempre fugi do caos em casa com o Saymon aqui — e sempre me senti bem após ir embora só pela paz que o local me trazia.

Ficamos diversos minutos assim, apenas parados apreciando a vista, o céu estrelado e lua cheia, parecia mais próxima da terra hoje, o que a deixou mais brilhante.

— A lua está linda hoje. – Isabelle comentou parecendo ler meus pensamentos.

— Está mesmo. – Concordei com um sorriso bobo.

Ela se virou de lado deitando a cabeça nas mãos e eu que estava com o antebraço embaixo da cabeça apenas a virei para encará-la.

— E você também. – Sussurrei.
Seus olhos verdes brilhando apenas pela luz da lua que reflete nos mesmos.

— Você é um conquistador de quinta categoria. – Balançou a cabeça negativamente, com divertimento na voz.

— Mas você tá gostando… vai dizer que não? – Indaguei com um sorriso de canto.
Não tive a resposta, ela não admitiria.

Mas se aproximou de mim e me deu um selinho rápido, eu não contente puxei sua cintura  e continuei o beijo, logo invadindo sua  boca com a língua apreciando cada canto, junto com seu gosto.
Desci a mão pra sua bunda e apertei, com a outra segurei sua nuca intensificando o momento.

Isabelle descaradamente levou a mão ao zíper da minha calça e abriu com facilidade, sua mão ousada passeou na barra da minha cueca até chegar no meu pau e ela massageou, indo, vindo e apertando levemente  — parecia com medo de machucar — o que me fez rir entre os beijos.
Pelo breve momento que abri os olhos percebi suas bochechas extremamente vermelhas.

— O que tá fazendo? – Perguntei quando ela nos afastou.
Ela escondeu os lábios entre os dentes e arregalou um pouco os olhos, fitando meu pau, talvez para não me encarar.

— Vou cumprir a aposta. – Murmurou.

— Tá falando sério? – Eu quem arregalou os olhos dessa vez.